MEL

AUTOR - CARA DOS CONTOS

PARTE 1.....



Nos conhecemos e começamos a nos falar pelo MSN. No começo sempre nos tratamos com muita amizade, sem querermos nada um do
 outro. Até por que, o fato de eu ser casado, não abria margens pra que algo a mais acontecesse. Não que eu não quisesse, mas sempre fiz questão de deixar claro que era casado. Então jamais passou pela minha cabeça que alguém poderia querer algo além de um contato pela internet.

 Ao longo de seis meses as conversas, que já eram diárias, começaram a ficar mais íntimas. Já sabíamos detalhes da vida de um do outro, chegávamos a ser confidentes. Por diversas vezes, recorremos um ao outro atrás de alguma orientação.
 Eu gostava de chamá-la de Mel, por achar ela carinhosa, meiga e doce. Ela era loira, 1,65m, seios médios, corpo bem definido de academia e dança do ventre. Os cabelos abaixo dos ombros, usava um aparelho ortodôntico que deixava o seu sorriso lindo! Nossa amizade crescia a cada dia.
 Um belo dia, nossa conversa começou a ficar um pouco mais quente. Era o dia do aniversário dela e comemoramos via web mesmo. No meio da conversa, ela começou a soltar pequenas deixas:
 - Sabe o que eu gostaria mesmo de fazer hoje no meu aniversário?
- Não, o quê? - respondi.

- Gostaria de estar aí com você, sozinhos, sem nada a esconder um do outro. Sem saber que sua esposa existe, sem me preocupar que você é casado... Sem nada que nos atrapalhasse. - confessou Mel.
- É mesmo? E o que você faria se pudéssemos nos encontrar dessa forma?
 Percebi que ela demorou uns três minutos para responder. Foi quando veio sua resposta.
 - Nós iríamos até um hotel na beira mar, alugaríamos um quarto e passaríamos um fim de semana inesquecível juntos! Esse seria meu presente perfeito.
- E por que você não vem, então?

- Por que sei da sua condição, sei que seria impossível.

- E se eu disser que estarei sozinho durante quinze dias, a partir da semana que vem? Você viria?

 Mais uma pausa aconteceu na conversa. Logo percebi que ela escrevia sua resposta.
 - Não brinca comigo! Você tá falando sério? - perguntou Mel.
- Estou! Você vem?

- Se você me convidar...

- Não estou convidando, estou intimando você!

 A conversa prosseguiu, até que o expediente do trabalho acabou. Fui pra casa, pensativo, imaginando se desse certo esse esperado encontro. Nunca pensei que fosse possível acontecer algo dessa magnitude. Mas sabia que pra ela seria complicado deixar sua família e vir pra cá passar um fim de semana que fosse sozinha. Ainda mais, pelo fato de que ela ficou noiva. Confesso que a notícia não me agradou, porque tínhamos criado um laço afetivo muito grande. Mas quem era eu, pra poder exigir alguma coisa dela? Eu, um homem casado, com filhos e cheio de responsabilidades? E ela, uma linda jovem, começando a vida? Não seria justo da minha parte exigir nada dela.
 Os dias se passaram agoniantes, enfadonhos. E o pior, sem qualquer contato com Mel. Já fazia duas semanas que não nos falávamos e nem contato por email eu tive dela. Pensei logo que ela devia ter desistido de mim, desistido daquela idéia louca. E que tinha desistido da nossa amizade, já que nossas mentes procuravam uma forma de fazer com que aquela maluquice acontecesse. Não vou mentir, eu estava realmente muito ansioso por esse encontro. Mas percebi que não iria acontecer nada mesmo.
 No dia seguinte, cheguei no trabalho e a primeira coisa que sempre faço é abrir o meu MSN. E quão grande foi o susto que tomei, quando vi uma mensagem deixada em "off-line" no meu MSN. Ela dizia o seguinte:
 "Estou a caminho daí. Chego às 19h. Por favor, me busque no aeroporto. E o hotel já está reservado. Se sua esposa viajou ou não, não quero saber. Esteja lá! Mel."
 Eu quase saltei da cadeira. Não conseguia me conter. A emoção que tomou conta de mim foi muito grande. Pra completar, a esposa estaria viajando no mesmo dia e o seu vôo partiria uma hora antes da chegada de Mel. Seria perfeito!
 Sinceramente, eu não consegui trabalhar. Mas na hora certa, fui em casa, tomei um belo banho, me barbeei e fui ao aeroporto deixar a esposa.
 Nos despedimos e logo ela embarcou. Fiquei sentado em algumas cadeiras, esperando a hora de recepcionar Mel na área de desembarque. Enquanto ela não chegava, eu olhava atentamente para os monitores que indicavam os horários dos vôos e fuçava no meu celular respondendo emails profissionais. Até que finalmente o seu avião pousou. O momento que esperei pra que ela finalmente saísse pela porta automática, parecia uma eternidade. Nunca pensei que fosse ficar tão ansioso e nervoso assim. Alguns minutos depois ela finalmente apareceu. E estava LINDA! Usando um vestido florido, sandália rasteirinha, cabelo preso e sorrindo lindamente. Nessa hora meus olhos encheram de água de emoção. Afinal, nunca pensei que poderia encontrá-la face a face.
 Paramos um defronte o outro. Nos olhamos nos olhos, sorrimos até que finalmente nos abraçamos. Seu perfume inebriante invadiu minha mente e eu me sentia num campo dominado pelas mais doces flores. Seu corpo quente encostado ao meu era como um porto seguro, um lugar de descanso. Acho que ficamos abraçados por uns cinco minutos, sem desgrudar um do outro, apenas dizendo o quão bom era nos encontrarmos. Nos soltamos um pouco, afim de nos olharmos novamente. Eu não tive vergonha e olhei Mel de cima a baixo, dos olhos até a ponta dos pés. Queria ter certeza que era realmente verdade a presença dela ali. Eu não sabia nem o que dizer, mas arrisquei:
 -Oi!
 Com esse "oi" o gelo foi quebrado e caímos na gargalhada. Logo ela disse:
 - Pronto para o NOSSO fim de semana?
Ao que respondi mais que de imediato:

- Pronto!

 Entramos no carro e seguimos e direção ao hotel na beira mar que havia sido reservado por ela. Fomos a viagem inteira conversando, lembrando de alguns momentos. Eu olhava para Mel do meu lado e ainda não acreditava e que, se aquilo fosse um sonho, por favor, não me acordassem ainda. Seu sorriso me desnorteava. Era algo mágico, sublime. Sua gentileza e educação me deixavam boquiaberto. Eu estava feliz como há muito não ficava.
 Ao chegarmos ao hotel, descemos as bagagens até que o ajudante veio e levou as mesmas até o hall. Mel se apresentou e logo fomos para o elevador. Enquanto subíamos sozinhos, olhávamos um para o outro, como duas crianças se conhecendo aos poucos. Olhares tímidos, sorrisinhos de canto de boca... Até que eu não suportei mais e ficando de frente pra ela, segurando firme suas mãos, eu disse:
 - Eu esperei muito por isso!
 E então, segurei no seu queixo, trazendo o seu rosto de encontro ao meu. Nossos lábios se encontraram, tímidos ainda. Apenas mordiscando um pedacinho do prazer. Até que nos entregamos sem medo, sem vergonha. Nossas línguas passeavam e brincavam uma com a outra. Eu a abraçava forte, puxando seu corpo de encontro ao meu com mais força. Acho que não queria permitir que ela fugisse de mim. Naquele momento, nada me separaria dela.
 Nossa respiração era ofegante, minhas mãos tremiam. Era como se eu estivesse dando o meu primeiro beijo, ainda adolescente e sem experiência alguma. O coração acelerado, quase saltando pela boca. E ainda assim, eu prosseguia beijando aquela boca deliciosa. Minhas mãos passeavam pelas suas costas, deslizando de vez em quando os dedos ou subindo até a sua nuca. Até que chegamos ao nosso andar.
 Assim que o sinal sonoro do elevador disparou, nos separamos devagar, olhos fixos um no outro. A porta se abriu e saímos de mãos dadas pelo corredor. Chegamos até a porta do quarto reservado, abrimos e entramos. O quarto era grande com mesas com tampo de vidro muito bem decorado, um grande sofá (confortável só de olhar) e uma sala muito bem distribuída. Ao fundo, apenas uma parede separava o quarto do resto do apartamento. Um quarto grande, com uma grande cama, com  um grande banheiro e uma grande banheira de hidromassagem. Na sala ainda tínhamos uma varanda à nossa disposição, de frente para o mar. Fui direto para lá e me debrucei por alguns segundos no para-peito da varanda, contemplando a vista maravilhosa que eu tinha. Então senti meu corpo sendo abraçado por trás. Mel passou seus braços, me apertando e encostando sua cabeça nas minhas costas. Minhas mãos seguraram as dela e ficamos alguns segundos daquele jeito, até sermos interrompidos pelo ajudante que trazia as malas. Recebemos e o despachamos. Era agora que poderíamos ficar finalmente sozinhos, juntos.
 Conduzi Mel pelas mãos até o banheiro. Ao chegarmos lá, comecei a beijá-la com muita ternura e carinho. Creio que ela já sabia o que eu queria naquele momento. E ela não teve qualquer receio por eu a conduzir. Fui passando a mão pelo seu rosto, descendo pelo seu pescoço até chegar aos ombros. Continuamos a nos beijar até que segurei uma alça do seu vestido, deslizando e deixando-o cair até quase a altura de seu cotovelo. Fiz a mesma coisa no outro braço. E assim, ela mesma ajudou tirando a alça dos braços. Até que subitamente seu vestido escorregou até o chão, deixando Mel apenas de calcinha e sutiã. Não me contive e deixando de beijá-la eu novamente a olhei da cabeça aos pés, maravilhado com aquele corpo maravilhoso. Não preciso nem dizer que minha excitação estava completamente visível. Assim, ela também foi desabotoando minha camisa, botão por botão. Sempre olhando nos meus olhos, sempre. A camisa saiu e ela apenas jogou a peça de roupa para o outro lado do banheiro, no chão mesmo. Depois o cinto, depois abriu a calça e a mesma escorregou até os meus pés. Apenas de cueca, agora sim era impossível querer esconder alguma coisa. E meu pau, quase saltava para fora da cueca.
 Então voltamos a nos beijar, agora com muito mais desejo. 
Encostei Mel na parede e nos beijamos ardentemente. Fiz questão de encostar meu pau no corpo dela, pois eu queria que ela realmente sentisse o que eu sentia por ela naquele momento. Corri minhas mãos pelas suas costas até chegar ao fecho do seu sutiã, abrindo logo em seguida. Rapidamente ela tirou a peça e o jogou longe também. Seus seios eram lindos e firmes. Com os bicos rosadinhos, completamente intumescidos. Fui descendo a língua e comecei a sugá-los com gosto. Deliciosos, eu passava a ponta da língua nos biquinhos duros, fazendo Mel gemer de tesão. Minha mão direita começava a explorar novos locais e logo eu chegava até a sua xaninha. Sua calcinha preta estava completamente ensopada! Já escorria pelas suas coxas. Fiquei com mais tesão ainda, louco pra cair de boca na sua bocetinha e lamber todo aquele melzinho que escorria dali. Devagar fui descendo sua calcinha, ao mesmo tempo em que me ajoelhava. Assim que tirei sua calcinha, pude ver pela primeira vez a sua bocetinha: rosada, lábios carnuda, totalmente depilada, bem lisinha. E de longe era possível ver que estava completamente encharcada.
 Pedi pra que Mel colocasse uma perna na lateral da banheira e assim que ela o fez, não hesitei e caí de língua na sua bocetinha. 
Comecei a lamber com vontade, com gosto. Sentia o meladinho escorrer pela minha língua e aos poucos fui adentrando no seu buraquinho com a ponta da língua. Mel gemia muito e suas mãos se ocupavam e apertar os próprios seios.
 - Isso, chupa mais! Chupa mais minha bocetinha, que eu quero gozar na sua boquinha.
 E assim eu fazia, prendendo o clitóris dela entre os lábios, deixando a ponta da língua completamente à vontade para estimulá-lo. Em pouco tempo, Mel gozava na minha boca, derramando ainda mais melzinho na minha boca. Sentia suas pernas tremerem, sua respiração mais ofegante ainda.
 Pedi então pra que Mel virasse de costas e que se apoiasse, com as mãos, na parede. Assim ela o fez, arrebitando sua linda bunda, pra mim. Assim que ela ficou pronta, segurei sua bunda com as duas mãos. Comecei beijando suas nádegas, dando leves mordidas. Depois fui escorregando minha língua para a sua grutinha linda. Comecei a lamber bem gostoso, alternando entre sua xoxotinha e seu cuzinho. Mel rebolava na minha cara, pedindo mais. Continuei lambendo até que o segundo gozo foi anunciado por ela. Enquanto ela gozava, ela socava sua bunda na minha cara e assim, me deixava mais excitado ainda.
 Mel pediu pra que eu me sentasse na beira da hidro e sem pestanejar eu fiz. Ainda vestido com minha box, ela se ajoelhou de frente pra mim e começou a puxar a cueca pelas minhas pernas. Livrou-se do vestuário e pegou no meu mastro completamente duro e à essas alturas lambuzado. Primeiro ela brincou com ele nas mãos, depois com as bolas até que com sua língua, ela começou a lambê-lo. Era com se ela estivesse chupando um sorvete derretendo. Primeiro dos lados, depois descia e depois ia à cabeça inchada de tesão. Até que aos poucos ela começou a me masturbar, chupando o pau ao mesmo tempo. Enquanto chupava suas mãos brincavam com minhas botas e depois ela largava do pau, continuava punhetando e dava atenção com sua língua nas bolas. Eu estava completamente extasiado de prazer!

Continuou a me dar esse belo trato e se ela prosseguisse com certeza eu gozaria em breve. Ela percebeu que isso aconteceria.

 - Mel, se você continuar eu vou gozar! - disse a ela em meio aos meus gemidos.
- É isso mesmo que eu quero que você faça! Goza pra mim, goza!

 Ela não precisou dizer mais nada, pois essa frase dela soou como um fósforo aceso que cai numa trilha de pólvora. Em poucos segundos eu anuncie:
 - Vou gozar...
 E assim, meu leitinho quente saiu pelo meu cacete, espirrando forte nos seios de Mel. Saíram vários jatos de porra quente enquanto eu me contorcia e gemia de prazer. Enquanto meu leite saía, ela punhetava devagar até que a última gota saísse. Fui me acalmando, relaxando e ela levou meu cacete até a boca. Ela chupou mais um pouquinho, me fazendo ter alguns leves espasmos de prazer.
 Ficamos um tempinho nos olhando, sorrindo um para o outro. Então ela se levantou, foi até as torneiras da hidro e ligou para que ela se enchesse. Voltou, sentou no meu colo e me disse:
 - Esse vai ser o melhor fim de semana das nossas vidas!

 PARTE 2....

Nosso fim de semana começou muito bem. Tivemos a nossa primeira impressão juntos e da minha parte, foi uma maravilhosa primeira impressão. Meu corpo estava sonolento, os olhos um pouco pesados. Após aquele momento maravilhoso, nos deitamos e nos demos um pouco de descanso. Se bem que descansar era o que eu menos precisava. Abri os olhos devagar e lá estava minha loira, dormindo como um anjo, descansando. Pude reparar em alguns detalhes que só eram possíveis nesse instante. Puxei o travesseiro e o coloquei embaixo do meu queixo, me apoiando nele. Com um suspiro de paixão, passei  a observar Mel em seu descanso. Fechei os olhos e comecei a me lembrar do que aconteceu momentos atrás. Foi tudo tão maravilhoso, tão excitante, tão apaixonante... que quando menos percebi, meu pau já estava em riste novamente. Mas preferi deixá-la no seu descanso.

Levantei-me e fui ao banheiro tomar uma ducha para despertar. Deixei a água caindo no meu corpo por alguns minutos e ainda continuava excitado, pensando no que aconteceu. Ouvi leves passos vindos em direção do banheiro. E quando dei por mim, era Mel vestida apenas com uma minúscula calcinha branca. Linda como sempre.
- Acordei você Mel?
- Não, já estava na hora de acordar mesmo. Dormimos muito. E estou faminta!

Quando ela disse que estava faminta rimos bastante um do outro, pois eu também estava faminto. Assim concordamos que era uma boa hora para descermos, caminharmos um pouco e irmos comer alguma coisa. Afinal, já era um pouco tarde. Mel então veio caminhando para o banheiro e assim que chegou à entrada do box, gentilmente eu estendi a mão para ajudá-la a entrar. Mel entrou e puxei-a para mim, abraçando aquele corpo maravilhoso. Meu corpo molhado não a afugentou. Muito pelo contrário, pois parecia que ela queria realmente sentir aquela sensação. Deixamos a ducha ligada na pressão máxima para que a água caísse sobre ambos os corpos, refrescando a nós dois. 
Olhei no fundo dos olhos de Mel, aproximei-me ainda mais meu rosto do rosto dela e delicadamente beijei sua boca. Devagar penetrei a minha língua voraz dentro de sua boca e começamos a fazer com que nossas línguas dançassem numa perfeita sincronia. Não conseguia controlar minha excitação de maneira alguma e Mel não se preocupou com isso. Logo eu fui tirando sua calcinha. Voltamos a nos beijar enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo molhado. Segurei sua bunda, deslizei os dedos pelas suas costas, até chegar com os dedos na sua boceta. Ela estava molhada não só da água da ducha, mas percebi que ela estava excitada. Dava pra ver a diferença, fácil naquele instante. Brinquei um pouquinho com seu grelinho e em seguida introduzi um dedo dentro da sua xaninha quentinha. Mel soltou um gemidinho no meu ouvido, me deixando com mais tesão ainda.
Encostei Mel na parede, deixando ela de costas pra mim. Ela já sabia o que eu queria e empinou sua bunda pra mim. Era a primeira vez que iria penetrá-la. Estava ansioso por aquele momento, desejei tanto estar ali onde eu estava agora. E agora seria a hora em que nossos corpos finalmente se entregariam completamente ao prazer que sempre desejamos. Segurei o corpo do meu cacete e devagar o guiei até a entradinha de sua boceta. Mel olhava pra trás e sem dizer nada, vi em seus olhos que ela dizia: Vai, enfia esse pau dentro de mim.
Devagar fui adentrando dentro de sua bocetinha linda. A cada centímetro que ia entrando, uma nova sensação ia sendo descoberta. Mel gemia deliciosamente, enquanto eu a penetrava. Quando o pau entrou por completo, quis deixá-lo ali por alguns instantes, pulsando dentro dela. Ela apertava meu pau com sua xaninha deliciosa. Aos poucos então fui tirando e depois voltando. E assim comecei a fodê-la deliciosamente. Enquanto isso, eu ia beijando suas costas nuas, branquinhas. Dando beijos, leves mordidas e dizendo impropérios nos seus ouvidos. Percebi que Mel estava adorando e que no fim das contas, ela não era aquela bonequinha de porcelana que eu sempre pensei. Não entre quatro paredes!
Eu bombava com força, agora, segurando a bunda de Mel, puxando às vezes com mais força ao meu encontro. Minha pélvis batia com força na bunda dela, enquanto eu dizia:
- Tá gostoso meu pau dentro de você, Melzinha? Tá gostando de ser fodida por mim?
E ela respondia:

- Isso meu homem, me come gostoso. Fode sua Melzinha com gosto. Fode!

Isso me deixava maluco de tesão! Até que não via mais a hora de sair daquele banheiro. Quando me vi, eu já puxava Mel pela mão, levando-a pelo banheiro e indo para o quarto. Chegamos molhados na cama e então eu a deitei na cama. Me ajoelhei no chão, bem próximo a cama e a puxei pelas pernas. Deixei-a em ponto de ser chupada. E assim eu fiz. Comecei abrindo suas pernas, deixando sua xaninha depilada bem abertinha. Primeiro passei meu dedo na minha boca, deixando ele bem lambuzado. Em seguida, comecei a brincar com seu grelinho, enfiando dentro dela. Tirei o dedo lambuzado do seu melzinho e coloquei na minha boca, experimentando aquele gosto delicioso.

 Depois coloquei de novo dentro dela, tire e levei até a sua boca, fazendo com que ela também experimentasse o seu próprio gosto. Ela chupou meu dedo lambuzado, dizendo:
- Hummm, que gosto delicioso!
Eu não tinha outra coisa a fazer a não ser concordar. Assim, passei a chupar sua boceta lambuzada. Investia no seu clitóris, puxando seus lábios, escorregando minha língua por toda a extensão da sua boceta. Dava leves mordidas em sua virilha, depois esticava bem a língua e voltava a lamber. Segurava seu clitóris com os lábios e sugava com força, até que ela anunciou o primeiro gozo. Em segundos, eu senti suas pernas tremendo e sua boceta ficando mais encharcada ainda. Mel gozava na minha boca deliciosamente! Fiquei ali, lambendo bem de leve até que ela estivesse completamente limpa do seu gozo. Suguei tudo o que tinha pra ser sugado.
Sentei-me na beirada da cama e rapidamente Mel se levantou, pondo-se de pé de frente pra mim. Meu pau latejava e eu mesmo me punhetava bem devagar. Mel segurou em minha mão e saiu me conduzindo. Fomos até a sala, onde havia um belo sofá preto, com uma mesinha de centro em frente. Mel me fez sentar no sofá e ela se sentou de frente pra mim na mesinha de centro. Enquanto eu me masturbava devagar, Mel também brincava com sua xoxotinha. Era uma troca que fazíamos naquele momento, um prazer sem igual exalava de nós.


 Ela então se levantou e subindo no sofá, sentou-se devagar no meu colo. Olhando dentro dos meus olhos, ela segurou meu cacete e foi o conduzindo até sua bocetinha. Aos poucos, ela foi descendo, enquanto seus olhos descreviam pra mim o prazer que ela estava sentindo. Encaixou todo dentro dela. Segurei sua bunda e devagar ela foi subindo, depois descendo...
Seus seios ficavam no meu rosto, deixando-me livre para que pudesse chupá-los. Eu dava leves mordidinhas em seus biquinhos duros, enquanto olhava para a sua bunda subindo e descendo no meu cacete. Eu puxava sua bunda pra cima, deixando que a gravidade fizesse sua parte quando ela descia.
Pedi pra que Mel se levantasse e a coloquei de quatro, ajoelhada no sofá. Mel encostou seu tórax no encosto do grande sofá, arrebitando muito a sua bunda. Por alguns instantes eu parei apenas para observar. Era realmente maravilhosa essa mulher!
Encostei-me atrás dela e devagar, fui penetrando-a. Fui acelerando até que nossos corpos batessem um no outro. Segurava sua bunda com vontade, dando leves tapinhas na bunda da minha linda Mel, que de porcelana, naquele momento, não tinha nada. Mel anunciava outro gozo e eu também já estava no ponto.
- Vamos gozar juntos Mel!
- Vamos sim...

Comecei a comê-la com mais força, com mais virilidade. Nossos gemidos eram altos, incontroláveis. Estava delicioso naquele momento foder aquela loira dos meus sonhos, a Mel dos meus sonhos. E assim, o gozo foi inevitável. Mel começou a gozar e a rebolar deliciosamente no meu pau. Me segurei ao máximo pra que eu gozasse somente depois que ela terminasse. E assim que ela terminou, tirei meu pau pra fora e comecei a derramar meu leite quente na sua bunda. Jorrava porra na sua bunda, enquanto eu gemia gostoso. Alguns jatos foram parar nas suas costas, outros na bunda, outros até escaparam para os lençóis da cama. Até que tudo o que tinha que sair saiu. Assim, meu corpo desfaleceu e me deitei na cama. Mel veio por cima de mim, me abraçou e me beijou docemente. Ficamos ali, com os corpos suados um em cima do outro. Continuamos nos beijando, carinhosamente. Eu passava os dedos nos seus cabelos loiros que teimavam em cair no seu rosto, olhando fixamente em seus olhos.
Ficamos calados até que o som da minha fome nos interrompeu, nos fazendo cair mais uma vez na gargalhada.
- Acho que é melhor a gente ir comer, não acha? – ela perguntou.
- Vamos sim. Temos que comer para termos energia. Afinal, ainda tem muito mais nesse nosso fim de semana!


CONTINUA.....