Amanda vs. Max vs. Olivia

I'm back!

Coming soon...

The Lost (finnaly with a name)

Part III from Noite à volta da fogueira(isto é um rascunho, irá passar por ajustamentos)


"Pela floresta adentro, Seth e Cyrus corriam contra o tempo. Tão rápidos como vultos.
- Rápido Seth. Antes que dêem pela nossa falta!
- Eu te avisei que não devíamos vir ao acampamento. Deixa-nos muito aos olhos dos outros.
- Sabes, aquela rapariga pode causar-nos problemas…
- Ora essa! Eu pelo contrário acho que ela e a eleita de Quimerya.
Os dois pararam no meio do caminho. Cyrus estava estupefacto.
- Não digas parvoíces! Isso e impossível!
- Para ti, somos impossíveis? No nosso mundo qualquer coisa e possível, Cyrus.
Nesse momento Cyrus baixou a cabeça e exalou profundamente olhando para as pernas de Seth.
- Tu sabes como e difícil para mim conformar-me com isso, sabes?
- Estarei a disposição para te ajudar em qualquer momento, mano…
E seguiram a seu trote deixando marcas de cascos…"

Outro fruto...

From www.weheartit.com 
Estive ocupada na criação de mais um blog meu, decidi escrever um diário. Não meu, mas de uma nova personagem fictícia. Bateu-me na cabeça a ideia recentemente e decidi gravá-la antes que fuja da minha mente tonta. O novo blog "Fora de Série" ou "Just Outstanding" encontra-se neste link aqui - http://just-outstanding.blogspot.com/, o nome que caracteriza a minha nova personagem - Max. É uma rapariga, não se deixem enganar.

V Capítulo "Noite à volta da fogueira" parte II


-Haha, deixa-me adivinhar, depois os elfos vieram com o seu potinho de ouro cheio de bolachinhas com recheio de arco-íris… – provocou Cyrus, interrompendo a sensação de terror que se estampou na cara das miúdas. Em especial a Kyra, que grudou-se ao Scorpio.
- Qual é a graça?
- Vá lá, pessoal! Não há historias mais horripilantes que esta? Ainda por cima mal contada. Brian acabou por hoje. Da próxima sugiro que contem algo sobre o Freddie Krueger ou do Jack O Estripador.
O tal de Brian sentiu-se tão ofendido, que baixou o entusiasmo, voltando para o seu lugar. Espetou o seu marshmallow em um galho e aproximou-o do lume apertou os seus joelhos contra o peito, abraçando-os com outro braço. Faltava-lhe só chorar, e isso seria pouco improvável, sabendo que ele estava entre os mais novos do grupo.

- Que desmancha-prazeres que és, Cyrus. – bufou Scorpio.
- Se me dão licença, vou me recolher. – levantou-se indiferentemente foi em direcção à sua tenda sem dizer mais nenhuma palavra. As pessoas questionaram-se o que teria acontecido, enquanto que uma rapariga com ponytails sentava-se justo a Brian e tentava acalmar-lhe e animar-lhe de alguma forma.
Levantei-me e corri atrás dele. O que ele tinha, assim de súbito? Enfiei a cabeça na tenda e o vi deitado junto com Seth que estava a jogar PSP. Os dois irmãos pareciam preocupados com algo.

- Cyrus, o que aconteceu?
- Não quero falar disso.
- E quanto a ti, Seth?
- Não queiras saber, acredita.
- Oh, não acredito que estão assim por causa de uma historiazinha infantil como essa.
- VAI-TE EMBORA, THELMA! NÃO VÊS QUE ESTAMOS BEM?!
Fiquei chocada com a quantidade da fúria que estava nas palavras de Seth, o que me abalou muito. Pensei que ele era uma pessoa serena. Uma pessoa diferente, que me compreenda. Porém, Cyrus parecia concordar com o que ele dizia. Não tinha mais nada a dizer. Fui para a minha tenda
deitei-me, com a cabeça de fora, olhando para a lua e as estrelas que me rodeavam. Sentia-me tão distante como elas. Sentia-me de novo a uma distância de anos-luz da humanidade. Simplesmente não havia encaixe.

- Talvez deva ir ter com o pessoal à fogueira. Já devem ter mudado de assunto, espero eu. – pensei, embora não me tenha levantado. Deixei-me ficar por lá, procurando alguma solução para os outros dias, que ía ficar por lá. Reflectia no nosso acampamento, que mais parecia ser uma colónia. Umas trinta pessoas por lá e me sentia tão sozinha como numa cidade fantasma. Prendi o olhar na fogueira que se via ao longe, o pessoal já estava mais animado após o sucedido. Que seja. Levantei-me e fui ter com eles.

IV Capítulo "O ciclista e o trepador de árvores" parte II


- Olá, tudo bem aí?

- Olá, estou a ver que tu e teu amigo também vão para o acampamento. – saudei nervosamente. Acho que com certeza eu tinha um sorriso de orelha a orelha.

- É claro que vamos. Quem é que não vai aproveitar um dia destes a fazer algo que goste? – desta vez não foi o rapaz que estava sentado ao meu lado que disse, mas sim o rapaz da bicicleta. Nesse momento estava a entrar na pickup, sem prestar atenção para quem estava a falar. “Não... Concentra-te miúda!” pensei impaciente, quase a rasgar as minhas bermudas camufladas graças aos nervos.

– Não é? - ele virou-se para mim para ver com quem é que a conversa estava animada. A sua sobrancelha levantou-se um pouco mais do que a outra quando olhou para mim.

- Pronto para a viagem, Cyrus? – perguntou-lhe o seu parceiro.

- Não… não sei… está meio calor aqui dentro…

- Oh, não te preocupes! Vinte e sete graus não fazem mal a ninguém… Hoje o dia vai ser bom! – confortei-lhe, enquanto ele sorria para a janela, a seguir pus-me a ler a revista jovem do mês, tentando distrair-me.

Não deu para perceber mas acho que ele estava meio nervoso durante a viagem, mas virou-se para mim algumas vezes. O amigo dele continuava a mastigar, ora uma sanduíche, ora uma pastilha. Foram mais ou menos duas horas de pressão para ele. Não para mim porque eu estava me sentindo serena, apenas a espera de uma hora para poder o atacar. À frente o casal rebelde não ligava nenhuma aos seus passageiros e iam muito felizes. Mas o silêncio transbordava no carro, até que…

- Então, rapariga. Vives aqui por muito tempo? Chamo-me Seth Dorian e tu?

- Sou Thelma Black. Sempre vivi aqui e sou eu que vos vejo pela primeira vez.

- Pois, morávamos apenas a uns sete quarteirões da nossa casa actual. Normalmente passamos quase o dia todo trancados em casa a ver a televisão ou a jogar no computador. É muito divertido, já experimentaste?

- Sim, da última vez que fiz isso fiquei enjoada, esfomeada e com falta de apetite… foi meio esquisito.

- Hum…

A conversa acabou no mesmo momento. Eu dei um ponto final muito irregular. Não que eu não quisesse falar com esse rapaz simpático, Seth, mas eu ainda estava focada nos acontecimentos da manhã.

Percebi quando chegámos quando entramos numa clareira, com tendas montadas e alguns jovens a arrumar as coisas, assim como Cassie, que estava radiante. Mal o motor do carro foi desligado o tal rapaz, o Cyrus, ou lá como se chamava, disparou do carro e apanhou a sua bicicleta.

- Seth, o teu amiguinho parece excitado para o acampamento.

- Nem imaginas, ele adora a Natureza e deve estar a sentir-se in the zone. Quando vê algo interessante é como se estivesse hipnotizado. Agarra na sua máquina e “zás!”, “zás!”, percebes?

- Ah, fotografias... O que vais fazer hoje no acampamento?

- Vou explorar a floresta.

- Também eu… quer dizer, posso ir contigo? – foi engraçado estar com ele, mas o estilo é mesmo animal.

- Claro! Vamos trepar as árvores. E depois podemos nos entregar aos desportos radicais. Vou correr com a minha bicicleta.

- Eu também. Parece mais entusiasmante fazer isso na floresta, vamos juntos?

- Claro! É um prazer em acompanhá-la nesse percurso.

Sorri-lhe. Ele era muito divertido, e me levantou o astral imediatamente.

Fui cumprimentar a Cassie. Ele parecia mesmo feliz com a sua vida independente, apresentou-me o seu namorado, e anunciou-me que estavam noivos. Stewart fez-lhe a proposta na noite passada, no jantar na cidade. Dei-lhe os parabéns e desejei-lhe felicidades.

A hora já estava a chegar para o meio-dia e já podíamos sentir o cheiro do barbecue, e rapidamente os nossos estômagos começaram a queixar.

O almoço foi muito alegre. Estávamos sentados em círculo e eu estava junto com Seth. Ele me explicou que come muito quando está ansioso, e não foi só isso que me fez rir. Ele se pôs no meio do círculo e pôs-se a contar anedotas e histórias de partir o coco. Mas faltava alguém.