Este conto foi escrito à uns meses, por mim e pelo meu amigo DINHO, um escritor que eu adoro. A primeira parte é escrita por ele, espero que gostem!
Conheci Tininha através de uma rede social e depois de muitas trocas de emails e telefonemas, finalmente combinamos de nos encontrar na cidade Maravilhosa. De lá seguimos para uma Pousada, já previamente reservada, em direção a Petrópolis, onde a temperatura é amena, suave, agradável. Marcamos esse encontro depois de sentirmos que temos muito em comum. Gostamos de viver com intensidade nossos momentos, mesmo sendo ambos casados.
Então fomos. Aproveitamos um final de semana prolongado onde consegui, por força de trabalho, ter uma boa desculpa em casa, para me ausentar por alguns dias e embarcamos para esse nosso momento. Ainda não sabíamos como seria o desenrolar desse encontro, mas tínhamos plena certeza que seria gratificante para ambos.
A ansiedade em estarmos a sós era grande pois durante alguns meses ficamos naquela expectativa de nos vermos, mantendo contato pelo MSN e de vez em quando também falávamos por telefone. Até que a vontade de nos vermos tornou-se urgente.
Durante o trajeto, já começou a rolar o maior clima.
Assim que pegamos uma estrada com pouco movimento, Tininha não me deu tempo nem de abrir a boca e já me tascou um beijo de língua para lá de lascivo. Senti que ela estava faminta. Depois do longo beijo, ficamos nos olhando e sorrindo um para outro. Era como reencontrar alguém que você não vê por anos, ou séculos talvez.
Chegando na pousada, seguimos rumo à recepção. A moça da recepção chamou um rapaz que nos acompanhou até nosso chalé. Entramos e depois que o rapaz foi embora ficamos nos olhando por mais alguns minutos sem uma única palavra. Apenas nos beijávamos, entre um olhar e outro.
Tininha disse que precisava de um banho para dar uma relaxada e enquanto ela pegava suas coisas para ir ao banheiro, sentiu meus braços em torno da sua cintura, puxando-a nessa direção, sem desgrudar de sua boca num longo beijo.
Tininha vestia uma calça jeans, uma blusinha e um casaquinho por cima. Fui desabotoando sua calça, tirando sua blusinha e abrindo o seu soutien. Pude contemplar os seus seios ao vivo (já tinha visto foto deles) e fiquei parado, admirando o quando eram deliciosos.
Desci a minha boca sobre eles, provando o seu gosto, chupando-os, com fome. Coloquei um bico na boca e suguei-o, arrancando um gemido seu. Entre beijos e toques pelo corpo todo, enfim, tirei a sua calcinha já toda molhada, por tanto tesão que estávamos sentindo um pelo outro. Quando passava as mãos por aquele cabelo comprido, abaixo dos ombros, fazia ela arrepiar-se inteira. E afundava mais ainda o nariz e os dentes naquele pescoço delicioso com cheiro de fêmea. Tirei a minha roupa, peguei-lhe ao colo, entrelaçando as suas pernas à minha volta e levei-a para debaixo do chuveiro, com a minha boca explorando a dela durante
o caminho.
Abri a torneira com pouca pressão, deixando a água cair sobre os nossos corpos e fui lambendo e chupando os seus seios como um bebê esfomeado.
Depois, deslizei a minha boca até sua barriga, descendo até sua virilha e fiquei rebaixado bem à sua frente com a boca atolada na sua buceta inteira. Nessa hora Tininha precisou apoiar na parede para que suas pernas fossem afastadas e eu pudesse tomar posse do que já era meu havia alguns meses.
Lambia e chupava sua bucetinha com prazer. Nem seus gritinhos de “pára” ou “espera” conseguiam me fazer parar. Era aí que eu chupava ainda mais e ela perdia o fôlego. Deve ter gozado umas duas, três vezes, até perdi a conta, de tão bom que estava. As suas pernas ficaram trêmulas. Terminamos de tomar banho bem rápido e fomos para a cama.
“Vem amor, quero meter bem gostoso até te fazer gritar, minha delícia...” – eu disse dando um beijo e puxando Tininha para o quarto sem nem mesmo nos enxugarmos.
Joguei Tininha na cama com força, jogando-me sobre ela em seguida, segurando seus cabelos bem forte, mas sem agressão, começando a beijá-la, enquanto falava umas sacanagens deliciosas no seu ouvido:
“Vou te comer muito gostoso, minha delícia. Você vai adorar e pedir mais e mais...e vou te dar tudo o que você quiser...”
Tininha já estava totalmente encharcada de tesão. Enquanto beijava sua boca, senti meu pau encostando na sua buceta e com alguns movimentos dela, meu pau foi deslizando lentamente dentro de sua gruta. Começamos aqueles movimentos de vai-e-vem bem devagar, ela me olhando nos olhos, me beijando, gemendo, suspirando, arfando, adorando, sorvendo minha saliva naqueles beijos inesquecíveis.
Tininha me empurrou para o lado e começou a deslizar seus lábios por meu corpo até parar no meu pau duro, teso, latejando de desejo por ela.
Mergulhou a boca no meu membro de uma forma alucinada. Lambia, chupava, sorvia, deliciava-se com aquela secreção clarinha. Uma delícia! Mamava meu pau, metia ele inteiro na boca até a garganta sem dó e chupava, chupava de forma ensandecida. Estava completamente louca pelo meu cacete. Deslizava sua boca por todo ele, enquanto suas mãos iam acariciando minhas bolas.
Sabia que eu não resistiria muito tempo com aquela boca quente em meu cacete e tentei tirar ele dali, mas Tininha, conforme ela mesma já tinha me confidenciado pelo MSN, estava louca para provar a minha porra. Segurei em seus longos cabelos e deixei ela se deliciar em meu cacete. Tininha acelerou os movimentos e em pouco tempo comecei a gozar fartamente, enchendo sua boca com meu leite, que chegou a escorrer pelos cantos, descendo para os seus seios. Tininha não se fez de rogada e deixou meu pau limpo, depois passou os dedos no canto da boca, recolhendo toda a porra e lambendo os seus dedos.
Deixamos nossos corpos colados por alguns instantes, sobre a cama e em seguida em comecei a acariciar as suas costas, até chegar ao seu pescoço, por debaixo de seus cabelos. Desci a minha boca até alcançar os seus seios, dando beijos neles, fazendo eles ficarem arrepiados, deixando os bicos duros de tesão.
Continuei com a minha boca, deslizando pelo seu corpo, lentamente, descendo até chegar à altura da sua bucetinha, começando a brincar com ela, deslizando a língua por toda a sua extensão, sentindo o seu sabor.
Mergulho a minha boca dentro dela e sinto todo o seu desejo.
Tininha está molhadinha. Sinto seu gosto, um gosto gostoso de fêmea voraz. Penetro um dedo dento dela e levo-o a minha boca, provando o seu sabor delicioso. Volto a chupar com mais intensidade, abro as suas pernas e trabalho com destreza a minha língua na sua xana gostosa. Chupo ela do grelinho até pertinho de seu cuzinho gostoso. Aproveito e passo a ponta de minha língua no seu rabinho e sinto ele se arrepiar e contrair e ouço de sua boca sair um gemido gostoso.
Concentro as minhas mamadas no seu grelho até fazer ela se retesar toda e em espasmos, despejar seu mel em minha boca, que sorvo todo.
Enquanto Tininha está deitada se recuperando, vou tocando o seu corpo gostoso, sentindo cada pedaço dele em minhas mãos, em meus dedos. Meu cacete já esta duro outra vez. Puxo o seu corpo de encontro ao meu e encosto meu cacete na sua buceta. Passo ele na entrada e vou forçando, abrindo espaço dentro de sua buceta quente e deliciosa, até chegar ao fundo dela.
Tininha geme deliciosamente quando sente ele no final, preenchendo-a todinha. Seguro os seus cabelos e puxo ela para mais junto do meu corpo. Viro seu rosto para o meu lado e ela me pede: "mete meu príncipe...mete tudo em mim...me faz sua...me faz gozar como nunca..."
Vou metendo meu cacete dentro dela. Nossos corpos estão colados. Tininha está encharcada de tezão e geme alto. Acaricio seus peitos e aperto o bico de um deles entre meus dedos. Tininha fica mais louca ainda e pede para eu meter mais rápido. Acelero o ritmo ate sentir sua buceta começar a se contrair em meu pau. Tininha começa a falar palavras desconexas e goza gemendo alto.
Nossos corpos ficam colados sobre a cama e ficamos nos acariciando, ate nossa respiração voltar ao normal. Meu cacete ainda duro (não gozei) dentro da Tininha, sente os pequenos “apertões” que sua buceta dá nele.
Vou beijando seu pescoço, sua boca, acariciando o seu corpo e Tininha vai rebolando seu corpo contra o meu, voltado a emitir pequenos gemidos. Ela afasta-se do meu corpo, me deixando deitado com o cacete apontando para o teto. Sobe sobre o meu corpo e encaixa ele em sua buceta, fazendo ele desaparecer dentro dela.
Tininha agora é dona da situação e começa a rebolar deliciosamente sobre meu cacete, cavalgando como uma femea faminta por sexo. Seus movimentos são suaves e profundos. Seus seios ficam a altura de minha boca e ela me provoca, esfregando eles em meu rosto.
Seu movimento vão acelerando e seu rosto vai mudando de forma. Seus olhos estão semi-cerrados. Aperto seus peitos deliciosos em uma de minhas mãos e com a outra acaricio o seu clítoris, fazendo ela subir e descer mais rapido. Sinto meu cacete entrar profundamente em sua buceta molhada. Aviso que vou gozar. Tininha acelera mais o ritmo e não consigo mais me segurar. Solto jatos de porra dentro do seu corpo. Vários deles e ela, em seguida, goza novamente.
Deixamos nossos corpos desabarem sobre a cama, onde adormecemos um colado no outro......