MARIDO DE MINHA AMIGA É... HOMEM - parte 3



AUTOR - MAXIMUS

O dia amanheceu ensolarado e os primeiros raios de sol banharam meu rosto pela fresta da veneziana, bocejei e me lembrei da foda bem dada em Elisa na noite anterior...aquela executiva certinha era um tesão na cama, era difícil dizer não para aquela mulher acostumada a tomar decisões e sempre impor sua vontade aos outros.

Só não conseguia impor sua vontade ao Luiz.

Levantei-me, tomei um banho gostoso, coloquei meu calção de banho e dirigi-me a cozinha para o dejejum. Elisa estava radiante, um sorriso rasgado nos lábios, típico de mulher que acaba de ser bem comida...conversa com Martha animada, fazendo planos para mais tarde.

- Luiz, pega a lancha e vamos até aquela prainha da ilha aqui perto...pede pro marinheiro arrumar as coisas, podemos passar o dia lá.

Luiz emite um grunhido imcompreensível, impossível de se distinguir, se era de apovação ou negação. Os sinais da ressaca são evidentes...

Tomamos o café e logo o Marinheiro se aproxima da casa dizendo:
- Dna. Elisa, está tudo pronto, eu já trouxe a lancha e ela está ancorada na orla da praia.

- Obrigada Tião, já vamos descer...

Arrumamos nossas coisas e nos dirigimos a praia, pegamos o bote inflável e o marinheiro nos conduziu até a lancha.


Elisa estava com uma saída de banho branca transparente, toda bordada com um biquini pra lá de pequenino. A visão daquela bunda era tentadora...

Luiz assume o controle da lancha, ante os protestos de Elisa e voa por cima das ondas, fazendo com que o casco colida violentamente contra as ondas. O passeio transformou-se quase numa corrida de “off-shore”. Em alguns minutos nos aproximamos de uma pequena ilhota que reservava em uma pequena baia, uma praia paradisiaca. Areias brancas, protegida do vento com poucas ondas e uma água límpida e transparente.

Desembarcamos e nos deliciamos nessa praia, tomamos umas caipirinhas, comemos uns camarõezinhos empanados, uma verdadeira delícia.

O Luiz novamente exagerou na dose e rapidamente já apresentava sinais de embriaguês, falando alto e contando mil vantagens. Percebí que Elisa já estava constrangida com a situação.

Neste momento, não sei se o balanço excessivo da lancha, o calor, ou as bebidas fizeram com que Martha começasse a passar mal ficando com enjôo.

- Vamos embora – disse Elisa – Martha vamos para casa...

- De maneira alguma, não vou estragar o passeio de vocês...

Neste momento o Luiz já visivelmente embriagado diz uma coisa lúcida
- Elisa, se a Martha quiser o marinheiro a leva...

- É melhor mesmo, assim eu vou me deitar um pouco, tomo um dramin e daqui a pouco eu melhoro...além disso, depois do remédio, vou ficar com o maior sono.

- Puxa, mas que chato – disse Elisa – você não aproveitou quase nada...

- É melhor...

Luiz chama o marinheiro pelo rádio e pede que venha rapidamente.

Quando Martha está embarcando, Luiz recebe uma ligação e diz que necessita voltar a casa para enviar um e-mail para o seu escritório. Constrangido, eu e Elisa dizemos que vamos também, mas Martha e ele dizem para não nos incomodarmos, quando quisermos voltar basta chamar o marinheiro pelo rádio. Luiz entrega seu rádio a Elisa e desaparecem na lancha em plena velocidade...

Eu não podia acreditar que aquilo estava acontecendo...era bom demais pra ser verdade...

De sopetão pego Elisa no colo e beijo sua boca cheio de tesão...ela retribui dizendo:
 - Você acredita nisso??? É muita sorte podermos ficar aqui sozinhos...

Desamarro o laço do seu biquine e livro aqueles seios maravilhosos...a luz do sol faz com que o branco deles contrastem com a sua pele morena e super bronzeada...

Ainda no colo levo-a até a esteira embaixo da tenda guarda-sol...deito-me ao seu lado e começo a beijar aquela boca sem pressa, mordiscando seus lábios levemente, ora beijando-a com minha língua, ora beijando somente os seus lábios com suavidade...


Com a mão esquerda acaricio sua vulva por cima da calcinha, pressionando seu clítoris, masturbando-a com muito carinho...delicadamente coloco meus dedos pela lateral da calcinha e passo a acariciar os grande lábios melados de tesão. Beijo alternadamente, seus olhos, sua boca, mordisco os bicos tesos dos seus seios completamente arrepiados.

Uma leve brisa acaricia nossos corpos e meu pau completamente duro quer a todo custo romper o tecido do meu calção. Devido a atividade da noite anterior a glande escontra-se muito vermelha e até meio inchada de tanto foder a amiga da minha mulher.

Elisa rola por sobre mim e delicadamente solta meu calção livrando meu pau daquele aperto, ainda me beijando começa a punhetar-me com delicadeza. Sua mão lisa e perfumada brinca com o meu caralho teso, enquanto arranha de levinho a pele do meu saco...

- Te adoro...

- Tesãaaaooo...

Elisa beija meu peito e lentamente vai dirigindo-se a minha virilha... ainda me punhetando, inclina meu pau para baixo e começa a dar pequenas moridinhas na sua base...sobe pelo tronco em direção a glande, sempre mordendo-o me dando um tesão incrível.

Ao chegar na cabeça, inicia um chupeta super molhada...baba no meu pau e depois coloca-o novamente dentro da boca sugando toda sua saliva...

Neste momento puxo Elisa pela perna e me posiciono por debaixo dela, iniciando um delicioso meia nove.

Elisa tem um cheiro na boceta maravilhoso...um cheiro de fêmea que me alucina.

Sua lubrificação abundante, escorre por entre os lábios e deixa sua vulva toda molhada. Aproximo meus lábios dos seus grandes lábios e pude perceber o quanto estavam inchados e deliciosos. Super sensíveis ao toque, Elisa se contorce de tesão a cada lambida minha. É uma delícia sentir seu sabor na minha boca.

Neste momento, já super excitada fode meu pau com a boca com muita voracidade... a delicadeza dá lugar ao tesão desenfreado e ela me chupa despudoradamente balbuciando frases inteligíveis...
 – tesãaaoooo, gooosstoooosoooo meee chuuuuuupaaaa, issoooo....aiiiii.....deeeelíiiiciiiiiaa.

Sai de cima de mim e me beija com paixão me abraçando e dizendo baixinho:
 - Eu te adoro...faz muito tempo que não sei o que é ser mulher...

- Eu também te adoro, Elisa... você é um tesão!

Elisa posiciona-se e começa a procurar meu caralho com sua buceta. Sinto aninhar-se na portinha e Elisa de uma estocada só, o enfia até o fundo.







Que visão magnífica, aquela fêmea tesuda cavalgando minha rola sem nehum pudor. Seus seios livres balançam ao sabor da foda...agora de cócoras Elisa faz com que entrem até o fundo do seu útero. Tira, coloca-o novamente, ensandecida com o tesão, aperta os músculos vaginais e tranca com força meu pau em seu interior...e num momento de extase supremo, contrai-se gozando demoradamente...

Já sem forças cai sobre meu peito, beijando meu pescoço delicadamente...



Rolo lateralmente, levanto-me e a pego no colo novamente, levo-a até a beirada da água, vou entrando mar adentro sempre levando-a no colo, segura-se no meu pescoço e abraça-me de frente envolvendo minha cintura com suas pernas.

Aponto meu pau para sua buceta e penetro-a fundo com vontade... Elisa estava tão excitada que seus sucos escorriam até pelo meu saco. Vou caminhando com ela assim posicionada e entrando naquelas águas mornas até na altura do meu peito. Ao chegarmos mais no fundo começamos um vai-e-vem dentro dágua, maravilhoso.

Beijo Elisa com muito carinho e assim ficamos por muito tempo ao sabor das ondas. O tesão que sentimos é indescritível. A marola faz com que meu pau entre e saia sem o menor controle, literalmente estamos fodendo ao sabor das ondas. Elisa, exitada com a situação inusitada está super tesuda com seus mamilos tesos cutucando o meu peito. Colo sua boca na minha, anunciando que vou gozar.

- Me espera...Aiii que deliiicciiia... me apertaaaa...aperta minha bundaaa...

- Aiii que delíiciiiia, Elisa....vou gozarrrr

- Vemmm meu tesãooo...me inundaaaa...

Elisa contrai a buceta e eu aumento a velocidade das estocadas. A água facilita a penetração e sua vagina está completamente lubrificada...enterro meu pau até as bolas naquela buceta cheirosa...o Gozo se anuncia e se faz presente, jorro meu leite em seu interior por várias vezes, enquanto Elisa me beija a boca...

Extasiados, saimos da água e nos deitamos nús junto a tenda. Minhas pernas estão tremulas e minhas mãos enrrugadas, mas o tesão de foder Elisa dentro dágua, é uma coisa surreal.

Elisa se aproxima e aninha sua cabeça em meu peito. Me dá delicados beijos no pescoço e diz baixinho no meu ouvido:
- Tesão...adoro você...você me fode como macho...você tem fome da minha buceta...

Assim ficamos entrelaçados, com o sol nos aquecendo por um bom tempo, até que Elisa, com cara de safada, apanha o bronzeador em sua sacola e com a maior cara de puta sem vergonha me diz:

- Será que com o bronzeador você consegue comer meu cuzinho?

- Nossa Elisa, eu preciso respirar, digo sorrindo...

- Mas não sabemos quando teremos outra oportunidade como essa, não é mesmo?

- Verdade...

- E você vai dispensar esse cuzinho delicioso, que só você comeu nessa vida e mais ninguém?

Elisa sabia mexer com meus brios...meu pau já dava sinais de vida...

- Não quer me comer porque? Tá com pena do corninho?

Simplesmente eu sorria, mas meu pau me traia...o lazarento teimava em ficar ereto...

Elisa vendo o efeito que surtia em mim, riu aquele riso debochado, de puta que sabe o que faz, me olhou nos olhos e disse:

- Vai desprezar?? ...vem, fode tua putinha...

Colocou uma porção generosa de óleo de bronzear na mão e lubrificou o cuzinho...empinou a bunda e arrebitando-a pude ver aquele rabo tesudo, piscando enquanto ela enfiava seus dedos para lubrificá-lo...

Tomei o frasco de suas mãos e derramei sobre sua bunda um porção generosa de óleo...com o dedo médio, comecei a lubrificar aquele rabo delicioso...

Elisa, possuída, arrebitava a bunda e dizia:
 - Adooorro dar meu cú pra vocêe... Tenho o maior tesão quando você me fode sem dó...

- Você vai ter então o que merece Elisa....

- Come tua putinha, come...

Nessa altura, meu pau latejava de tesão...Elisa brincava com minha masculinidade, atiçando-a ao máximo...A idéia de foder a esposa daquele bebado de merda, realmente mexia com a minha imaginação...


Deitei-me ao seu lado e lentamente fui introduzindo meu pau no seu cuzinho delicioso...Elisa fazia força laceando seu anelzinho e empurrava ao mesmo tempo sua bunda de encontro a mim.

 Pouco a pouco, minha glande rompia suas pregas e centímetro a centímetro invadia aquela bunda maravilhosa.
Assim que entrou, coloquei Elisa de quatro e comecei a fodê-la feito uma cadela
 Elisa colava a cara na esteira e com as pernas abertas deixava seu rabo totalmente exposto para mim...a visão daquela marquinha de biquini branca naquela bunda morena, me deixava louco de tesão.

De uma só vez, retirei meu pau do seu cú e comecei a dar estocadas em sua buceta também...

Elisa urrou de tesão, quando a peguei de surpresa.

- Aiiii que tesãaooo....issooooo mee fodeeeee.....mas faz tua putaaaa...

.Olhou pra trás, no fundo dos meus olhos e pediu:

- Bate na minha bunda???

- Bato...

Dei-lhe um tapinha de leve na bunda...

- Bate forte...que nem machooooo.

- Elisa vai ficar marca....

- Que se fodaaaa...marcaaa a tua vadiaaa..Mostra pra aquele corno, que sou tuaaaa.

Desferi-lhe um tremendo tapa que estalou com força naquele rabo delicioso.

Elisa estava em transe...

- Enfia forte no meu cúuuu ....me fooodeeeee...

Tirei meu pau do seu rabo e deitei-lhe de papai e mamãe, passei a cabeça pela sua fenda molhada e posicionei meu pau na entrada do seu cú!!!

- Relaxa...vou te comer, olhando na tua cara, vadia....

Elisa jogou os pés por cima da minha cintura e ofereceu seu cú pra mim de franguinho assado...



Coloquei a cabeça na porta do seu rabinho, que lubrificado, não ofereceu muita resistência. A entrada foi fácil e profunda...Elisa respirava pesadamente, evidenciando o tesão que estava sentindo.

Apoiou seus pés no meu peito e comecei a estocar-lhe o cú rapidamente.

- Me fooodeeee... com forçaaaa...

- Vadia.. gostosaaaa...minha putinhaaaa....

- Issooo me chamaaa de tuaaa putinhaaaa.... eu sou a tuaaa putinhaaaa....

- Apertaaaa Elissaaaaaa....apertaaaaa.

Tirava o pau completamente, para depois enterrá-lo de uma só vez naquele rabo delicioso...senti o gozo vindo lentamente bem no fundo...

- Vou gozar....vem comigo...

Levantei as suas pernas colocando-as sobre meus ombros...retirava e recolocava o pau sem dó...castigando aquele cú delicioso...

O gozo veio forte, meio a seco mas com espasmos super fortes...Elisa contraiu-se toda, agarrada aos meus braços, enquanto eu sentia seu cú pulsando feito louco, em volta do meu pau...

Pesadamente, caí sobre ela...

- Te adoro....



CONTINUA...


UMA FODA PARA MATAR SAUDADES


AUTOR - MARIA LISBOA

Vinha a entrar na minha unidade de saúde (Maio 2012), quando vejo uma fila enorme e na fila para tirar senha para consulta, algumas mulheres atraentes, entre as quais estava uma antiga amiga e minha amante, uma bela loira bem apresentada. Ela tem olhos azuis e à volta de 1,65m. Já não me lembrava da idade e quando me disse, tinha feito na semana anterior 60 anos. Quando a vi, fui cumprimenta-la com dois beijos e disse-lhe que gostava de falar com ela e ela disse o mesmo. Assim foi.

Fui para o meu consultório, mas já não conseguia concentrar-me. O que me estava a ajudar é que não tinha muito para fazer. Aguardei pacientemente que ela fosse à consulta do médico e depois viesse falar comigo. Estava a tardar e de vez em quando circulava pela sala de espera, para ver se ela não tinha ido embora e me deixado na ansiedade toda. Mas não, ali estava ela esperando.



Passadas cerca de 1,5 horas, alguém bateu na porta do meu consultório, mandei entrar, era ela! Levantei-me para a receber e dei-lhe um beijo na boca, que ela correspondeu. Pensei comigo: Ainda não se esqueceu e isto vai dar algo. Convidei a sentar-se e a falar um pouco.

Eu - Há quanto tempo! Penso muitas vezes em ti. Te desejando. Mas nunca mais te vi.

Ela – É verdade, há quanto tempo. Que me dizes? Agora estás aqui a trabalhar?

Eu - Sim estou. Mas recentemente mudei para aqui. Estava noutro serviço. Mas deixemos o trabalho de parte. Já foste à consulta. Agora falemos de nós. Casaste novamente? (Ela era divorciada, quando durante um ano foi minha amante). E onde moras?

Ela– Sim, casei novamente. Estou feliz. Vivo numa vila perto aqui da cidade e trabalho no serviço X.

Eu – Ok. Mas estás muito bonita. Esses olhos põem-me tolo.

Falamos do nosso passado, quando eu lhe pergunto:

Eu – Diz-me uma coisa: Tenho pensado muito em ti. Já lá vai tanto tempo. Mas mesmo assim, fazias amor comigo? Tens vontade de foder comigo?

Ela – Óh romântico, já vai há tanto tempo. Tu és casado e eu também. Não quero fazer isso.

Mas eu levantei-me, fui até ela novamente, beijei-a na boca. E vim-me sentar. E disse-lhe:

Eu – Sê sincera, olha nos meus olhos, não és capaz de fazer amor comigo? Não me desejas? Olha bem aqui e sê verdadeira!

Ela - Olhou fixamente nos meus olhos, fez um silêncio, e disse:

-Sim, sou capaz, e quero.

Levantei-me novamente da cadeira, já com a piça mais que rija, fui junto dela e beijei-a novamente. Ela correspondeu. Mas ambos estávamos com medo, porque alguém poderiam entrar no consultório. 


Mas a tesão da minha parte era tanta, que apesar de atento ao barulho de passos e telefone, tirei a minha piça para fora e fui junto dela, dando-lha para me acariciar. Ela resistiu um pouco, mas agarrou e começou a acariciar-me. Depois insisti mais um pouco e ela beijou a cabeça da piça e abocanhou. Fez-me isso durante alguns momentos. O tesão era muito de ambas as partes, mas o medo de alguém nos apanhar também era grande.

Ela tremia ligeiramente. Estava com receio. Tinha de ir embora.

Continuamos a conversa, perguntei sobre a casa dela e propus ir à casa dela. Perguntei a que horas estava sozinha. Ela disse-me que algumas vezes estava sozinha durante a semana, porque o marido ia trabalhar para fora e só vinha à sexta-feira.

Trocamos número de telefone e combinamos de nos encontrar.

Passaram-se algumas semanas e ela não correspondia nem às minhas chamadas, nem às minhas mensagens de telemóvel.

Um dia de tarde, tinha ido a uma cidade perto, estava a negociar com um gerente de uma clínica o meu horário e custos das consultas, quando toca o meu telemóvel. Como estava em reunião não atendi. Mas a reunião entretanto acabou e quando saí fui ver as mensagens e chamadas não atendidas. Entre as quais, uma era ela. Pensei logo muitas coisas. Estava relativamente perto da casa dela. Cerca de 15 minutos.

Parei, pensei na estratégia e telefonei-lhe.

Eu – Olá! Tudo bem contigo? Que surpresa me ligares. Não respondias às minhas chamadas!

Ela – Olá. Sabes que não podia ligar-te. Hoje saí de fazer noite, tinha o dia livre, vim tomar café e liguei.

Eu – Ok. Olha, estou perto da Tua casa, estou na PV. Daqui aí são uns 15 minutos. Quero estar contigo. Que dizes?

Ela – Está bem. Vou mudar de roupa e vou para o café X, à face da estrada.

Eu – Ok! Quando chegar lá, telefono, se não encontrar o sítio.

Fui como a rapidez de uma bala para o sítio combinado, até porque já era o final da tarde, e depois tinha que regressar a casa.

Cheguei ao local, lá estava a minha amiga, bonita, sedutora me esperando.

Fomos tomar café e aí ela revelou-se algo difícil, porque tinha-mos que passar em frente a uma escola e estavam muitos pais esperando os seus filhos saírem. Assim, queria deixar para outro dia. Argumentei que ali ninguém me conhecia. Como ela tinha estado doente e de baixa, poderia dizer que era um inspector da segurança social. Com estes argumentos acedeu e fomos para a casa dela.

Chegamos, entramos e logo ela me encaminha para o quarto dela, mas mesmo assim vai dizendo:

Ela – Não podemos fazer isto. Não está certo. Não podemos.

Mas eu, sempre teimando, dizendo:

Eu – Já nos conhecemos. Tu e eu desejamos. Não podemos perder tempo. Anda, minha coroa fudilhona e boazona.



Despimo-nos rapidamente, porque o tempo não era muito. Eu já estava com a piça bem dura e erguida.

Vou junto dela, que já estava deitada, beijei-a e suguei as suas mamas, que não são grande coisa. Com uma mão comecei a acariciar a cona dela. Já estava toda molhada. Ela rapidamente se virou, agarrou na minha piça e começou a chupar freneticamente. Fui para cima dela. Ela retirou as almofadas e ficou toda deitada com as pernas todas abertas. A cona toda aberta para receber o meu cacete.

Eu – Não temos muito tempo. Não dá sequer para te fazer gozar a lamber e sujar a tua coninha. Vou-te meter o meu caralho nessa cona, que já tenho saudades dela.

Ela – Não temos muito tempo, mas eu quero-te dentro. Quero vir-me!

Eu – Anda, guia a minha piça. Vou meter!

Ela – Anda fode-me. Mete-a toda.

Ela gemia e contorcia-se toda. Mexia-se imenso. Passadas poucas bombadas ela começou a revirar os olhos azuis de perdição e a dizer que se estava a vir.

Eu estava com muita excitação, para não me vir logo, pedi-lhe que viesse para cima de mim e me cavalgasse. O que ela fez de imediato. E como cavalgava.





Eu – Ui, estás muito melhor que nos velhos tempos. Como tu cavalgas bem.

Ela – Não me distraias. Quero vir-me outra vez. A tua piça está toda dentro. Que comê-la toda com a minha cona.

Eu – Quando foi a tua última foda? Estás muito acelerada.

Ela – Fudi anteontem. Mas tu estás muito bom. Sinto-te aqui no fundo. Estás a ficar muito duro. Vais-te vir e eu também. Vou arregaçar-te essa piça toda.

Eu – Arregaça, que eu estou quase a vir-me. Gostava de te comer o cú, mas hoje não temos tempo.

Ela cavalgava, num galope certinho e com uma velocidade estrondosa. Não fazia muito barulho mas mordia os lábios e revirava os olhos. Era uma mulher em pleno ali a ter e dar prazer. Começa a apertar as minhas mãos e a gemer que se vai vir.
Eu também venho-me numa grande esporradela. Não sei de onde veio tanto leite. Ela estava exausta. Eu não estava menos. Tinha sido uma foda a 5.000 rotações por minuto. Que bela foda.

Levantamo-nos e fomos nos lavar. Eu ainda estava de pau a meio gás. Mas tinha de ir embora. Lavei-me, mas mesmo assim ela ainda me vem mamar e chupar. Sentimos barulho lá fora. Vestimo-nos rapidamente. Despedimo-nos e fui embora. Quando estava a sair, estava uma vizinha a chamar por ela.

Foi mesmo a tempo.

Mas esta foda teve uma sabor especial. Falamos depois por telefone e estamos a aguardar nova oportunidade, para novas fodas. Mas agora quero também o cuzinho dela, que é apertadinho, mas bom.


Deixo o meu e-mail para quem quiser. Mas só, exclusivamente mulheres. Sou do Norte de Portugal. Bem do Norte. 
Disponham, queridas mulheres. oromantico64@gmail.com


NA TOMADA DO COMPLEXO DO ALEMÃO- DANÇEI- PARTE 2

AUTOR - SÉRGIO SENNA

No socavão abafado ouviu-se a exclamação abafada de Pezão e meu – “Aaaaaiiiiiiiiii” angustiado de dor ao sentir que aquela cabeçorra tinha pulado pra dento da minha delicada xoxotinha, não me mexi mais e ele também parou esperando a reação do negro que ainda estava na mesa, como não veio, ele alisou minha bunda com as duas mãos, abriu minha popas, passou o dedo na portinha do meu cu e segurando meus quadris fez que ia tirar o que já tinha entrado, apertei a xoxota, se saísse sei que iria doer pra entrar de novo e já que tava dentro, que lá ficasse, ele entendeu e me segurando deslizou uma das mãos por minhas costas chegando ao ombro onde segurou, então começou a se mexer lentamente, procurando meter mais um pouco, senti a cabeça deslizar mais pra dentro me abrindo a buceta, gemi abafado, a mão do ombro fez força pra baixo e encostei a cabeça no colchão, agora estava de pernas abertas, com a bunda lá no alto e a cabeça bem baixa, em exposição total, o medo ainda me dominava mas a excitação era maior e a brutalidade anterior tinha dado lugar a sensualidade.
Ele procurava meter devagar, como se gozasse cada milímetro que entrava, se deliciando com a penetração e com meus movimentos que agora procurava escapar da vara que me penetrava, estava querendo e ao mesmo tempo o medo que me dominava me fazia querer escapar, como estava impossibilitada, o jeito era ficar quieta e, como disse o negro antes, tentar comprar minha vida com meu desempenho, pensando nisso comecei a gemer baixinho e a tentar rebolar os quadris, a dor era forte pois a cabeça da pica avançava pouco a pouco, a cada socada entrando mais e me abrindo por inteira, por outro lado, a excitação crescia e meus líquidos agora escorriam, me lubrificando e molhando a parte da pica que já tinha entrado, facilitando a penetração que se fazia a cada momento mais profunda e gostosa, não adiantava eu me negar.
Me perguntava se ia caber tudo aquilo dentro de mim, e meu receio era esse, a cabeça avançava e senti que tinha passado do meio pois começou a engrossar de novo, a pele da entrada da minha buceta estava dilatada ao máximo e fazia um anel apertado em torno da pica, dificultando a entrada de mais, ele tirava uma parte e recolocava de novo e a cada nova investida, mais um pedacinho sumia, mas, sempre acompanhado de meus gemidos. Aquele vai e vem bem lento foi me deixando mais à vontade, senti que ele não queria me maltratar, apenas me fuder gostoso, gozar o momento e a oportunidade e, eu também com a excitação que estava, não ia deixar por menos, resolvi que mesmo que morresse depois, agora eu ia ser fêmea, uma fêmea ardente, sequiosa de sexo, louca pra gozar e fazer gozar, com um furor incontrolável, iria botar pra fora toda a vontade de trepar que me consumia o corpo e fazia meu ventre ter contorções, iria me esbaldar naquela pica que apesar da dor da metida estava me levando à loucura e me fazendo sentir o que nenhuma outra me fizera até então. Iria ser mulher, me deixar levar por desejos momentâneos que me completassem, iria dar vazão ao que de mais promíscuo existisse em mim, sem me importar se fosse depois viver pra poder recordar de tudo ou morrer e ver tudo acabar num túnel escuro. Não ia poder falar jamais daquilo com ninguém mesmo. Seria o meu segredo sepulcral, mas que agora ia me deixar levar pra terras de gozos nunca antes visitadas, isso eu ia. Quando dei por mim, vi um corpo atlético, negro, se aproximar, segurar meus ombros, me levantar da cama, sentar-se bem na minha frente e nesse momento meus olhos se abriram desmesuradamente... a pica que tinha diante dos meus olhos era linda, grande, mas sem ser descomunal, mas grossa, com a cabeça preta sobressaindo do restante com corpo, também negro, ovos pequenos, e dura, bem dura, apontada pra cima, bem pra minha boca.


Meus braços estavam apoiados nas suas coxas e por isso meu rosto bem junto àquela cabeça que esperava ansiosa, já com uma gotinha na ponta. Ele não precisou fazer nem dizer nada, eu entendi tudo e não me fiz de rogada, baixei a boca, pois já babava de desejo e coloquei tudo o que pude lá dentro, bem dentro... E comecei a chupar! Mas nem eu mesma sabia que gostava tanto de mamar uma caceta, e como mamei!
Enquanto eu chupava, senti que a pica na minha xoxota se aprofundava na penetração, o moreno ao se sentir liberado com a atitude do negro, se soltou de vez e meteu tudo o que podia... e não é que entrou tudo? Ele metia e tirava numa cadência lenta, e eu sentia que quando ele tirava a cabeça da pica chegava a ficar metade de fora pra só então saltar novamente pra dentro e se aprofundar até que os ovos se encostasse em mim, tudo isso bem devagar, eu sentia cada milímetro da pica que me invadia devido a sua grossura, me alargava, separava minhas carnes fazendo com que se dilatasse ao máximo, mas como era macia e quando chegava bem lá no fundo ele parava de empurrar, eu apertava a buceta não querendo que ele tirasse mais, que ficasse dentro de mim pra sempre, mas ele puxava de volta pra só então meter novamente, aquelas metidas estava me deixando doida e eu sentia que não demoraria a gozar, mas estando entalada com a caceta do negro na boca não podia dizer o que sentia e só fazia gemer pelo nariz, mesmo assim, sufocada. Ele começou a acelerar nas investidas que eu procurava retribuir mexendo os quadris, com isso a pica escapava de minha boca e eu voltava rapidamente a procurar a cabeça pra abocanhar de novo, o negro então pegou nos meus cabelos e prendeu minha cabeça, fazendo agora ele os movimentos de vai e vem com minha cabeça e enterrando até que não coubesse mais nada, me arrancando lágrimas, me fazendo engasgar por vezes, mas ainda ficando de fora uma boa parte que eu apesar de muito querer e tentar, não conseguia engolir.
Ouvia os suspiros de prazer do moreno, os gemidos do negro bem como vez por outras algumas frases como: “– Chupa puta!” ou “- Vai gostosa... Como chupa bem essa meganha, parece que nasceu com uma pica na boca.” Na verdade não eram frases muito delicadas e nem eu podia esperar por aquilo com aquele tipo de gente e num lugar daqueles, e quando o moreno mais gostoso metia, ouvi o negro dizer:
- Pera ai cara, não goza nessa vagabunda agora não, não mela ela ainda não!
- Pô Cara! Logo agora que eu já tava pertinho, tu embaça? Que onda é essa agora? Vamu gozar, matar a sujeita e abrir o gás!
- Não! A gente não ia poder sair daqui agora mesmo de jeito nenhum, o buraco nesse horário tá alagado, a gente tem que dar um tempo, pelo menos uma hora mais, então pra que matar ela agora? A gente pode ficar se divertindo com ela mais um tempo e eu já tou pensando em deixar ela até pra gente ficar “visitando” quando tiver morando lá na avenida, afinal pense numa puliça que adora pica... é essa! Ai a gente podia vez em quando ir ver ela lá onde ela mora, não era? Rsrsrs!
Aquela frase me deu um novo ânimo, então passava pela cabeça dele me deixar viva, e agora eu sabia que eles estavam pretendendo escapar pelos esgotos que cortam a favela mas logo depois de meio dia tá todo mundo em casa, tomando banho e lavando os pratos do almoço o que faz com que o volume de água aumente muito, mas enquanto aquele diálogo acontecia, os movimentos tinham parados de ambas as partes e o moreno estava todinho socado no fundo da minha xoxota me preenchendo completamente e eu ainda segurava dentro da boca a cabeça da pica do negro que ainda pulsava no pré gozo, enquanto eu apertava os músculos da xota massageando a pica do moreno. Soltei a pica e resolvi entrar na conversa por conta própria:
- Matar polícia dá uma cana brava, e vocês não vão ter mais onde se esconder com a morte de uma policial nos ombros! Lembram do jornalista, pegaram todos. Tá tudo em cana!
- Cala a boca, puta. Teu apito aqui é surdo! – E imediatamente o negão me pegou pelos cabelos e meteu a pica na minha boca enquanto sentia a mão do moreno estalar na minha bunda numa palmada que me fez gemer sufocada, aquilo me fez lembrar que apesar da perfeita junção carnal que estávamos tendo, eu ainda era uma prisioneira.
- Passa pra ca, me deixa comer ela também. - Falou o negro se levantando. – Mas não quero assim... – E me puxou pra cama me colocando deitada. “Então vai ser agora no papai mamãe, pensei”, e olhei pra caceta que estava em riste e que não demoraria a entrar na minha xoxotinha, não que fosse muito grande, devia ter uns vinte centímetros ou um pouco mais, mas que era grossa, isso era, e fiquei um pouco apreensiva, mas como já estava toda dilatada e até querendo fuder mesmo, fosse com quem fosse, aquelas preocupações logo ficaram pra trás. Abri as pernas esperando que ele tomasse posição entre elas, mas ele pegou meus calcanhares e os levantou bem alto, como estava ajoelhado, ficaram na altura do seu rosto. Ele olhou demoradamente pra meus olhos por entre minhas pernas e sem nada dizer começou a lamber meus pés, devagar, com sensualidade, umedecendo a planta dos meus pés, avançando sempre, mas com lentidão, fui ficando cada vez mais molhada com aquela carícia inusitada, jamais esperava por aquilo, aquela língua grossa, áspera, na sola dos meus pés me despertavam sensações que eu jamais havia experimentado, gemi sufocada com a voz entrecortada, e ele prosseguia, subindo cada vez mais em busca dos meus dedos, até que alcançou meu dedão e o colocou dentro da boca sugando devagar... não agüentei e gemi alto!
Mas ele não parou, depois de chupar um pouco passou a língua entre um e o outro dedo, lambendo tão devagar que me exasperava, e foi lambendo entre todos os dedos e chupando cada um, os deixando bem molhados de saliva, eu queria que ele se apressasse logo, mas tudo era muito, muito lento, até que ele chegou ao meu dedinho e se pós a ficar passeando com a língua entre os dois últimos, só depois é que abocanhou o meu dedinho, o mais delicado deles, fui ao céu ou ao inferno, nem eu sei, a única coisa que sei é que jamais sonhei que uma chupada no meu pé me despertasse tanta tesão como a que eu acumulava naquele momento, minha xoxota pulsava, tinha vida própria, não era minha e não estava sujeita a minha vontade, e aquela tortura continuava, e continuava num nunca parar... Não agüentei mais e gemi:
- Me come porra! Me fode logo, caralho!!!! Não agüento mais...!!!!!! – E arreganhei as pernas o mais que pude, lhe oferecendo minha buceta de uma forma totalmente indecorosa, totalmente despudorada.
Ele se posicionou entre minhas coxos sem nada dizer, encostou a cabeçorra da pica na entrada da minha buceta e parou, eu comecei a rebolar tentando fazer com que ele metesse logo, mas nada, ele tava a fim de me torturar ainda mais, só que eu não agüentava mais, queria fuder de qualquer forma e lançando minhas mãos pra frente, peguei ele pela cintura e puxei pra mim, tentando fazer com que metesse logo, me lascasse com aquela caceta, me fizesse sua de uma vez, ele não cedeu nem um pouco, e eu mexia os quadris , e mexia de novo... – Vem! Vem logo... – Pedi. Só então ele se inclinou sobre mim, colou sua boca na minha boca que estava sequiosa, chupou minha língua de leve e me penetrou lenta e profundamente.... Meteu tudo... até o fim!


Aquela metida me fez delirar, sentia que era penetrada, que a pica me invadia por inteira, que me preenchia até que não coubesse mais nada dentro da minha xoxota, mais eu ainda queria mais, queria tudo, um tremor estranho me dominou toda, começando dos joelhos, pareciam que tinha virado mingau, se derretiam e o tremor chegou ao meu peito me tirando o fôlego e me tapando a respiração, ao mesmo tempo aquela língua endiabrada que me invadia a boca, dominava a minha se enroscando nela me despertava sensações que só agora eu sabia que ainda não tinha vivido, tremores convulsos me assaltaram e sem sentir, comecei a tremer toda, a cabeça da caceta chegou ao mais fundo de mim e se agasalhou na entrada do meu útero, mas eu ainda queria que ele metesse mais, era uma fome estranha de sentir que o tinha consumido todo, que ele estava todinho agasalhado dentro de mim, que era todo meu! Ele começou a se retirar, senti que saia e contraí minha pélvis tentando impedir, eu o queria lá dentro ainda, aconchegado dentro de mim, quase grito que não me deixasse, mas minha língua estava bem ocupada chupando a dele e lhe dando o melhor dos meus beijos, o até então sempre sonhado e nunca dado a ninguém, ele saiu todo e ficou só com a pontinha da cabeça da pica encostada na entrada da minha xoxota, que latejava, pedindo que ele se metesse lá de novo, e ele veio... macio, suave e de uma lentidão exasperante, tão lento que me torturava, mas se foi até que chegou ao fundo novamente.
Não resisti mais e me abri totalmente, suspirei fundo e abri as coxas o mais que pude pra que ele entrasse sem cerimônias o mais profundo que pudesse e sem que sentisse meus calcanhares se apoiaram nas suas nádegas e o puxaram ainda mais pra mim, agora ele estava inteiramente colado a mim, meus peitos estavam esmagados no peito largo e negro dele, estava tendo uma prova de como os negros são excelentes de cama e ótimos pra trepar. Tirou de novo e voltou a meter, aumentou um pouco o ritmo mas ainda era lento me fazendo sentir cada milímetro da pica que invadia minha xoxota sempre sequiosa por mais.
Minhas mãos o abraçava sem que eu tivesse noção disso e ele também estava entregue àquela copula que se tornava mágica, nossos suores se misturavam, e fazia com que escorregássemos um sobre o outro no ardor dos movimentos, nossos cheiros se confundiam e espalhava pelo ar da sala o odor almiscarado, característico de foda, de suor com desodorante, de homem querendo fuder e de xoxota molhada, recebendo pica. Os tremores que me dominavam se intensificaram e sem se anunciar uma onda de prazer me tomou, os espasmos foram se intensificando e se espalhando pelo corpo, e a ponta da minha língua gelou, meus olhos se vidraram e ondas de luzes explodiram na minha cabeça, eu queria parar com aquilo e não podia, era uma onda atrás da outra num nunca acabar, não me contive e me senti gritando:
- Vai porra, me come, me fode.... caralho!!!!!! Mete tudo em mimmmm!!!! Me rasgaaa, vaiiii!!! Soca tudooo!!!! Vai que tou gozandooooo!!!! Meteeeee!!!!


Ele grunhiu alguma coisa que não entendi e respirou fundo junto da minha orelha, aquilo me fez voar ainda mais alto, mas pelo menos dessa vez me atendeu e aumentou a velocidade das metidas, agora era um ir e vir que não acabava mais, ora metia todinha até o pé, e eu sentia os ovos esmagados na minha bunda, ora metia só a cabeça e voltava a tirar pra meter de novo e nesses momentos eu ficava ansiando pra que metesse toda, a cada metida mais o gozo se intensificava, não sabia se era o estresse da minha situação ou a cheirada da coca que me fazia gozar descontroladamente, só sabia que antes de um gozo acabar lá vinha o outro ainda mais forte, e mais outro e outro e outro. Eu jamais tinha imaginado que um dia iria gozar daquele forma ou que fosse multiorgasmica, e agora fazia essa descoberta no pior momento da minha vida, ou seria o melhor? Não sabia que momento era e nem me importava com aquilo agora, mesmo porque ali não estava mais algoz e prisioneira, policio ou traficante, mocinha ou bandido, estavam ali somente um homem e uma mulher sedentos de sexo e que davam o melhor de si pra satisfazer o companheiro. Aquele momento era mágico e despudoradamente me entreguei a ele. Senti que as mãos dele me seguravam por baixo dos joelhos os levantando e ouvi quando ordenou ao moreno:
- Segura os pés dela bem no alto.
Como tinha um espaço entre a cabeceira da cama e a parede ele se posicionou ali e vi dois braços musculosos se estenderem e pegar meus pés, puxando-os pra cima em direção a minha cabeça mas com minhas pernas bem esticadas e abertas e balançando sobre minha cabeça, a pica grande e dura do moreno que tudo via e não perdia a excitação, o negro agora estava sobre mim, com a pica toda enterrada na minha xoxota que ainda latejava do último gozo, começou novamente a meter e tirar, só que dessa vez nada dele encostava em mim, só a pica que entreva e saia, ritmicamente, mas com força, com vigor, me fazendo sentir dominada, o gozo não se fez esperar e voltou em choques cada vez mais fortes, eu me agarrava aos seus braços desesperada pra mais, senti que gritava, mas não sabia o que. Estava fora de mim e sabia disso, mas não podia me controlar, os gozos, muitos, foram tomando conta de mim, até que senti que tudo explodia na minha cabeça, a vista escureceu de vez... E a calmaria tomou conta de mim!
Fui voltando a ter consciência do que se passava ao meu redor com uma frescura que se espalhava por minha cabeça e rosto, tinham me molhado um pouco, eles estavam junto da mesa, os dois em pé e ainda nus, conversando baixinho, as picas a meia bomba faziam um arco, como não tinham gozado sua ereção era ainda bem visível, o moreno encheu um copo com água e caminhou em minha direção, estiquei o braço pra receber mas ele parando junto à cama esticou a cintura pra frente fazendo com que sua caceta se aproximasse do meu rosto numa ordem imediatamente compreendida, agora, assim de bem perto dava pra ver bem.
Era um monumento de pica embora no momento não estivesse em toda a sua pujança, a cabeça bem exposta continuava num bem arredondado pau que engrossava um pouco mais quando se encaixava ao corpo, grande, passava dos vinte centímetros, eu estava pelo menos por hora muito bem servida, as veias grossas marcavam seu caminho pela pele morena e lisa, os ovos dentro do saco bem pequeno, e, como eu estava sentada na cama a pica estava bem próximo do meu rosto, fiquei alternando o olhar entre ela e o rosto dele pra ver o que ele queria mesmo, então ele trouxe o copo com água bem pra perto do meu rosto e quando fiz menção de pegar, meteu a cabeça da pica dentro d’água e ficou me olhando, o outro lá de longe, riu alto da invenção e se recostou na mesa pra apreciar melhor.
Ele deixou a cabeça da pica lá dentro por um tempinho, ela começou a amolecer mais ainda e só então ele retirou e fez um gesto com a cabeça me indicando que chupasse. Eu estava com sede mas resolvi obedecer, peguei a caceta meio mole, puxei o prepúcio um pouco pra trás e lentamente, com gosto e prazer comecei a passar a língua de leve na cabeça, coloquei na boca e dei uma chupadinha, mas minha boca estava seca e não houve reação, olhei pra ele e pedi:
- Me dá a água, preciso salivar!
Ele me deu o copo onde a pica tinha estado mergulhada, mesmo assim bebi devagar, não podia me dar ao luxo de recusar, saboreando com prazer aquela aguinha fria que descia tão gostosa, como é bom uma água fria quando estamos com bem sede! Coloquei o copo debaixo da cama e voltei a chupada, abocanhei até a metade de novo, agora com a boca fria pela água a pica logo começou a apresentar reação, senti que endurecia e se esticava pra dentro da minha boca em direção à garganta, quis tirar um pedaço mas ele segurou minha cabeça, não deixando. Minha língua ia e vinha pelo corpo da pica pois a cabeça estava já nas minha amígdalas, meus olhos estavam cheios de d’água sem que eu pudesse evitar e começava ater uma ligeira sufocação, agora já sentia as primeiras ânsias de vomito, enfim ele soltou minha cabeça e pude respirar novamente, mas não deixou que ficasse muito tempo sem a boca cheia e me empurrou novamente a cabeçorra pela boca adentro, lambi gostoso procurando transmitir a maior sensação possível, pra mim se ele gozasse logo me deixaria em paz, mesmo que gozasse na minha boca, o que só tinha acontecido uma vez há muito tempo atrás, agora parecia que tinha sido há séculos. Não consegui ficar com esse pensamento na cabeça por muito tempo, aquela pica ali, era muito mais pica e muito mais deliciosa que aquela outra... sem comparação, eles podiam até serem bandidos, mas que sabiam tratar uma mulher e que tinham umas “senhoras” picas... isso tinham!


A pica agora bem dura, era acariciada por minha língua e eu demonstrava o quanto era quente, não me importava mais com minha situação de presa, era só fêmea, e mandei ver me deliciando o quanto pude. Ela começou a pulsar dentro na minha boca e sabia que estava se iniciando o pré gozo, me preparei pra receber as esguichadas na garganta, abandonei pro um instante a cabeça que era mamada e desci com a boca em direção ao pezinho, de tão dura estava apontada pra cima, nem precisei pegar pra levantar, respirei quente nos ovos, passei a língua pelo saca e abrindo a boca coloque um deles lá dentro, chupei de leve e notei que ele arrepiava todo, soltei e passei ao outro dando o mesmo tratamento, voltei a caceta e subi dando pequenas mordidinhas até abocanhar novamente a chapeleta. Ela começou novamente a ter vida própria, a tremer e pulsar, ele estava agarrado nos meus cabelos na altura das minhas orelhas e minhas mãos estavam segurando suas nádegas e segurando firme, estávamos pois, atracados. Ele começou a soltar um caldinho meio salgado que fazia a minha língua deslizar ainda mais, ia gozar, não tinha jeito. Mas de repente ele afastou minha cabeça e tirou a pica da minha boca, gemendo:
- Puta merda, que chupada... Para. senão eu gozo, e não quero gozar ainda... E nem aqui. Tou querendo arrombar teu cuzinho... A bunda é linda, vamos ver é se o cu presta!
Tremi na base, nunca tinha dado a bunda antes, e agora ia ter que dar na raça, querendo ou não, mesmo assim tentei negociar:
- Não faz isso comigo não, goza na minha xoxota, eu te dou ela. Mas na minha bunda não, eu nunca dei pra ninguém. Ou então eu te chupo até tu gozar na minha boca... e olha, eu ainda engulo tudo, prometo!
- E tu pode lá negociar com ninguém? A gente faz o que quer contigo, deixa de ser besta! E eu quero é comer o teu cu, por isso deixa de onda, viu?
- Eu sei, eu sei! E ao tou negociando, tou pedindo, implorando! Por favor moço, esquece minha bunda! Eu faço tudo o que tu quiser, menos dar minha bunda.
- Esquecer como? É só olhar pra tu que os olhos da gente vão logo pra teu rabo! Vamos vira! – ordenou. – Fica de quatro na cama!
- Ô moço, faz isso não, por favor! – Implorei apavorada.
- Vamos meu, tenho a tarde toda não, daqui a pouco é hora da gente sumir pelo ralo, hehehehe! Vira logo, vai.
E me empurrou a cabeça pra trás, me pegou pelos ombros e me ajudou a ficar de quatro na beirada da cama com a bunda bem alta e virada pra ele.
- Abaixa a cabeça e encosta no colchão, se levantar vai se dar mal, viu?
Estava apavorada, tinham tanto antes me pedido a bunda e eu negando, me fazendo de gostosa, devia ter dado, pelo menos seria comida com bem carinho, devagar, passando Ky e tudo mais, agora ia ter que dar na raça e no duro e logo pra quem? Pra quem eu jamais escolheria por vontade própria pra fazer nada daquilo, sem contar que ainda poderia no final de tudo perder além do selo do cu, a vida. Senti ele se aproximar, suas mãos pegaram minhas nádegas e puxaram mais pra trás, assim eu tava toda arreganhada, a cabeça da pica encostou no meu grelo e subiu um pouco ficando entre os grandes lábios da minha xoxota, não tinha jeito eu me molhei toda de novo, apesar do perigo eu estava supre excitada, ele pegou a pica com a mão e ficou passando do meu grelo para a entrada da xota e quando chegava lá fazia que ia empurrar, encaixava e ...voltava!
- Mete, mete um pouco... Mete que tá gostoso! – Gemi, pedindo numa das vezes, tentava fazer com que ele me penetrando, esquecesse do meu rabo. Só que não deu certo. Ele até atendeu meu pedido, meteu tudo de uma vez, não com violência, mas com firmeza, até o talo, senti a cabeça da pica encostar no fundo da buceta e os ovos se esmagarem no meu pinguelo, gemi abafado e dei uma mexida pra mostrar que tava querendo, apertei a caceta com o xoxota, ele deu uma pausa lá dentro e voltou a tirar, tirou tudo, devagar, deixou só a cabeça dentro como se planejasse meter de novo, mas não o fez. Tirou ela também.


- Tira não, mete que tá gostoso, mete! – Pedi. E no fundo tava não era só gostoso, tava ótimo, que pica tinha aquele moreno e como sabia usar ela numa mulher!
Com a pica molhada com meu suco vaginal encostou a cabeçorra bem na entrada do meu cu e forçou um pouco, dei um gritinho de susto, pensei que ele fosse meter de uma vez, ele parou com meu grito, ai ouvi o negro dizer ainda lá da mesa:
- Pera ai cara, tenha calma. Foi você que comeu a buceta dela, agora eu que quero comer o cu primeiro.
- Porra meu! Eu já tou com a bala na agulha e te vem botar gosto ruim? Que onda é essa? Não tou é aguentando mais, vou meter nesse cuzinho, parece que é bem apertado, tá piscando que é uma glória! E se tu meter aqui vai arrombar ela toda com essa grossura toda, não vai mais prestar pra nada depois!
- Pera cara, já disse... o cu é meu! Meto devagar e depois ainda fica legal. Que porra de grossa coisa nenhuma. Fica frio ai e não mete nada, come a xoxota se quiser, mas até que tá me passando uma coisa legal pela cachola, vamos comer os dois, o que tu acha? Já tá chegando a hora de zarpar mesmo e não podemos ficar aqui de bobeira mais muito tempo.
- É, como não tem jeito... É tu que manda!
E sentou-se ao meu lado na cama onde eu ainda permanecia de quatro e em exposição total.
Me pegou pelos cabelos e me fez ajoelhar entre suas pernas, a cabeça da pica roçou minha boca e sem pensar muito abocanhei e comecei a “dar um trato”, chupava com prazer e gosto, eu tinha despertado novamente pra o sexo e não me fazia de rogada, descia a boca por toda a extensão até os ovos e subia fazendo a língua deslizar devagar, lambendo, saboreando, pra só depois abocanhar a cabeça e engolir até onde dava, sentia a sua dureza na língua e a lubrificação na boca. Minha xoxota latejava querendo mais, e sem pensar, deixando somente que o instinto me guiasse, coloquei as mãos em seu peito e fui empurrando, fazendo com que se deitasse atravessado na cama, subi e fiquei ajoelhada em cima dele com as mãos no seu peito e as pernas ao lado da sua barriga, me inclinei um pouco e meu peito roçou sua boca que faminta logo abocanhou o biquinho duro.
Agora não mais existia prisioneira, eu tinha me libertado dessa condição de subalterna obediente e exercia nesse momento a posição de mando. Ia agora mostrar a ele quem realmente mandava e como se supliciava de verdade, a sua caceta dura estava sobre sua barriga e nela encaixei as lábios da xoxota, bem devagar, deslizei sobre ela pra frente até que senti a cabeça na entrada da buceta, bem no buraquinho quente e molhado, voltei a posição inicial, espremendo meu grelo em cima dela até os ovos, fiquei nesse ir e vir por um tempo e ele com os olhos semicerrados gemia baixinho, eu mexia só a parte de baixo do corpo pois o bico do peito ainda estava na sua boca sendo suavemente chupado. Depois, me levantei um pouco e com a mão coloquei a pica em pé e a passei pra parte de trás de mim, ela se alojou na regada da minha bunda, me inclinei pra que ela roçasse na minha racha e fizesse pressão, com esse movimento ela ficou presa me permitindo deslizar pra cima até que ela se encaixasse na xoxota e quando eu descia ela deslizava entre minha nádegas até aparecer em cima.
Não me dei por achada e não desperdicei movimentos, devagar mas com firmeza, subia e descia por toda a extensão da pica, deixava que a cabeça encostasse na entrada da buceta e tirava, pra recomeçar tudo de novo até que ocorresse nova encaixada e eu tornasse novamente a tirar, sem permitir que entrasse nem um pedacinho, queria que ele sentisse o calor que vinha dela e sentisse como estava molhada. Eu queria muito deixar aquela pica cavalar entrar em mim até o talo, que me rasgasse até que eu sentisse que tava toda bem lá dentro e que não cabia mais nada, que me fizesse gritar de dor e gozo, mas a custo me continha e não deixava que nada disso acontecesse, não por enquanto. Queria ouvir ele gemer, pedir, suplicar pra que eu deixasse que ele entrasse em mim, e não demorou pra que seus gemidos baixos ganhassem volume e ele me mandasse sentar na caceta, só que agora quem mandava era eu e ele tinha que saber disso, então falei baixinho, sussurrando bem no seu ouvido:
- Pede, pede como um bom menino que te dou o doce! Mas só se pedir como eu quero. – E dei uma risadinha, deslizando mais uma vez pra cima e pra baixo só que dessa vez quando a cabeça da pica passou no meu cu, dei uma apertadinha pra que ele sentisse minha tesão.
- Vai, vai, senta logo na caceta. Deixa entrar! – Pediu.
Mas eu ainda não tava contente e subindo o corpo engolfei com os lábios vaginais a imensa cabeça, deixando que repousasse na entrada da minha caverna, fiquei mexendo os quadris e fazendo um pouco de pressão, o calar que sentia era demais pra mim, estava perdendo o controle que a custo tinha mantido até aquele momento e quase sem sentir, me deixei escorregar um pouco pra baixo, senti que a pica deu um salto pra dentro de mim e tentei subir novamente, mas ele tinha segurado minhas coxas e não deixou. Me deixei ficar só com a cabeça da vara dentro, achava que ainda não era o momento que eu tinha escolhido, mas agora era tarde, já tava dentro, mesmo assim, fiquei rebolando não deixando que entrasse mais, apertava os músculos da entrada da xoxota e soltava devagar, mastigando praticamente a parte da pica que agora era minha e sentindo todo o desejo que agora ele sentia, pois notava a força que fazia procurando fazer com que entrasse mais.
Um calor estranho começou a me dominar e notei que não estava mais conseguindo me controlar, desejava com ardor que entrasse logo tudo, que a penetração se fizesse total e assim, subi o corpo fazendo com esse movimento súbito que a pica saísse e logo depois deixei que entrasse de novo, me deixando escorregar por aquela tora até a base, até que eu praticamente me sentasse sobre ele, que não tivesse mais nenhum pedaço dele fora de mim, e que meu útero se sentisse empurrado pra cima. Mesmo já esperando, não me contive e soltei um grito de dor, ele também gemeu bem alto e segurou com mais firmeza na minha cintura. Devagar, comecei a subir e descer e a cada vez que descia ele subia um pouco de encontro a mim num ritmo perfeitamente sincronizado com o meu. Como sabia trepar aquele moreno e como tinha uma pica que era capaz de satisfazer qualquer mulher por mais exigente que fosse! E um homem daqueles se perdia nas drogas e na marginalidade, um verdadeiro esperdício.
Deixei a cabeça em branco e permiti que os instintos guiasse meus movimentos, agora não mais queria torturar ninguém, queria somente que chegasse logo o momento supremo do gozo convulsivo e relaxante e em busca disso fui acelerando sem sentir as subidas e descidas naquela vara comprida e grossa que me preenchia por completo. Ele falava coisas desconexas como: - Vai... Fode porra! Mexe mais, gostosa!


– E eu mal ouvia tudo isso porque um torpor já me tomava partindo da xoxota e se espalhando pelo corpo todo, sentia que meu gozo estava próximo e o dele não demoraria nada, quando um braço forte, grosso e vigoroso me enlaçou pela cintura e me arrancou sem cerimônia de cima dele, ainda tentei o agarrar pra poder continuar, mas não consegui e fui levantada no ar.
- Não... não!!!! Deixa!!!! – Gemi angustiada não querendo acreditar no que tinha acontecido, o negro me tinha tirado o gozo da porta da xoxota, tinha me impedido de gozar no momento justo em que ia explodir e me derreter toda em bolinhas coloridas que saem dos olhos da gente e explodem lá dentro da cabeça quando o goze é muito intenso.
- Vá se fuder cara! Não vou comer o cu dessa sacana com a xoxota dela melada de gala não. – Falou o negro comigo ainda pendurada pela cintura e encostada no corpo dele. E me colocou de quatro na beirada da cama, minha buceta piscava alucinadamente ainda nos estertores do gozo não gozado, e ele sem contar conversa encostou a pica nela e meteu, como eu estava super excitada, quase que não senti a diferença, mesmo porque, queria somente uma pica que me fizesse gozar, não me importava de quem era ou de onde tinha vindo.Sua pica agora estava duríssima, ele tinha se excitado me vendo trepar com o moreno e como eu tinha mudado de posição, tive que me adaptar à nova maneira de fuder e ao novo calibre. Ele meteu e tirou algumas vezes, com ritmo, mas também com força, fazendo entrar tudo o que podia e me segurando com força pelos quadris, me puxando de encontro a si mesmo e me afastando em seguida pra me puxar novamente, meus peitos balançavam com o vai e vem até que sua mão grande e forte se apoiou nas minhas costas me empurrando de encontro à cama, mas ainda com a pica toda cravada na minha xoxota. Soube então que tinha chegado o momento pelo qual eu tanto estava temendo, o momento de saber que uma pica que agora estava achando descomunal ia me lascar o tão delicado cu, e que eu nada podia fazer pra impedir, se chorasse, gritasse ou pedisse, não ia adiantar nada, a virgindade do meu cu estava irremediavelmente perdida, só me restava fazer com que fosse o menos sofrido possível.
Ele abriu um pouco mais minhas coxas e me puxou mais pra trás, com isso minha bunda se arrebitou ao máximo e meu cu ficou bem à mostra, pois as popas da bunda se abriram o quanto podiam, como a pica ainda estava na minha xoxota tentei mexer pra fazer com que ele gozasse ali mesmo e desistisse do intento, em vão. Ele tirou e com ela molhada do líquido da minha excitação, pincelou a porta do meu cu, contraí instintivamente e ele voltou a passar a cabeça na minha xoxota molhando de novo e tornando a pincelar, estava levando suco da minha buceta pra meu cu, molhando ele pra facilitar a penetração, já que não devia ter ali Ky ou qualquer outro similar. Na terceira ou quarta vez, forçou um pouco, senti que meu cu foi empurrado pra dentro e começou a se abrir, fiz força pra não deixar e ele tirou, voltando o pincelar e forçar, com uma mão guiou a cabeça e encostou bem na portinha, agora eu senti que não tinha mais volta e gemi angustiada. Ele tentou meter e eu tentei mudar um pouco de posição, sua mão segurou firme minha bunda e a pica começou a abrir seu caminho, devagar mas com firmeza, avançou e minhas pregas começaram a ceder espaço ao negro invasor que conquistava altaneiro minha última fortaleza.
Mas não foi ainda daquela vez que iria acontecer, ele recuou e voltou a meter na minha xoxota, devagar e saboreando a quentura dela com prazer, meu cu piscava desesperadamente, bombou algumas vezes me fazendo relaxar um pouco, depois tirou e toda melada como estava encostou e voltou a forçar, dessa vez, acho que devido a gosminha que tava na minha xota, não teve jeito, a chapeleta dura e firme abriu caminho entre minhas pregas e saltou pra dentro do meu cuzinho. A dor foi tremenda, parecia que tava me lascando ao meio e me abrindo em bandas, eu sabia que não era isso que estava acontecendo, mas era essa minha impressão e por isso gritei angustiada tentando fugir mas não conseguindo porque minha cabeça estava encostada na parede e meu corpo preso pelas suas mãos fortes:


- Aaaaiiiiiiiiiiiiiii!!!!! Tiiiiirrraa porrraaa!! Tá me matando!!!! Tiraaa pelo amor de Deus, tiraaaa isso de mimmmmm! Aiiii! Que dor! Tira!!!! Caralho!!! Tira!!!
- Tirar nada! – Respondeu com um risinho, dói só no começo e depois é tu que vai gostar e pedir mais. E até já tá entrando bem legal. Fica quieta, porra! Para de tá se mexendo!
Eu gemia e lágrimas saltavam de meus olhos, mas sabia que se me mexesse muito seria pior e muitas amigas já tinham me dito que era assim mesmo, que doía no início e depois ficava bom e como ele estava parado só com a cabeça dentro, pensei que não fosse doer mais, que já tinha doido o que tinha que doer e que agora viria a parte boa, mas não foi o que aconteceu, ele se divertia me supliciando e sem mais nem menos, sem tentar meter mais, tirou a cabeça, puxando devagar, ficou um grande vazio no meu rabo, melou na buceta e voltou a meter, dessa vez com mais facilidade, outro grito de dor desesperado e outra tentativa de fuga frustrada.
A pica estava com a cabeça encaixada dentro do meu cu e ele me segurava com as duas mãos nos quadris, tentou meter mais um pedaço e conseguiu com esforço enfiar mais uns dois dedos, só que do lado de fora restava ainda mais de palmo pra entrar, senti pela intensidade da dor que não iria suportar, estava já gelando, me sentindo fria, principalmente as mãos, folgou um pouco e logo meteu mais ou tentou, não sei.
- Aiiiiiiiiii!!!!! Tá me rasgando todaaaa!!!!! Já tá bommmm! Goza ai mesmo, mas não mete maisssss!!! Não tou aguentandoooooooo!!!! Uuuuuuiiiiiiiiiii!!!!!!
- Não entrou nada ainda, só a cabeça e mais um pedacinho de nada, vou meter mais um pouco, segura ai.
- Não!!!!!Nãoooooooo!!!! – Gritei quando ele fez força e senti que mais um pedaço sumiu dentro do meu cuzinho, tava me sentindo arrebentada, era muito grossa.
De repente ele sentiu que eu não ia suportar tudo aquilo e parou de forçar, ficando alisando minha bunda, como se sua cabeça maquinasse algo. Não deu outra e de repente tirou tudo de mim num puxão só e disse:
- Já sei, espera assim que volto agora mesmo!
Olhei pra ver o que tava acontecendo e meus olhos chorados encontraram os do moreno que a tudo assistia sentado ao meu lado, mas com a pica em riste apontando pra o alto, enquanto isso o negro atravessou o cômodo com três grandes passadas e voltou pra junto da mesa com alguma coisa nas mãos. Meteu os dedos naquele vaso e então vi o que era, uma vasilha de margarina, passou na caceta principalmente na cabeça que ficou toda amarela, não fosse a situação seria motivo até de riso, e pegando mais um pouco com a ponta de dois dedos veio em minha direção, nem precisou abrir minhas nádegas, elas estavam bem arreganhadas e eu sentia que meu cu estava um ôco só, uma parte não encostava na outra de tão aberto.


Besuntou meu rabo com a margarina e ainda meteu com os dedos um bom bocado pra dentro, depois meteu um dedo e ficou rodando, acho que pra espalhar bem, tirou e sem cerimônia encaixou a chapeleta e meteu, dessa vez entrou um pouco mais macia, pois a margarina cumpria bem o seu papel, não no pão, mas no meu cu, antes tão bem cuidado e desejado e agora naquele estado, todo arregaçado e preenchido com uma pica dura e descomunal, achava eu. Entrou o pedaço que já tinha entrado antes, mas quando foi pra entrar mais, a dor voltou lancinante, eu gritei o mais que pude, mas presa como estava não tinha pra onde sair e aquela caceta entrou me rasgando até o mais íntimo do meu rabo e lá se agasalhou, eu sentia os ovos esmagados na porta da minha xoxota e isso me dizia que ele estava todo enterrado em mim, piscando bem lá no fundo como se ainda quisesse entrar mais fundo ainda. Aquele bandido negro tinha metido tudo de uma vez, devagar, mas com firmeza e sem parar, agora nada mais de virgem restava em mim!

CONTINUA...

O NOSSO SONHO - CONTO


AUTOR - DINHO

Olá, eu sou Dinho e já tenho alguns contos publicados pela net, que me fizeram conhecer algumas pessoas maravilhosas, com as quais mantenho um ótimo contato via e-mail ou msn. 
 Recentemente, conheci a Lana, 20 anos, morena (sempre bronzeada com marquinhas), 1.60, 55 kg, pernas grossas, bumbum grande, seios médios e firmes e cabelos pretos lisos. Temos teclando muitas noites e temos descoberto várias afinidades (como o gosto pelo sexo bem feito). O que vou narrar abaixo, com a ajuda da Lana, é um sonho compartilhado por nós dois durante um bate-papo nesta última madrugada(05/05/2010), então vamos  a ele:

Eu estava sem sono e já tinha teclado com algumas pessoas, porém todas estavam indo descansar ou tinham outro programa. Entrei na pagina desse site e comecei a ler alguns contos, quando a Lana logou o msn. Cumprimentei-a, como de costume e trocamos algumas palavras e, já por termos teclado antes, senti que ela estava meio monossilábica, talvez com algum problema. Percebendo isso e já pelo adiantado da hora dei meu boa noite e falei que ia deixá-la descansar, quando ela me pede pra ficar mais um pouco. Ela me disse que estava com alguns problemas com o namorado e estava meio chateada. Brinquei com ela e disse que ficaria sim junto a ela e que se pudesse estaria do seu lado e lhe faria uma deliciosa massagem relaxante. Ela gostou e idéia e então comecei a descrever como faria com ela:
 Primeiramente, arrumaria uma local ( uma cama) e deitaria seu corpo coberto apenas por uma calcinha pequena, fio-dental, nesse local. 


Deixaria o ambiente à meia luz e colocaria uma música suave... espalharia óleos aromaticos em minhas mãos e começaria a aplicar sob sua pele, iniciando por seus pés e subindo, em movimentos circulates pelas batatas da perna, até atingir sua coxas grossas. Afastaria lentamente suas coxas para melhor fazer os movimentos na parte interna das mesmas, porém começo a perceber que sua respiração vai ficando diferente e os pêlos mínimos de seu corpo ficam eriçados. Passo lentamente minhas mãos perto de sua virilha e consigo sentir o calor de sua bocetinha, perto de meus dedos. Aproveito a proximidade, toco a pontinha de meus dedos e sinto sua calcinha úmida. Subo mais um pouco minhas mãos e toco sua bunda linda, durinha, gostosa, onde se destacam marquinas de bíquini. Nesse momento, meu pau já pulsa dentro de minha calça.
 Continuo subindo e massageio suas costas, percebo que você olha para o volume na minha calça, depois fecha os olhos e morde os lábios.

Você me pede pra massagear novamente suas coxas, com um pouco mais de óleo, e de olhos fechados, me pede que tire sua calcinha. Avanço pelas laterais de sua mini calcinha e vou puxando lentamente, você dá uma empinadinha na bunda pra facilitar a saída e tenho a visão de uma bocetinha linda, carnuda, peladinha e totalmente molhada. Espalho mais um pouco de óleo e começo os movimentos perto dela. 
 Meus movimentos agora são mais precisos e toco com os dedos na sua xaninha. Você remexe o corpo e suspira gostoso. Não resisto mais e vou encostando minha boca em suas coxas e subindo meus lábios por ela, até sentir o cheiro de fêmea tarada que sai de sua bocetinha. Você arrebita sua bundinha e eu encosto a ponta de minha língua na sua xana. 
 Vou lambendo bem gostoso sua bocetinha e, pela sua posição, aproveito e passo minha lingua no seu cusinho... agora sim, você geme gostoso.

Viro seu corpo de frente pra mim e vejo seus peitos lindos apontados pra cima... beijo sua boca, um beijo gostoso, lento, prazeroso... vou descendo e coloco o bico do seu peito na minha boca, chupo, dou pequenas mordidas e continuo passeando por seu corpo. Desço pela barriga e chego em sua virilha. Me delício... toco sua bocetinha com a mão e abro ela com meus dedos, para começar a chupar com gosto, a lamber cada pedacinho de sua bocetinha, que está pingando de tesão. 
 
Ainda com a boca nela, coloco um dedo dentro e faço movimentos circulares... sinto você tremer, aumentar seus gemidos e gozar pela primeira vez na noite... Não te dou sossego e continuo chupado gostoso. Você, entre um gemido e outro, pede para chupar meu pau. Tiro minha calça e cueca junto e fico em pé, na beira da cama. Vc senta na cama, entre minhas pernas, acaricia meu pau, e, olhando nos meus olhos, começa a beijar, depois lamber e aos poucos vai engolindo aquela vara... sinto o calor de sua boca nele... você vai chupando gostoso e deixando ele todo babado.

À muito tempo não ganhava uma chupada tão gostosa. Me seguro para não gozar. 
 
Você tira ele da boca e, punhetando ele, me pede pra te fuder... Sento na cama, com o pau apontado pra cima... você dá outra lambida nele e vai sentando sobre ele. Sinto sua boceta toda molhada e meu cacete vai entrando e rasgando sua carne... você faz um pequeno movimento de sobe e desce e acaba de engolir minha vara. Vôce da uma rebolada gostosa no meu pau... dou um beijo na sua boca e você começa a cavalgar lentamente no meu cacete. Sinto ele ir ate perto da entrada de sua boceta e você volta a sentar deixando somente minhas bolas de fora... você geme alto... diz que é minha puta, que está louca de tesão, que quer gozar muito...


Aperto seus peitos, você geme alto e goza de novo, melando mais ainda meu pau.

Joso seu corpo na cama e começo a te fuder gostoso num tradicional frango assado. Sua buceta está uma delicia... meu pau entra e sai rápido, sem dar trégua pra você. Viro você de ladinho e meto tudo de novo. Volto a castigar sua bocetinha... meu pau chega a doer de tão duro que está.
 
 

Coloco você de quatro e admiro sua bunda linda, mas meto de novo na sua bucetinha... seguro pela sua cintura e meto fundo, porém lentamente, controlando os movimentos e sentindo todo o rebolar de sua bunda. Aperto sua bunda e vejo um cusinho delicioso... brinco com meu dedo na portinha dele... você pára com meu pau atolado na sua xana e fica rebolando e curtindo meu dedinho na porta de seu cú.
De repente vc vira o rosto pra mim e com a cara de tarada me fala:

Lana: 
-Amor, fode o cú da sua puta, fode, mete seu pau no meu cú... vem, amor... sou sua puta... quero você todinho dentro de mim.

Como resistir a um pedido desses... saco meu pau de sua boceta, dou umas lambidas no seu cú, sentido ele se fechar e abrir na minha língua... deixo ele todo babado e aponto meu cacete bem no meio dele... forço aos poucos, mas ele não entra... meto de novo na sua boceta e tiro ele mais melado ainda... forço de novo e aos poucos ele vai rompendo a resistência e a cabeça entra. Páro um pouco, para você se acostumar com o invasor, mas você vai empurrando a sua bunda de encontro a ele até ele sumir todo no seu cú guloso.

Que cú gostoso, quente... tiro e meto meu pau dentro dele e vou alargando suas pregas... seguro nos seus cabelos longos e faço você empinar mais ainda sua bunda... agora sou eu que não vou aguentar muito tempo... mas você também urra a cada estocada no seu rabo. Aviso que vou gozar e você pede pra eu segurar mais um pouco e pede pra eu meter mais forte... dou estocadas profundas no seu rabo e você grita, geme, urra, fala que quer gozar pelo cú, que tá se acabando e goza muito...
 Meto mais um pouco e gozo no seu cú faminto.


Lavo você por dentro, com minha porra. Caímos um sobe o corpo do outro, extenuados, suados, satisfeitos, porém ainda engatados. Ficamos um tempo junto nos curtindo, na cama, trocando carícias e beijos, até meu pau sai de dentro de vc. Vamos para um delicioso banho com promessas de continuarmos, pois você me diz que ainda não gozei na sua boca...



Esta é uma homenagem à minha amiga Lana, inspiração de todo esse tesão.


EVANGÉLICA, CARENTE DE PAU, LINDA CINQUENTONA

AUTOR: THÉO

Olá, amigos leitores, me chamoThéo,

Moro e trabalho aqui em Brasília como guarda-costas de uma família muito rica. Sou moreno claro, 1,72 altura, olhos escuros, 78 kg muito bem distribuídos, um dote de 23x6cm, gosto de andar de bike, meu esporte favorito; e também vou à academia devez em quando. Procuro me cuidar, pois preciso ter boa aparência, devido ao meu trabalho, e também porque me sinto bem.
Não tenho nenhuma faculdade, tudo o que sei em matéria literária aprendi lendo e escrevendo. Apesar de não ter nenhuma formação, tive uma boa escola: o mundo ,este me ensinou que não é preciso ter formação académica para ter respeito pelas pessoas, e claro, boa educação em todos os sentidos. Tenho algumas formações em nível de segundo grau dos quais não quero falar aqui, mas minha profissão de guarda-costas, é que tem me rendido boas oportunidades na vida, inclusive de conhecer outros países, alguns da Europa e muitos da América Latina, esta última muito mais próxima, aqui bem debaixo de nosso nariz.
Foi em uma destas oportunidades que comecei a viver esta maravilhosa aventura que voucontar aqui agora. Em meados de 2010, meu patrão foi convidado a participar de uma convenção de uma igreja evangélica no Uruguai, onde ele seria homenageado, pois é uma muito pessoa importante. Saímos daqui do Brasil na véspera da tal convenção e chegando ao Uruguai na sede do evento, fomos recepcionados por uma mulher linda e elegantemente vestida. O assessor do meu patrão se dirigiu à ela com seu portunhol fajuto, mas logo ela disse que ele podia ficar tranquilo, pois ela falava português, era brasileira e estava ali representando sua igreja do Brasil, e fora designada para ficar à nossa disposição, e nos ajudar em tudoo que precisássemos.
Eu sempre fui admirador das mulheres evangélicas, acho que estão sempre muito bem vestidas,eu costumo dizer que parece que a igreja evangélica está sempre em festa, pois as suas mulheres estão sempre muito bem arrumadas.
Vou chamar esta mulher de Brígida, claro que este nome é fictício, pois não quero lhe criar problemas. Durante o evento eu a via de um lado para outro, daqui para lá, de lá para cá, sempre ocupada com alguma tarefa. Num certo momento ela parou próxima a mim, eu aproveitei e perguntei a ela:
- Onde a senhorita mora no Brasil?
Ela respondeu:
- Em primeiro lugar não sou senhorita, mas senhora, e em segundo lugar não lhe interessa onde moro.
Imediatamente lhe respondi:
- Seu pastor não lhe ensina a ter bons modos,quando está fora de sua igreja, não?
Ela franziu a testa, olhou firme em meu rosto e disse:
- Por favor, moço, queira me desculpar, eu estava com o pensamento longe, preocupada com meu marido, que disse que viria me encontrar aqui e até agora nada. Amanhã já é o último dia de congresso enada dele......
Realmente ela estava furiosa com seu marido, a danada da quentinha cuspia fogo, mesmo muito nervosa ela me disse que morava em Campinas, São Paulo, mas que em breve se mudaria para Brasília. Fiquei encantado com a resposta dela, passei o resto da festa de olho nela, sempre nervosa com algo. Embora ostentasse uma bíblia sagrada nas mãos o tempo todo, ela me deixava louco, pois apesar de usar um longo vestido era nítido as curvas de seu corpo: uma bunda generosa, cabelos longos, seios médios, e a boca, que boca linda...com dentes brancos e lábios carnudos, uma bocarra. Adoro mulher de boca grande, ela tinha um hábito que me levava a ficar sempre olhando para ela, mexia nos cabelos a todo momento; e seu perfume de sabor delicioso, enfim, era uma maravilha ficar ao seu lado. Logo eu,com minha mentalidade fértil para coisas eróticas e sexuais, já podia sentir o cheiro do corpo daquela mulher, podia sentir o gosto de seus lábios, do beijo daquela mulher desejosa e maravilhosa...
Após o término da tal convenção e meu patrão ter recebido a homenagem, ao entrar no avião do meu patrão para retornarmos ao Brasil, me deparei com ela sentada lá dentro. Segundo ela, meu chefe tinha lhe oferecido uma carona de volta ao Brasil e jáque seu esposo não tinha aparecido, ela resolvera aceitar. Já sei que vocês estão achando: Putz, o cara pegou a mulher dentro do avião em pleno voo, pois é engano de vocês, ela se limitou a me dizer sua idade, 56 anos, e o assunto morreu até desembarcarmos em Brasília, onde ela me deu um tchauzinho e mais nada, e minha vida retornou ao seu normal, trabalho, trabalho e mais trabalho.
Eu achava que a história com dona Brígida tinha acabado ali, ledo engano meu. Certa tarde eu andava pela frente da propriedade onde trabalho, quando de repente uma pessoa passa correndo pela calçada, uma beldade trajando uma calça tipo leggin deginástica e um top branco. Só pude ver parte de suas costas de fora e uma bunda maravilhosa, com a marquinha de calcinha realçada pelo tecido da calça. Quando ela se foi, chamei o segurança que fica em da frente da casa e perguntei-lhe:
 -Me diga uma coisa, meu rei... Sabe quem é a moça que passou correndo aqui?
Ele me respondeu: - Não sei, chefe, mas posso descobrir se o senhor quiser.
Eu lhe disse que queria sim, que ele fizesse isso, descobrisse tudo o que pudesse sobre ela.
Depois de dois dias ele me chamou e meu deu a ficha completa: Era uma moça evangélica, o marido tinha ficado morando na cidade de onde eles vieram e ela veio para resolver umas coisas e que depois ele viria de vez de mudança.
No outro dia pela manhã levei meu patrão ao trabalho e voltei para a residência, coisa que não faço sempre, e fiquei no portão esperando. De repente, de longe, vejo a gata que vinha caminhando rápido, então eu disse ao segurança que ele podia entrar e eu fiquei ali no portão à sua espera. Quando ela já estava uns 10 metros de mim,reconheci dona Brígida e quando ela chegou mais próxima eu disse a ela:
- Que mundo pequeno, Dona Brígida!
Ela me olhou assustada:
-Théo...você por aqui?
-Sim, esta casa aqui é do meu chefe, é onde trabalho.
- Casa....?.. Isto não é uma casa! Sempre me perguntei quem era o poderoso que morava aqui,agora já sei.
Ela se aproximou para me cumprimentar, e ao me estender sua mão e a puxei para mim, colando seucorpo ao meu, dei-lhe um abraço e um beijo em seu rosto. Senti que exalava um perfume gostoso, mesmo estando caminhando o perfume era sentido. Percebi que ela se retraiu, parecendo não ter gostado do abraço, mas foi delicioso sentir o corpo rígido daquela senhora madura, mas que com determinação mantinha um corpo de 25 anos, com tudo no lugar.
Quando ela se afastou de mim, fiquei ainda mais encantado com o que vi: sua calça de malhaçãode lycra desenhava perfeitamente sua bucetinha, deixando transparecer um montinho lindo do seu sexo, podia se dizer que ela tinha um pauzinho ali entre as pernas, de tão volumoso que era, cheguei até a cogitar que podia ser um bsorvente, mas por outro lado, se fosse realmente isso, talvez ela teria evitado uma caminhada nesta situação. Ela então se despediu de mim dizendo:
-Preciso ir,tenho muita coisa a fazer lá em casa.
Quando ela me deu as costas, contemplei o mais lindo bumbum que já tinha visto, era perfeito, de muito perto dava para perceber uma calçinha que adentrava na sua bunda, eu naquele momento desejei ser aquele tecido para estar roçando naquele cuzinho, fiquei muito excitado a ponto de acariciar de leve meu pau por cima da calça,ela nesse momento olhou para trás, deu um sorriso de quem viu o que não queria ver e se foi. Aquela manhã meus pensamentos ficaram todos voltados para aquela mulher.
Passados alguns dias eu saí com minha patroa, quando voltei fiquei novamente no portão, quando percebi que ela vinha caminhando pela calçada, olhei em sua bunda da mesma maneira,  vestida com aquela calça que lhe dava um charme todo especial. Quando ela chegou bem próximo de mim eu disse:
- Boa tarde,Dona Brígida.
Ela respondeu educadamente: -Boa tarde.
- Sua igreja não lhe proíbe de andar assim???
-Andar assim como? Pelo que sei ando como todas as pessoas do mundo, com as pernas.
Então eu lhe disse:- andar assim tão provocante!
Ela fez carinha de insatisfeita e saiu, eu a acompanhei com meu olhar, sua linda bunda, com certeza ela sentiu sua bunda queimar com meu olhar. Eu podia ver em seus olhos, pelos seus gestos, aquela mulher me desejava, assim como eu a desejava. Mais uma vez ela se foi e eu fiquei apenas com a imagem daquela bunda em meuspensamentos insanos.
Passados dois dias, ela vinha caminhando pela calçada novamente, quando escorregou e quase caiu bem em frente a mim, imediatamente reclamou de dor no tornozelo, eu então pedi ao motorista que trouxesse o carro até a rua que eu a levaria ao médico, o que ela recusou, mas disse que caso eu quisesse poderia deixá-la em sua casa.Aceitei seu pedido, eu tinha curiosidade de entrar naquela casa, ver tudo lá,como era o ninho daquela felina, seu cantinho. Entramos no carro e ao chegar emsua casa ela quis descer pra abrir o portão, eu disse que não precisava pois eu era o salva vidas ali, ela deu um sorriso e aceitou. Quando desci ela do carro,ela meio que escorregou e se apoiou em meu tórax, quando foi tirar a mão senti ela passar as unhas de leve em meu peito, como se fosse um carinho, tudo muito rápido.
Adentramos a sua casa, muito bem decorada, tudo muito bem arrumado, cores muito bem casadas, móveis simples mas de muito bom gosto, aconchegante, uma casa que foi muito bem planejada. Ela se sentou em uma poltrona, eu então me abaixei próximo de sua perna, quase que encostando meu rosto em seu joelho direito, peguei em seus pezinhos, coisa mais linda também, eu nunca fui um adorador de pés, mas os dela eram  lindos. Perguntei a ela se ela tinha algum creme de massagem, ela disse ter um creme pra machucados, pancadas e me trouxe o creme, o qual passei a lhe aplicar uma leve massagem, com cuidado para não machucar ainda mais, e pude perceber que ao passar minha mão em seu tornozelo, ela fechava os olhos; por duas vezes eu pude perceber isso. Em um dado momento ela passou a língua nos lábios, então eu tive certeza que ela já não sentia dor e sim outra coisa,então passei a lhe fazer a massagem sobre sua perna indo até sua panturrilha,ela já se contorcia na cadeira, mas aí cheguei em sua calça e não tinha como subir mais e minha intenção era ir muito além com aquela massagem, mas ai cometi um grave erro, pedi a ela pra que eu tirasse sua calça...amigos leitores, tem mulher que nesta hora quer receber ordens, mas tem outras que querem que você solicite o que você quer dela, e outras ainda que você tem que sero homem e tomar todas as iniciativas, sem pedir nem mandar, sem dar ordens, e naquela hora ela disse:
-É melhor agente parar, pois a massagem seria apenas no tornozelo, e você já avançou bem mais que isso!
Gente, na hora foi como se eu tivesse levado um pé no saco, mas fiquei na minha, fiquei mais um tempo por ali e fui embora, mas tinha certeza que aquela mulher estava numa carência de pau danada e mais cedo ou mais tarde ela ia dar para alguém, não sei quem, mas algo me dizia que eu deveria ficar por perto, embora também achando que minhas chances fossem remotas, antes de sair da casa dela eu fiz mais uma tentativa: anotei meu número de celular e deixei em cima de sua mesa de centro, e disse a ela:
 - Se precisar de mim para alguma coisa, me ligue, sem cerimonia!
Ela apenas deu um sorriso e eu fui para casa.
Depois daquele dia, passou-se quase um mês e eu não a via mais fazendo sua caminhada, cheguei a pensar que ela tinha mudado de calçada para me evitar, mas continuei na minha, pois tem aquele ditado:« o que o que é do homem o bicho não come». Nesse caso, só se fosse outro homem, mas aquela mulher não saía do meu pensamento.De vez enquanto eu me pegava de pau duro imaginando aquela gostosa bunda dela,com aquelas calças de malhar, sempre com calcinhas minúsculas enterradas em seu bumbum, podia sentir seu perfume em meus pensamentos.
Então, numa segunda-feira, chovia muito e ventava desde as 18:00 hs, fui chamado no interfone e meu chefe disse-me que naquela noite não sairia de casa, e portanto eu estava liberado,mas que deveria ficar com o celular ligado, para o caso dele precisar de mim.
Fui pra casa,tomei um bom banho, e resolvi assistir uns filmes no DVD, quando coloquei o filme que começou a rodar, meu celular tocou, era uma chamada não identificada,atendi meio receoso por não saber de quem se tratava, do outro lado uma voz perguntou:
-Você poderia vir aqui em casa, por favor? Estou sozinha, ouvi uns barulhos, como não conheço ninguém aqui na cidade, só pensei em chamar você.
Imediatamente eu soube de quem se tratava, vesti uma calça jeans, uma camiseta gola pólo e saí correndo pra sua casa, que dava uns 30 minutos da minha, toquei o interfone,demorou um pouco para que ela me atendesse, e quando abriu a porta da frente quase tive um troço, ela estava com uma camisolinha que ia até o meio de suas coxas, e por baixo apenas uma calcinha da cor da pele, era nítido que não tinha elástico nas pernas, eu percebi porque sou fã deste tipo de lingerie, mas fiquei na dúvida se ela tinha descoberto isso, ou aquilo tudo não era provocação? Essa dúvida mexia com meus neurónios, eu ali tentando disfarçar a olhada para o corpo daquela deusa, então saí do transe em que me encontrava e perguntei a ela de onde tinham vindo os barulhos, ela me apontou para o andar de cima, fui até lá, andei por todos os cómodos, menos em um que a porta estava trancada. Quando retornei à sala, ela se encontrava sentada no braço de uma poltrona, tipo cavalinho, olhou para mim e perguntou:
-Encontrou algo??
Respondi que não tinha visto nada, e tinha verificado em todos os cómodos, apenas o que estava com a porta fechada eu não tinha olhado.
Ela me disse:
- O que está com a porta fechada é meu quarto,eu estava lá quando eu ouvi o barulho, mas que bom que não tem nada. Me desculpe por ter te chamado aqui sem necessidade, mas fiquei com muito medo.
Respondi-lhe:
-Para mim será sempre um prazer estar perto de você, se quiser posso ficar um pouco mais aqui com você, quer?
Ela simplesmente balançou a cabeça dizendo que sim, disse a ela que ia no carro guardar minha arma e já voltava, quando voltei ela continuava da mesma forma sentada na poltrona, como se montasse um cavalo, eu olhei fixamente em suas pernas, ela deu um pulo e disse:
-Théo, me perdoe, eu não percebi que eu estava vestida assim, vou lá em cima vestir algo mais apropriado e já volto.
Quando ela se levantou da poltrona e ia passar por mim, segurei seu braço e lhe disse:
-Não me prive de tanta beleza, fique vestida assim mesmo, você está linda vestida assim.
Ela então me respondeu:
-Então pare de me olhar assim, pois fico sem graça, por favor.
Realmente ela estava sem graça, depois que descobriu que estava vestida daquela forma passou a se comportar na defensiva, mas ficar vendo ela daquela forma no braço da poltrona, lembrava uma criança em momento de muita descontração, falei para ela que ela ficava linda com aquela roupa, que ela era uma mulher ainda muito linda e que ainda conseguia chamar atenção, ela se levantou e andou na minha frente, me chamando para ir na cozinha tomar um suco. Eu podia ver sua bunda toda de fora, pois a calcinha entrava em seu bumbum e ao chegar na cozinha ela foi à geladeira e me serviu um suco. Ao se aproximar de mim para entregar o copo pude ver melhor as lindas sardas em seu colo, de perto olhando ela melhor, seu rosto lembrava muito aquela atriz da Globo, Letícia Spiller, principalmente nos diasde hoje, neste papel em que ela está fazendo agora em Malhação.
Ela serviu o suco para nós, eu fiquei o tempo todo olhando seu colo desnudo e o decote de sua camisolinha. Quando ela foi tomar o suco, deixou cair uma parte em seu colo e escorreu entre seus seios, antes que o líquido alcançasse seus seios, eu coloquei os dedos e o limpei. Em seguida levei meus dedos à boca e os lambi uma um, sempre com meus olhos fixos nos olhos dela. Ela olhou para mim meio sem jeito, desviando os olhos de mim, segurei seu queixo e disse:
- Está uma delicia.
-É um suco importado, respondeu.
- Mas eu não me referia ao suco e sim ao sabor de sua pele.
-Por favor não faça isso comigo. Sou uma mulher casada, tenho meus princípios, sou evangélica, isso é um pecado absurdo, meu marido está longe mas não devo ceder à essa tentação, por favor, vá embora!
-Só vou embora, se você me der sua palavra que não está a fim de mim tanto quanto eu estou, caso você consiga me convencer vou embora e nunca mais olho para você.
Depois de fechar minha boca, de ter dito tantas asneiras a ela, sim asneiras, pois ela podia muito bem não estar querendo nada do que eu queria e simplesmente me botar para fora de sua casa, olhei bem nos olhos dela e vi lágrimas brotarem...ela tremia como vara verde no serrado em dia de tempestade, então me aproximei dela...  alguns respingos de suco estavam em sua mão, pois ela tremia a ponto dederramar o suco do copo, peguei o copo de sua mão e coloquei em um balcão que se encontrava muito próximo de nós, levei sua mão à minha boca, passei a sorver cada dedo dela, lambia sua mão com maestria, ela agora estava de olhos fechados... passei a lamber a palma de sua mão, passava a língua por entre seus dedos, em busca do néctar do suco que ali se encontrava, ela era só gemido, já não dizia nada mais, apenas curtia aquela luxúria.

 Então coloquei dois dedos meus dentro do copo de suco, passei pelo seu rosto, dando atenção especial à sua boca, passei o beijar seu rosto, passeando por ele com a língua; ela só respirava, sua respiração agora ofegante denunciava o prazer que ela estava sentindo em tudo aquilo. Ao me aproximar de sua boca, dei beijinhos nos cantos, uma mulher de 56 anos, mas dona de uma pele ainda firme, de repente ela se virou de vez e sua boca ficou frente a frente com a minha, aí já não havia mais nada que nos separasse, nos enlaçamos em um beijo sufocado, um beijo nervoso,minhas mãos já passeavam por suas costas, uma de minhas mãos descendo até sua bunda, ainda por cima da sua camisola fininha...ao toque em seu bumbum era possível sentir sua pele, fui subindo a mão na pelo rego da sua bunda, e querego... encontrei um tecido gostoso de pegar, era sua calcinha que estava todaatoladinha em seu bumbum, desci ainda mais minha mão até alcançar o que deveria ser o fundinho de sua calcinha, mas era apenas um tecido mole, por causa de uma calcinha sem elástico na perna, ela era bem molinha, então o tecido do fundinhoera bem macio, e estava misturado a um montinho de carne da sua buceta. Era umabucetinha carnudinha, então levantei sua camisola, deixando ela apenas com a calcinha, peguei o copo de suco, enfiei dois dedos dentro do copo e coloquei os dois dedos em sua boca, ela de olhos fechados abocanhou meus dedos e passou a chupá-los como se chupasse um pau.
Tinha uma mesa próxima de nós, tirei um vaso que tinha em cima e coloquei ela deitada sobre essa mesa e fui derramando o suco pelo seu corpo, pescoço, seios, barriguinha,quando cheguei à sua bucetinha pulei e fui até sua coxas, ela agora estava toda untada de suco, passei a beijar seu rosto e chupando, sorvendo o suco que estava em seu queixo, logo eu já chupava seu pescoço, passava a língua, recolhendo o suco que por ali se encontrava, ela já estava toda entregue aos meus carinhos e senti que dificilmente ela voltaria atrás na decisão de me aceitar como seu homem naquele momento. Continuei descendo, lambendo sua pernas  e ao chegar em seus pés, beijei um a um, depois voltei subindo, lhe beijando as pernas, alternava uma e outra, quando cheguei próximo de sua bucetinha, passei a beijar sua virilha, dava lambidinhas entre sua buceta e sua coxas, mas não chegava até sua bucetinha, eu já podia sentir um gostoso aroma exalando daquela buceta gostosa de carnes rosadinhas, a única coisa que me vinha a mente era poder sentir o paladar daquela buceta, não há nada mais gostoso, do que o gosto de uma buceta excitada.

 Quando abri suas pernas vi uma mancha que se formava na sua buceta, a calcinha já entrava parte dela na bucetinha...  puxei sua calcinha de lado, depois voltei a colocar ela de novo no lugar, protegendo sua buceta como se não fosse mais mexer ali, então ela voltou a fechar as pernas como que protestando com minha atitude, então entrei com dois dedos por dentro de sua calcinha, assim tocando de leve seus lábios vaginais, já os encontrei todolambuzado e escorregadio, meus dedos já buscavam a entrada de sua bucetinha, então voltei a abrir de vez sua pernas, agora deixando ela bem arreganhadinha, puxei sua calcinha toda para o lado, assim sua bucetinha ficou toda exposta,era maravilhoso ver aquela carne toda meladinha, pedindo pra ser chupada, fodida, mas não seria assim, teria que ser especial, tinha que ser uma foda daquelas, para que quando ela estivesse sozinha tocasse sua bucetinha, lembrasse que eu estive ali. Passei então um dedo dentro da sua rachinha, indo de baixo para cima, quando toquei seu grelo, ela deu um gemido forte, a bucetinha dela era bem depiladinha, bem lisinha, apenas em cima tinha um montinho de pelos bem pretinhos e macios, ela não tinha nada de rugas. Como uma mulher daquela idade poderia ser tão perfeita assim, fui abaixando, quando meus lábios lhe tocaram os lábios vaginais ela deu um pulinho, acompanhado de umgritinho, como se estivesse assustada.
 Descolei os lábios da bucetinha dela, efiquei ali dando beijinhos, de leve, as vezes beijava e prendia seu grelo nosmeus lábios, sorvia com força, ela só gemia… Então dei uma paradinha, e subi beijando sua barriguinha, ao chegar em seus peitinhos, ela já estava de olhosfechados, sua boca um pouco aberta, denunciando o grau de excitação que se encontrava; seu corpo estremecia a cada toque de meus lábios nos biquinhos deseus peitinhos, ela ali toda abertinha, então ao beijar sua boca ela pude sentir o volume em minha calça, senti ela forçar seu quadril de encontro ao meu pau, desabotoei minha calça deixando ela cair ao chão, ficando assim apenas de camisa e cueca, logo tirei também a cueca e em seguida a camisa, ela deitada nãovia nada de minha ação eu fazia isso com uma mão e com outra acariciava seus peitinhos, quando estava totalmente nu passei dois dedos pela sua buceta, ela rebolou na minha mão, com meus dedos meladinhos levei até os biquinhos e depois os chupei, um a um, depois fiz o mesmo com seu rosto, melei seus lábios com seu próprio mel, passei em seu queixo, logo passei a lhe beijar o queixo seguido de leves mordidas. Mas em seguida, ao chegar em seus lábios passei a lhe beijar com fúria, minha língua invadia sua boca, neste instante senti a cabeça de meu pau encostra em algo molhado, era sua buceta que parecia querer sugar meu pau para dentro dela, me abaixei um pouco fiz com que a cabeça do pau esfregasse em seu cuzinho, ela mordia meus lábios e dava um gemido misturado com alguma palavra que não tinha como entender, era um gemido gostoso, então fui fazendo com que o pau subisse deslizando pela racha de sua buceta, mais sem penetrar.....o pau deslizava de baixo em cima, quando a cabeça do pau lhe tocava o grelo, ela dava uns mexidinhas em seu quadril, com certeza buscando a penetração.

 Então com ela deitada fui ficando do lado de seu rosto, fiz com que o pau tocasse seus lábios, ela entreabriu os lábios, meu pau se alojou entre seus lábios e eu podia ver a dificuldade que ela encontrava em chupar, então ela me confessou:
-Eu nunca fiz isso!
Eu então lhe perguntei: - Tem vontade?
-Muita, tenho muita vontade de fazer isso, e agora com seu pau tocando meus lábios esta vontade ainda é muito maior mais eu não sei como começar, respondeu-me.
Delicadamente lhe expliquei:
-Faça como criança com sorvete ou pirulito, faça sem receio, sem uma lógica, pense apenas no sabor, pense no prazer de curtir aquilo que você queira.
Ela então segurou ele com uma das mãos, de seus dedos bem tratados e unhas lindas, e o levou à boca, primeiro passou a língua nele, lambeu a cabeça, depois passou a língua, a ponta da língua nas dobrinhas da cabeça, tentou enfiar a ponta da língua no orifício da cabeça, eu podia sentir o quente de sua língua tentando entrar em meu pau; ela agora já tentava o colocar por inteiro na boca, e antes que ela o tomasse por inteiro na boca, peguei ela no colo e fui subindo as escadas até chegar ao seu quarto. Coloquei-a na cama com muita delicadeza, deitei na cama ao seu lado e puxei sua cabeça de encontro ao meu pau, sua boca o recebeu toda abertinha, agora ela já salivava, já escorria uma baba em meu pau, e por duas vezes estoquei na garganta dela, ao que ela reagiu:
-Não faz assim, você me mata engasgada, esqueceu que estou aprendendo!!!
Então me virei fazendo assim um 69, era delicioso o sabor daquela bucetinha, eu chupava suabuceta e ao mesmo tempo brincava com seu cuzinho, que pelo jeito nunca tinhasido penetrado, colocava a ponta do dedo e assim podia sentir sua contração anal, por várias vezes eu peguei seu mel com meu dedo e passei em seu cuzinho,enquanto ela se contorcia na minha língua, agora já quase engolia meu pau porcompleto, e eu me deliciava com sua bucetinha...como era delicioso chupar aquele melzinho dela, na posição em que nos encontrávamos, eu passei sua perna pra frente do meus braços assim ela ficava com a bucetinha ainda mais exposta, quem já pegou uma mulher de quatro sabe do que estou falando, pois então imagina você num 69, mais ela tendo que chupar seu pau e ainda com as pernas bem jogadas para frente assim ela fica com a bucetinha bem escancarada, ou melhor com o bumbum....risos....delicia...,então assim eu podia quase que colocar toda sua buceta em minha boca, eu conseguia quase que engolir ela todinha, euchupava ela fazendo uma sucção a ponto da buceta dela ir quase que toda para dentro de minha boca, ela já gemia gostoso, seu gemido já podia ser ouvido tranquilamente de fora da casa...foi quando num repente ela disse:
-Estou gozannnndddoooo...aidelicia...ai que gostoso...ai meu Deus vou morrer, ai ...aaaiiii ......estou gozandooo.....ai gostoso gozar assim...!!!!
Ela terminou de gozar e voltou a se ocupar com meu pau na boca, eu voltei a lhe chupar a bucetinha como fazia antes, na verdade eu queria era foder aquela bucetinha o mais rápido possível, mas eu não queria tomar iniciativa de parar aquela chupada, eu queria deixar por conta dela, para que a iniciativa partisse dela enão de mim, então a gente continuava daquela forma, agora já doido pra gozar na boca daquela vadia, que de uma mulher “santa” agora podia se dizer que era uma putinha safada, então a fiz ficar de quatro, e ela já entendendo perfeitamente a situação, ficou toda abertinha, com sua bunda bem empinadinha, de tal forma que sua barriguinha batida quase encostava no lençol da cama, e sua coluna chegava a fazer uma curva; ela é daquele tipo de mulher que tem uns 3 cm entre pernas, que separa uma coxa da outra, e assim nesta posição ficou ainda mais arreganhadinha. Então peguei em sua cintura e coloquei meu pau na entradinha de sua bucetinha já toda babadinha por ter gozado em minha boca, sua bucetinha estava bem receptiva,

encostei a cabeça do pau na entradinha, senti aquele calorzinho de buceta gostosa, ela forçou seu traseiro fazendo com que o pau entrasse de leve, agora boa parte da cabeça já sumia buceta adentro, ela contorcia seu bumbum com uma mexidinha incrível e de vez em quando forçava ele pra trás a fim de ganhar mais alguns centímetros de pau na buceta, então ela virou seu rosto para trás e disse:
-Ai, Theo, que delicia...parece que estou sendo partida ao meio, mas quero tudo em mim, me faz puta, me deixa toda ardida, não tenha dó de mim, isso safado...vai metendo… pode me foder como você fode todas as suas putas, faz comigo tudo que você já imaginou!!!
Peguei ela pelos cabelos e fui puxando, e entrando cada vez mais na sua bucetinha; ela já se contraia parecendo sugar meu pau. Quando terminei a penetração tirei todo o pau de dentro dela para ver como ele estava, adoro fazer isso, pois gosto de ver ele todo melado saindo da buceta e com ela não foi diferente, ele saiu todo lambuzado de um melado branco, naquele momento um cheiro de sexo tomou conta do quarto, então voltei a penetrá-la, agora com uma só estocada, ela deu gemido alto que poderia ser ouvido lá da rua, coloquei meu dedão em seu cuzinho, o que ela tentou se esquivar, mas já era tarde, parte do meu dedão já tava atoladinhoem seu cuzinho, tirei novamente o pau de sua bucetinha e junto também tirei o dedo de seu cuzinho, ela deu gemidinho de protesto, então me abaixei atrás dela, passei a lhe chupar a bucetinha por trás, ela apenas gemia e forçava ainda mais seu bumbum de encontro ao meu rosto. Passei a dar atenção especial também ao seu cuzinho que não parava de piscar, tamanho era o tesão que sentia aquela mulher naquele momento, então, com ela nessa posição voltei a lhe penetrar a buceta, agora uma estocada mais forte ela deu um gemido profundo e disse:
-Issooo...me fode gostosooo...me faz sua puta....quero gozar assim sendo fodida por trás.....aaaai delicia....!!!
Segurei em sua cintura e puxei ela ainda mais para mim, indo bem forte dentro dela, sentia os músculos de sua bucetinha mastigando meu pau em contração, que aumentava a cada estocada, ela as vezes virava seu rosto para trás a fim de me ver....era lindo ver seu rosto com aquela carinha de tesão, cheia de vontade de ser fodida de todas as formas e eu que a desejava há muito tempo agora estava ali, doido para foder com ela até o dia amanhecer...era gostoso meter o pau na bucetinha dela e ver suas costas se arrepiarem por inteiro, aquela mulher tinha um gingado perfeito na bunda, a cada rebolada que ela dava em seu bumbum meu pau se alojava ainda mais na sua xaninha, ela mexia e olhava pra trás a fim de ver seu gingado, eu estava prestes o gozar naquela buceta, então mais uma vez, tirei o pau de sua buceta, pois se eu continuasse daquela forma gozaria em poucos segundos, e eu queria dar-lhe muito prazer ainda, aquela noite não podia acabar ali.

Então ficamos de joelhos e nos beijamos como velhos amantes, ou marido e mulher se amando, eu tinha toda calma do mundo em dar carinho e prazer aquela mulher, pela primeira vez desde que a tinha conhecido lá no Uruguai, parei para olhar dentro dos olhos daquela mulher, sua respiração ali próxima às minhas narinas era ofegante, saía de sua boca um hálito quente, aquilo tudo aumentava ainda mais meu tesão, virei ela de costas para mim, e assim de joelhos abraçado ela por trás, permitia que meu pau lhe roçasse entre pernas, ela estava tão melada que meu pau deslizava com facilidade por ali, às vezes iniciava em seu cuzinho, passava por sua rachinha, ia terminar em seu grelinho, e neste momento ela gemia baixinho...por duas vezes ela levou sua mão para trás a fim de fazer uma penetração naquela posição, mas meu pensamento era outro, era torturar ela ao máximo que eu conseguisse, brinquei por alguns minutos ali, ela era só gemidos,e eu estava me sentindo nas nuvens agarrado naquela linda gata, num súbito de retomada de poder ela me fez ficar de frente para ela, escorria lágrimas de seus lindos olhos, então ela disse:
-Théo, nunca senti algo como estou sentindo agora...é muito diferente de tudo que já senti em minha vida, queria que isso não acabasse jamais...
Ouvir ela dizendo aquilo era um incentivo a mais, além de massagear meu ego. Ela tremia em meus braços, o tesão que aquela mulher sentia naquele momento era contagiante, eu agora a beijava com ternura, passava meus dedos em sua bucetinha que estava alagada...

...tocar em sua bucetinha melada era algo maravilhoso, sentir a carne molhada de sua buceta em meus dedos era uma satisfação sem igual; naquele momento ela se contorcia em meus dedos, gemia e arfava tentando buscar algum ar que lhe faltava, passei a lhe sugar os peitinhos, ela com toda aquela idade, mas ainda assim ostentava uns seiosmaravilhosos, que ao toque de meus lábios se arrepiavam por inteiro, eu podia ver até sua barriguinha se arrepiando, então a coloquei de barriga pra cima, entrei entre suas pernas, meu pau por si só foi procurando a entradinha de sua buceta, quando a cabeça forçou a entrada, ela deu um longo suspiro e disse:
-Isso...me faz sua mulher, sua puta, quero ser a pior das putas nesta noite, quero ser sua amada, sua cachorra, sua vadia, me usa como bem entender...ai que pau gostoso,vai entrando, quero sentir todo ele em mim.
Era delicioso tudo aquilo, quantas vezes vi essa mulher passar por mim ostentando sua beleza em calças apertadas, que delineavam suas curvas, e agora ela estava aqui a mercê de minhas vontades e desejos...agora eu brincava de fazer amor com ela,estar com aquela mulher em meus braços me dava um ar de felicidade e posse invejável a qualquer ser humano e eu entrava e saía de sua buceta bem de leve, beijava sua boca, chupava seus peitinhos, hora tirava o pau de vez de sua bucetinha e lhe beijava todo o corpo, ficando as vezes minutos lhe chupando o grelinho, ela só gemia e sussurrava.....numa pausa de seus gemidos ela me disse:
-Théo...posso lhe pedir uma coisa?
-Claro, você não precisa ficar me pedindo para pedir algo, peça logo sem rodeios.
-Então tá, Theo, goza no meu rosto?
Quando ela falou isso, quase gozei naquele instante, pois vocês tinham que ver a carinha dengosa que ela fez ai, era de levar qualquer um ao gozo.....passei a lhe chamar deputa, de vagabunda e outros adjetivos eróticos, os quais ela gostou muito, aliás toda mulher, por mais romântica que seja, quer ser tratada como puta um dia.

 Então coloquei ela de quatro de novo, peguei seus longos cabelos como se fosse uma rédea e fiz dela minha égua, fodi ela ali por uns 15 a 20 minutos, sem parar,bombando forte, de vez em quando lhe dava tapinhas de carinho no bumbum, ela de gemidos passou a dar urros, disse:
-Sempre desejei estar assim, tomada por um pau grosso e gostoso me rasgando as entranhas..aaiiii...delicia.....meus Deus que loucura é isssooo....vou gozar de novo...aiiiii....deliciaaaa....meu Deus.....vou morrer!!!!
Quando seu corpo começou a ter tremores anunciando o gozo, eu tirei o pau de sua bucetinha,voltei a lhe beijar as costas, levantei tirei seus cabelos e beijei-lhe a nuca,e fui descendo por suas costas com aquele carinho que para ela era uma tortura,ela se contorcia com minhas carícias, seu corpo dava arrepios e mais arrepios.Então fui para sua frente, assim ela pegou meu pau e colocou na boca, eu levei minha mão por cima de suas costas, alcancei sua bucetinha, coloquei dois dedos em sua buceta, assim conseguia lhe masturbar e ainda lhe acariciar o cuzinho devez em quando, e passei a foder sua boquinha com movimentos rápidos, vez ou outra meu pau lhe tocava a garganta e tomei uma decisão: gozaria ali daquela forma...por duas vezes vi um fio de baba lhe escorrer queixo abaixo, pelo engasgo do pau tocar sua garganta, ela se mantinha firme, não deixava que o pau lhe escapasse da boca, era como uma bezerra faminta que ao perder peito da mãe, ficava toda nervosinha e ia em busca de sua alimentação...eu judiava de sua boca dando estocadas, ela apenas recebia as estocadas com alegria, seus olhos brilhavam, lacrimejando, acho que pelo contato do pau na sua garganta vez ou outra.....enquanto eu lhe fodia a boca, ela acariciava minhas coxas, bunda,costas e onde a mão dela alcançava eu recebia carinho, era uma delicia fazer amor com aquela balzaquiana, esta era primeira vez que eu tinha em minhas mão suma crente sedenta de sexo e carinho, aquela mulher era toda atenção a mim, eu metia o pau na boca dela sem nenhum medo de machucá-la, pois eu sabia que aquilo ali era também sua vontade, ela estava realizada, satisfeita, eu via o brilho de seus olhos pela sua realização. De repente ela tirou meu pau da boca, passou a me beijar as coxas, indo até os joelhos, parecia uma criancinha com um brinquedo novo, subiu beijando e lambendo minhas coxas, ao chegar no meu saco...

passou a língua por todo meu pau, indo do inicio dele até sua cabeça, onde se deteve por um bom tempo apenas passando a língua como se saboreasse um delicioso sorvete, voltou a colocar ele na boca, as vezes tentava engolir ele todo, quando o pau lhe tocava a garganta ela fazia aquele engasgo típico demulher faminta por pau, saliva lhe escorria queixo abaixo, já era possível perceber saliva chegando aos seus seios...então fiz com ela parasse de chupar, ficamos os dois de joelhos, assim meu pau lhe roçava a buceta úmida, eu faziamovimento de entra e sai, o pau deslizava por seu grelinho, eu lhe beijava aboca, minha língua fazia um passeio por sua boca, ela se entregava à luxúria  daquele momento, era nítido o tesão que ela sentia pois ela gemia na minha boca, era um beijo frenético seguido de gemidos a todo momento.

 Nesta mesma posição fiz com que ela ficasse de costas para mim e passei a acariciar seus seios por trás , meu pau agora lhe roçava a bunda, por entre suas nádegas, seu bumbum tava todo lambuzado por entre as pernas, eu esfregava o pau por entre suas nádega como se eu estivesse fodendo algum orifício dela, minhas mãos continuavam a lhe acariciar os seios, então fiz com que ela se abaixasse um pouco, passei a lhe fazer carícias pelas costas, ela se arrepiava toda...minha intenção com isso era uma só, alcançar seu cuzinho, mas quando cheguei com o dedo em seu cuzinho ela protestou e disse:
-Por favor, aí não...nunca fiz ai...morro de medo...não tenho nenhuma vontade, mas pode acariciar ele, beijar, até por um dedinho, mas seu pau não.....continuei com o pau alojado por entre suas pernas, fazendo movimento de entra e sai...
O que eu mais queria era foder aquele cuzinho, naquele momento só isso me passava pela cabeça, mas se ela aceitava uns carinhos ali, então para mim já era 90% do caminho andado, o restante eu teria que ter muito jogo de cintura, mas não seria difícil...aquela mulher estava quase entregue a este ato anal, e eu não desistiria de forma alguma...agora eu já beijava seu cuzinho, minha língua varria literalmente seu cuzinho, ela se contorcia na minha língua, então parei com a língua, passei a fazer carinho em sua buceta, levava os dedos até seu cuzinho, ela dava gemidinhos e dizia:
-Ai, gostoso, se meu marido visse isso, me diria:
-você vai para o inferno mulher, você será queimada nas chamas do inferno!!!
Neste momento, coloquei minha mão na boca dela, a fim de impedir que ela continuasse sua pregação enquanto fodia comigo, até porque, com certeza, na situação em que nósnos encontrávamos, eu também iria para o inferno, ela era só gemidos, rebolava esfregando o bumbum em meu pau, uma hora meus dedos deslizavam em seu cuzinho, ela rebolava em minha mão, outra hora no pau, eu tinha que comer aquele cuzinho, passei a lhe fazer ainda mais carinho...ora tocava seu cuzinho, ora sua bucetinha, minhas mãos faziam um passeio por entre seu bumbum, a cada toque ela tinha tremores anunciando mais um gozo que estava por vir, seu corpo amoleceu em meus braços, tive que segurá-la para que não caísse ali aos meus pés...do jeito que eu me encontrava fiquei ao seu lado, como se caminhássemos lado a lado, então por trás coloquei meu dedão na sua buceta, ele deslizou para dentro dela com muita facilidade, enquanto meu dedo ia bem fundo de sua buceta,com o indicador eu lhe acariciava seu clitóris, passei a lhe beijar os ombros e dando-lhe leves mordidas; o gozo daquela mulher parecia ser infinito, eu tinha que aproveitar esse momento para tentar uma penetração anal. Tirei então meu dedo de sua buceta e antes que ela esboçasse alguma

reação penetrei sua buceta com meu pau, ela deu um gemido e disse:
-Você vai me matar deste jeito, estou aqui gozando desde que começamos e você nada, preciso saber que você também gozou, ou ficarei muito frustrada.
Eu procurei acalmá-la:
-Calma, minha linda, minha hora vai chegar, não tenha pressa… e quando esta hora chegar você com certeza saberá, além do mais uma mulher gostosa como você tem que ser bem aproveitada, comida com carinho, com muita atenção e cuidado....muito bem comida.
Ela então continuou a falar:
-Então fode, fode gostoso, empurra tudo, mete tudo nela,deixa ela esfoladinha, me faz de sua puta...você já teve uma puta? quero ser a sua!
Mal sabia ela que o que eu queria de verdade era foder seu cuzinho, mas com muito cuidado, pois ela já tinha sido clara que ali não, mas seu não pra mim não fora taxativo ou claro e não me convencera, então fui lhe fazendo carinho, e mais uma vez deixei de foder sua bucetinha e voltei às carícias, agora ainda mais ousadas,esfregava o pau por seu cuzinho, ela se retraía, mas não dizia mais aquele não....parecia que parte da barreira já tinha caído, então coloquei-a de quatro, com seus seios colados aos lençóis, assim eu tinha uma visão mais que privilegiada de seu cuzinho ali todo exposto, sua buceta rosada e melada, e passei 3 dedos por sua buceta a fim de espalhar parte de seu néctar do amor e assim fui lubrificando seu cuzinho e logo eu tinha um dedo todo metido em seu cuzinho, arrancando dela breves suspiros e gemidos, eu já quase podia vibrar com minha nova conquista quando ela disse:
-Eu disse que aí, não!!!
Eu tentei mais uma vez: 
- Calma, não vai acontecer nada que você realmente não queira!!!
Falei estas palavras sem dar muito ouvido às suas súplicas e continuei fazendo carinho em seu cuzinho, agora já tentava colocar dois dedos, enquanto lhe acariciava o clítoris.Virei-a de frente para mim, abracei-a beijando sua boca, enquanto acariciava suas costas...então fui descendo e quando cheguei à sua bunda minha mão logo se alojou entre sua bunda e aquele reguinho quente e apetitoso.....continuei beijando sua boca, agora também lhe acariciava seus peitinhos.

Abraçada a mim,ela apenas gemia e consentia com tudo que ia acontecendo, então empurrei delicadamente, ela se deitou com a barriga para cima e eu me aninhei por entre suas pernas, num papai mamãe magnífico, em seus olhos agora marejava uma lágrima, talvez de alegria ou até mesmo de desespero, pois inteligente como ela é, com certeza sabia que eu ia tentar foder seu cuzinho. Tocou então meu rosto com as duas mãos, eu podia sentir o cheiro de sexo em suas mãos, beijou minha testa, depois desceu aos meus lábios, logo já beijava meu pescoço e meu peito,quando chegou ao lóbulo de minha orelha, se deteve ali por uns segundos,beijando, mordendo, passando a língua, aí ela disse quase gemendo ao meu ouvido:
- Quer tentar?
Eu tinha certeza ao que ela se referia, mas eu queria agora ouvir de sua boca, queria que ela me pedisse o que queria, então disse também ao seu ouvido, quase que mordendo sua orelha:
-O quê?
-Você sabe,disse baixinho.
-Não...eu não sei...fala para mim o que você quer...respondi-lhe.
Ela se encheu de coragem e disse:
-Vem...tenta foder meu cuzinho.....me faz de puta de novo, me faz uma puta completa, fode meu cuzinho ...vai devagar, ele nunca recebeu nada nele, vai com calma, mas fode ele, já que irei para o inferno, quero ir fodida dos pés a cabeça....vem, Théo, mas com cuidado, por favor!!!
Na mesma posição em que ela se encontrava, levei minha mão à sua bucetinha que estava alagada de tesão e gozo. Eu nunca tinha visto uma mulher se molhar tanto, mas também ela já tinha gozado por umas quatro ou cinco vezes, não era para menos. Novamente,com seu próprio liquido vaginal, lambuzei seu cuzinho; a cada toque era como se ele quisesse mastigar meu dedo, de tanto que piscava.
Seu rabinho parecia saber o que poderia lhe acontecer, eu estava eufórico com apossibilidade de inaugurar mais um cuzinho evangélico. Sim, sabemos que há várias mulheres evangélicas sedentas de sexo selvagem dentro de suas casas, mas poucas tem coragem de ir à luta e conseguir aquilo que desejam. Continuei a massagear seu cuzinho, agora a cada deslizada de meus dedos era um gemido a mais, um suspiro a mais. Ela estava pronta, relaxada e nada poderia estragar aquele momento e ela seria minha por inteiro, já não tinha como ela recuar. Confiando em minhas convicções, arrisquei a lhe fazer a seguinte pergunta:
-Tem certeza, quer mesmo isso, não acha melhor esperarmos mais um pouco...quem sabe você ainda não esteja pronta?
Ela me olhou, incrédula:
-O que foi, vai fugir da raia? Cadê o homem que se diz experiente na arte do coito anal? Ou é tudo uma balela, apenas propaganda enganosa? Cuidado, moço, isso cabe processo por um monte de coisas!
Aquilo caiu em minha mente como um desafio, então a beijando sua boca, fui posicionando-a para receber as primeiras tentativas de uma penetração, seu cuzinho era todo lisinho, não tinha nem sinal de que ali tinha havido pêlos...esfreguei meu pau na raxinha de sua buceta, a cabeça dele ficou brilhosa pela umidade de sua buceta, então encostei ele na entradinha do cuzinho e fui entrando, quando passou a cabeça, ela mordeu a minha orelha e disse:
-Se eu reclamar,não pare, se eu chorar, não pare, se eu gritar, não pare; mas se eu falar para, você pára, por favor. Agora vem, entra mais, força mais, estou me sentindo sendo rasgada, mas está delicioso!!!
Então fui estocando, entrava um pouco, voltava a sair, entrava de novo, enquanto isso ia massageando seus peitinhos, beijava sua boca, sua testa, seu pescoço, mordia de leve o lóbulo de sua orelha...quando eu tirava ele por um tempo, ela fazia beicinho, como se reclamando por ter tirado, aquela CRENTINHA estava me saindo uma mulher muito desejosa, muito safada, ela já conseguia empurrar seu quadril de encontro ao meu pau, agora, ao menos para mim era um caminho sem volta; ela ia ser iniciada, teria seu cuzinho deflorado, ela já tinha em sua boca um gemidinho gostoso, fui forçando cada vez mais, e quando já tinha entrando uns dezoito centímetros, ela disse:
-Por favor,acaba com esta tortura de vez, me fode, pára com este joguinho… me fode gostoso, lembre-se que você me prometeu que eu seria sua puta hoje!!!
Quando entrou quase tudo, ela ficou de quatro, bem arreganhadinha, então assim peguei na sua cintura e fiquei ali no entra e sai de leve por um bom tempo, eu já não aguentava mais... para eu gozar, estava por um fio... aquele cuzinho delicioso, de vez em quando fazia umas contrações deliciosas, parecia que ia cortar meu pau ao meio de tão forte que piscava.

Ela abaixou de vez sua cabeça, ficando assim com seu rabinho bem empinadinho, levou sua mão por baixo, e tocando sua buceta, passou a rebolar o bumbum e dizer:
-Théo...Théozinho...vougozar....estou gozando, ai delicia... mete neste cu, esfola ele, acabacomigo...ai meu cuzinho, ai gostoso tomar no cu,aiiiiii...touuuu...gozandooo....aiiiii...filho daputa..mete..mete...aiiiiii...delicia....!!!!

Quando elaacabou seu gozo eu também já não conseguia mais segurar, tirei a camisinha, levei meu pau à sua boca, ela o abocanhou com certa dificuldade, mas agora até sua boca parecia relaxada, então com ela sentada e eu de pé segurei sua cabeçae passei a foder sua boca, às vezes eu bombava tão forte que quase jogava ela de costas para trás, mas ela continuava forte e firme em seu propósito. Quando ela sentiu que eu ia gozar, segurou minha bunda com as duas mãos, fazendo assim com que eu ficasse preso a ela, e quem disse que eu queria sair daquela prisão?Negativo, quando comecei a gozar, ela segurava minha cintura e me puxava ainda mais para dentro de sua boca, eu explodi num gozo louco dizendo a ela:
-Isso, sua puta, bebe porra, não é isso que você queria, engolir porra?
Peguei na sua nuca e com seus cabelos entre meus dedos, fiz com que meu pau não mais ficasse entrando e saindo, parei o movimento, entrei nela de vez e fiquei ali parado, forçando, enquanto escorria porra por seu queixo e pescoço, já tinha porra em seus seios, era lindo ver parte de minha porra sendo escapada de sua boca que continuava preenchida pelo meu pau. Quando aquele frisson do gozo acabou, abracei-a e ficamos ali deitadinhos como um casal, ela tinha sua respiração ainda eufórica e seus olhos tinham um brilho gostoso, ela então fez um carinho em meu rosto e disse:
-Eu não conhecia isso, não sabia o quanto pode ser prazeroso fazer amor.
-Enquanto eu estiver a seu lado, você sempre sentirá isso tudo.
Ela balançou a cabeça num gesto negativo, mas não disse nada, quando olhei no relógio já se eram quase 4:00 da madrugada, ela se aninhou em meu ombro, há muito uma mulher não se aninhava em meus ombros daquela forma, e logo ela pegou no sono. Coitadinha, estava cansada, com certeza há muito ela não tinha uma noite daquelas.
As 07:00 hs damanhã eu acordei assustado, corri em uma padaria famosa aqui da cidade, voltei para a casa dela, preparei uma bandeja com café da manhã, e um lindo botão de rosas que eu roubei da casa ao lado. Era um café digno de uma rainha. Saí da sua casa deixando um bilhete junto ao café no seu criado mudo, mas ao sair no seu portão, voltei, peguei seu celular, liguei no meu, assim descobri seu numero, voltei ao quarto coloquei o celular próximo a ela, quando voltei ao portão liguei para ela e disse:
-Olhe no seu criado mudo.
Ouvi ela dar um gemidinho de satisfação e disse:
-Você é um encanto, você existe mesmo?
Desligamos, e fui trabalhar, voltei à vida normal, mas sempre com o que tinha acontecido na cabeça.
Passado alguns dias encontrei com ela na rua, fui até ela para conversar, ela se limitou a pegar em minha mão com uma frieza da qual eu nunca tinha provado e me disse assim:
-Tenho marido, senhor. Aquilo que aconteceu em minha casa naquela noite, ou madrugada, como o senhor queira, ficou lá. Tenho marido e não tenho necessidade de ter um amante. Estamos conversados?
Ela se foi, ficando ali apenas o seu perfume em minhas narinas, mas valeu muito a pena ter ficado com ela naquele momento.
Por outro lado, fiquei muito triste, pois achei que ali ia nascer uma coisa muito doida...sei lá, vai entender cabeça de mulher...risos... não entendemos nem mesmo a nossa!!!!
Assim como ela veio na minha vida, ela também se foi, nunca mais nos cruzamos, parece que a mulher entrou dentro do chão e sumiu!
Agradeço aos leitores por tudo!


Theo_ozga_vitury@hotmail.com