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UMA EXPERIÊNCIA A TRÊS




AUTOR : PORTUGUESINHA

A Soraya é uma das minhas melhores amigas, uma espécie de irmã mais velha, a quem eu quero muito. Apesar da distância que nos separa, falamos todos os dias pelo mensager e brincamos muito uma com a outra. A Soraya tem 55 anos, é uma mulher muito atraente, sorridente e com uma bunda que chama a atenção dos homens, por onde passa. Há uns tempos, resolvi ir visitá-la de surpresa, sem ela me esperar. Tirei uma semana de férias e lá fui eu ao seu encontro. Ao fim de quase um dia de estrada, cheguei à porta dela e toquei à campainha. Foi lindo ver a alegria dela, por me ver na sua frente, pois já fazia dois anos que não estávamos juntas. Ficámos conversando pela noite fora, colocando a conversa em dia, tomando um pouco de vinho e brincando muito uma com a outra. No dia seguinte, levantámo-nos cedo e preparamos as coisas para ir passar o dia num clube que a Soraya frequenta, numa antiga fazenda, onde tem um relvado enorme cheio de mangueiras e com espreguiçadeiras espalhadas à volta de uma piscina enorme. Estávamos as duas deitadas nas espreguiçadeiras, tomando um banho de sol, quando ouço uma voz chamá-la para a cumprimentar. Quando olho para cima, vejo um homem com cerca de 3O anos, alto, forte, moreno, com um sorriso lindo. Por momentos, pensei que estava a sonhar, mas logo ouvi a voz da Soraya nos apresentando:


-Ana, este é o Breno, um amigo novo, que conheci aqui no clube, há pouco tempo! Breno… a minha amiga Ana, da qual já te falei várias vezes.
Ele estendeu o rosto na minha direção, dando-me dois beijinhos no rosto. O cheiro do seu perfume, invadiu-me os sentidos, fazendo-me arrepiar todinha. Os bicos dos meus seios responderam de imediato, furando o tecido do biquíni. Nossa!... fazia muito tempo que não via um homem tão atraente e com um sorriso tão lindo à minha frente. Fiquei um pouco arfante e acho que ele reparou na atração imediata. Sorriu para mim, quando se levantou, olhando diretamente para os meus seios fartos, como se os estivesse vendo através do tecido do biquíni. A Soraya convidou-o a sentar-se juntamente connosco. Ele aceitou de imediato e deitou-se entre nós as duas. Não sei o que me fazia mais calor, se o sol quente, se a proximidade daquele homem. Ao fim de um bocado, resolvi passar protetor solar, para me proteger do sol. Apesar de ele ter óculos escuros, sentia os seus olhos percorrendo-me o corpo todo. Sentia uma excitação enorme subir pelo meu corpo, como já há um tempo não me acontecia. 
Olhei de lado para ele e vi um volume bem saliente dentro da sunga listada de preto e branco que ele trazia vestida. Prendi a respiração, pois não estava à espera que o deixasse assim excitado!
Olhei para a minha amiga, com um sorriso cúmplice e vi ela morder os lábios, olhando disfarçadamente para o mesmo que eu. Para minha surpresa, o Breno ofereceu-se para me passar o protetor nas costas. Fiquei um pouco aflita, mas não tive como recusar a oferta. Prendi o cabelo e passei-lhe o frasco. Respirei fundo e senti as mãos dele nos meus ombros, massajando a pele… espalhando o protetor. Mordi os lábios, para segurar o gemido que subia pela minha garganta. Aguentei aquela tortura, sem me comprometer… enquanto as suas mãos percorriam cada pedaço de pele das minhas costas e ombros. Tinha a pele arrepiada, o que com certeza ele notava, era impossível não se aperceber disso. A Soraya sorria para mim, com um sorriso maroto no rosto. Depois de um bocado, não havia mais desculpas para continua… agradeci e recostei-me para trás, tentando que a minha respiração voltasse ao normal. Vi ele colocar também protetor nas costas da minha amiga e vi que tal como eu, ela também estava agitada. Era impossível um homem daqueles não mexer com as nossas fantasias. Só me apetecia levá-lo para um local mais isolado e atacá-lo. Os meus instintos estavam todos em alerta, mas disfarcei o mais que pude. Ficamos por ali toda a tarde e quando chegou o final do dia, despedimo-nos do Breno. A Soraya olhou para mim e virando-se para ele, convidou:
-Breno, porque não vens jantar lá em casa, comigo e com a Ana? Tens algum compromisso?


-Não, por acaso, não! Agradeço, se não for incomodar vocês, claro! Será um prazer ter a companhia de duas mulheres maravilhosas como vocês!


-É claro que não incomodas! Esperamos-te às oito horas, ok?


Seguimos para casa e fomos falando sobre aquele homem maravilhoso. A Soraya tinha sido apresentada a ele há pouco tempo, por uma amiga comum e só o tinha encontrado umas três vezes. Tal como eu, ela também se sentia muito atraída por ele, mas achávamos que era «areia demais para a nossa camionete», que ele nunca iria querer nada connosco. Tomámos um banho, fomos cuidar do jantar e de pôr a mesa. Ficámos rindo feito tontas, imaginando o que faríamos com ele, se a oportunidade surgisse. Fomos nos preparar para a noite… vestindo uns vestidos soltos e curtos, o meu em vermelho e o dela em preto. Arranjamos os cabelos… colocámos uma maquilhagem leve… um bom perfume e fomos esperá-lo para a sala, tomando um aperitivo. Penso que estávamos ambas ansiosas pela chegada dele. Finalmente a campainha tocou e a Soraya foi abrir a porta. Levantei-me, olhei para lá e vi-o… másculo… todo vestido de preto… com a camisola de Lycra, marcando o seu tronco largo… com as calças justas ao corpo…. o cabelo preto meio revolto e ainda húmido do banho e com aquele sorriso intenso, percorrendo todo o meu corpo e o da minha amiga. Bebi o resto da bebida de um gole, recuperando o ar, respirei fundo e fui cumprimentá-lo, com o meu melhor sorriso. Tinha um cheiro que mexia com a minha libido de uma maneira imediata. Ofereci-lhe uma bebida, enquanto a Soraya foi ver o jantar e fiquei fazendo sala para ele… sentindo as faíscas piscarem entre nós, tirando-me a respiração. Nossa, eu mais parecia uma adolescente, do que uma mulher madura… estava perdendo totalmente o controle do meu corpo… os meus desejos saindo todos para a superfície. Eu queria aquele homem!


O jantar passou-se, quase sem eu dar por isso… os meus sentidos concentrados na visão daquele homem lindo… no cheiro do seu perfume e no som rouco da sua voz. Comi pouco e fui bebericando o bom vinho que ele tinha trazido. No final do jantar já estávamos todos mais desinibidos! Fomos para a sala tomar um café e um whisky e enquanto eles conversavam, resolvi ir colocar um Cd dos «Il Divo» a tocar. A música suave foi invadindo o ambiente e ao fim de um bocado, entre brincadeiras, ouvi a voz dele:


-Vocês são o sonho de qualquer homem! Sou um felizardo de ter vocês duas só para mim, hoje! Muitos homens me invejariam e desejariam estar no meu lugar, com duas mulheres tão maravilhosas como vocês!


Olhámos uma para a outra, pensando o mesmo! Afinal ele também se sentia atraído, não éramos somente nós as duas. Resolvemos ver até onde aquilo ia dar… já estávamos alegres pela bebida e ficamos provocando-o. Ouvi a minha voz dizer:


-Olha, lá, Breno! Cuidado com o que dizes! Olha que não aguentavas com as duas!


Ele jogou a cabeça para trás e lançou um sorriso encantador:


-Queres apostar, Ana? Vem cá, querida, e verifica por ti mesma!


Senti um puxão na mão e quando dei por isso estava sentada no seu colo. Dei um gritinho, tentando fugir, mas as suas mãos prenderam-me com força, não me deixando sair.


-Psiuuuu….então? Não fujas, linda! Vou-te mostrar como aguento com as duas, sim! E vou começar por ti… preciso de provar o sabor da tua boca!



Vi o olhar dele queimando no meu corpo, enquanto a sua boca descia, apoderando-se a minha.


Senti os seus lábios deslizando sobre os meus, num beijo intenso, que exigia resposta! Agarrei-o pela nuca, puxando-o para mim e abri a boca, deixando entrada para a sua língua, que me invadiu de imediato… percorrendo cada recanto da minha boca… enroscando-se na minha língua… fazendo o meu corpo pegar fogo. Aquele homem tinha uma boca que sabia a pecado e deixava os meus desejos todos à flor da pele. Esqueci-me da minha amiga e retribui aquele beijo com todas as minhas forças… enredando as mãos no seu cabelo… agarrando a sua língua com os meus lábios, sugando-a e deixando-o tão ofegante como eu. Senti as suas mãos fazendo a alça do meu vestido deslizar para baixo e sua boca colar-se ao meu pescoço. Lancei a cabeça para trás e gemi alto… segurando-o pelos cabelos, pedindo mais beijos. Ele fez-me a vontade, devorando cada pedaço de pele exposta… a boca em todo o lado…pescoço, ombros, orelhas. Fiquei alucinada! Sentia a minha ratinha ensopada de prazer e só queria sentir aquele homem dentro de mim. As suas mãos arrancaram-me o vestido… deixando-me apenas com um conjuntinho de lingerie em vermelho e branco, provocante demais. Ouvi-o prender a respiração:


-Meu Deus, és linda!...Querida, vou provar estes seios deliciosos, que me encheram a cabeça de fantasias durante toda a tarde! Agora vão ser meus!


Olhei para o lado e vi a Soraya um pouco atrapalhada, sem saber se saía ou se retirava dali, mas estava hipnotizada, olhando para nós os dois! A boca do Breno começou a mordiscar os meus mamilos por cima da renda do soutien, fazendo-os quase furar o tecido. Entrelaçou as minhas pernas à volta da cintura dele… segurando-me com força e levou-me para o quarto, deitando-me em cima da cama. Saiu para fora do quarto, deixando-me sozinha e voltou pouco depois, agarrando a Soraya:


-Vem querida, quero vocês as duas comigo!... Vou dar-vos muito prazer!


Ali deitada, vi ele começando a beijar a minha amiga, tal como tinha feito comigo, com intensidade demais. Levei as mãos aos meus seios duros e fiquei acariciando-os por cima do soutien, enquanto via ele despindo-a, deixando-a só de lingerie, tal como eu. Sem aguentar mais, levantei-me e coloquei-me por trás dele, puxando a camisola para cima, para o despir. Joguei-a fora e colei a minha boca nas suas costas… beijando cada pedaço daquela pele morena.
Desci o meu corpo e desapertei o cinto das suas calças, tirando-o. Passei a mão pelo volume que apertava o tecido, esticando-o… e desci a boca, arranhando de leve com os dentes. A mão dele enroscou-se no meu cabelo, enquanto eu via ele descer a boca para os seios da minha amiga, já fora do soutien. Desapertei-lhe as calças, tirando-as, com a ajuda dele. Acariciei o seu cacete durinho por cima da cueca azul de licra, sentindo-o pulsar na minha mão. Sem aviso, ele arrancou a cueca, deixando aquele pedaço de pecado junto do meu rosto. Não era muito comprido, mas era grossinho e tinha uma cabeça com um aspecto delicioso, que me fazia água na boca só de olhar. Não resisti a beijá-lo e provar o seu sabor. Deslizei a língua na cabecinha, limpando uma gota de seu mel e espalhei vários beijos húmidos naquela pele quente e suave como veludo. Ouvi o seu gemido rouco e abocanhei o seu pau com os meus lábios, sugando-o como vontade!... tinha um sabor delicioso! Saboreei aquela delícia… lambendo… mordiscando… chupando, ora de leve, ora com mais pressão. Tinha os olhos fechados e nem dei por isso da Soraya se baixar do meu lado:


-Amiga, não vais dividir comigo?...Não sejas gulosa! Eu também quero!
Dei um sorriso para ela e larguei aquele cacete delicioso, empurrando-o para a boca dela. Descaí o meu corpo e fui mordiscando a pele das coxas fortes daquele homem… saboreando-o… subindo até às suas bolinhas… encaixei a cabeça por baixo e fui chupando-as… uma de cada vez, enquanto a Soraya chupava aquele cacete, esfomeada. Breno agarrava-nos pelos cabelos, gemendo cada vez mais forte:


-Aiiiiiiiiiiiii…que delícia!... que mulheres deliciosas!... Que loucura boa!... isso, lindas… continuem… desse jeito eu não aguento!... aiiiiii…. assim me fazem gozar!


Empurrei a cabeça da minha amiga e puxei-os para cima da cama, deitando o Breno e caindo de boca, apoderando-me de novo do seu pau. Vi o Breno puxar a Soraya, fazendo-a despir o resto da roupa e sentá-la no seu rosto, começando a chupá-la. Agarrei no seu cacete e enfiei-o na boca… agasalhando-o lá dentro.


Comecei uma mamada mais forte, aplicando mais pressão na boca… sentindo-o pulsar lá dentro. A Soraya gemia feito louca, alucinada com a boca dele, que se movimentava sem parar na sua ratinha. Acelerei a chupada, decidida a fazê-lo gozar na minha boca. Espremi-o com força… várias vezes seguidas, até ser recompensada do meu esforço. Com um golpe de ancas… ele alojou-se no fundo da minha garganta, atirando os jactos de esperma quente dentro de mim. Ouvia os seus gemidos contra a minha amiga, que já soluçava, anunciando um orgasmo intenso! Aquele homem devia ser o máximo a chupar. Sentia a minha ratinha palpitar, ao ver o rosto contorcido da minha amiga, que gozava feito louca, soluçando e com as lágrimas escorrendo pelo seu rosto. 
Finalmente, o seu corpo acalmou e caiu sobre a cama, ao mesmo tempo que eu acabava de lamber todo o leitinho que escoria daquele cacete delicioso. 
Deitei-me na cama, insatisfeita ainda, ouvindo as respirações aceleradas dos dois. Fechei os olhos e levei um dedo até à minha grutinha ensopada…. Não aguentava mais de vontade de gozar, depois daquilo tudo. Quando tentava colocar a mão por dentro das cuequinhas, senti uma mão empurrando a minha e ouvi a voz do Breno:
-Nem penses, minha querida!.. imagina te deixava gozar sozinha!...vou cuidar tão bem de ti, como cuidaste de mim… vou-te fazer gozar gostoso na minha boca, minha linda! Vou-te fazer gritar!


A sua boca desceu até à minha virilha… e deu-me umas leves lambidas, fazendo-me ansiar por uma carícia mais íntima. Levei a mão até ao seu cabelo e puxei-o para mim…. Desesperada para sentir sua boca. Ele deu uma risada e fez-me a vontade, caindo de boca na minha ratinha, chupando-a com sofreguidão… fazendo-me contorcer na cama. A sua língua penetrou-me e ficou brincando lá dentro… arrancando-me gemidos cada vez mais fortes. Um formigueiro crescia cada vez mais dentro de mim…ele segurou o meu clítoris nos lábios, rodando a língua a toda a volta… não aguentei mais e explodi na sua boca, arfando e gemendo alto. A sua boca segurou os meus espasmos e todo o melzinho que escorria de dentro de mim. Fiquei um pouco parada, esperando a minha respiração voltar ao normal… sentindo o ritmo cardíaco abrandar. Olhei para o lado e vi a Soraya voltar ao ataque… segurando aquele pau durinho e novamente pronto para a ação. Encostei-me na beira da cama e fiquei observando-os. A boca dela desceu sobre ele e começou a lambê-lo, como se estivesse se deliciando com um sorvete. Levou-o para dentro da boca e engoliu-o, começando a chupá-lo num ritmo calmo… torturante. Levei a minha boca até à do Breno e beijei-o, primeiro lentamente… depois com mais paixão, envolvendo nossas línguas numa dança louca. A excitação começou novamente a percorrer o meu corpo, deixando-me pronta para ele outra vez! Ouvi ele dar um gemido e olhei para baixo.
A safada da Soraya, apanhou-nos distraídos e estava sentada em cima dele…. Engolindo aquela pica deliciosa dentro dela. Começou a rebolar em cima dele… gemendo muito. Senti ele puxar-me para cima do seu rosto e enterrar o rosto na minha ratinha. A sua língua deslizou desde a minha rachinha até ao meu cuzinho…lambendo-o… fazendo-o piscar…. Depois deslizando novamente até ao meu botãozinho de prazer. Juntei os meus gemidos aos da minha amiga… que pulava , já feito louca , naquele cacete, procurando o seu prazer. Senti uma vontade louca de empurrá-la e ocupar o seu lugar, mas me contive. A língua dele continuava me torturando… mas não aumentando o ritmo… só me deixando bem molhada para ele. A Soraya já gritava, descontrolada demais, gozando com aquele cacete todo enterrado dentro dela. O seu corpo tremia muito e estava muito vermelha Ao fim de um bocado, senti o Breno empurrando-me para o lado, colocando-me de joelhos. A minha amiga deitou-se na cama, recuperando forças e o Breno avançou para mim, com um olhar esfomeado, encostando aquela delícia na minha entradinha, esfregando-o ali. Eu estava louca por senti-lo dentro de mim:








-Querido, não me tortures mais…. Enfia em mim, enfia… põe tudo lá dentro! …Por 
favor!

A sua cabeça começou a furar…palmo a palmo… e entrou dentro de mim, preenchendo-me. Empurrei as ancas para trás, até encostar na cintura dele e saboreei a delícia que era tê-lo dentro de mim. Não me aguentei muito tempo e comecei a rebolar contra ele… lentamente, sentindo-o massajar-me por dentro…. sentindo o prazer aumentar dentro de mim. Era bom demais senti-lo assim. Aumentei o rebolado e ele segurou-me pelas nádegas, começando a bombar com força dentro de mim. Levei a mão até ao meu clítoris e acariciei-o, aumentando meu prazer… sentindo um orgasmo intenso se aproximar. Ele estava louco também, quase gozando:

-Aiiiiiiiii… que delícia!.... goza comigo, querida, goza! …não aguento mais segurar!... que coninha deliciosa!... Vou -me acabar dentro dela!

Apertei-o com força dentro de mim e gritei alto… gozando loucamente. Ao mesmo tempo, senti seus jactos de esperma me invadindo e o seu gemido rouco de macho gozando. Deixei cair o corpo, desfalecida de prazer e ele acompanhou-me, arfando. Ficamos assim um pouco e pouco depois senti a Soraya juntando o seu corpo ao nosso. Foi uma loucura, que nunca tinha experimentado, mas que adorei. Adormecemos colados e fizemos amor novamente durante a madrugada, disfrutando muito! Guardo boas lembranças dessa noite fantástica.