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UMA FODA PARA MATAR SAUDADES


AUTOR - MARIA LISBOA

Vinha a entrar na minha unidade de saúde (Maio 2012), quando vejo uma fila enorme e na fila para tirar senha para consulta, algumas mulheres atraentes, entre as quais estava uma antiga amiga e minha amante, uma bela loira bem apresentada. Ela tem olhos azuis e à volta de 1,65m. Já não me lembrava da idade e quando me disse, tinha feito na semana anterior 60 anos. Quando a vi, fui cumprimenta-la com dois beijos e disse-lhe que gostava de falar com ela e ela disse o mesmo. Assim foi.

Fui para o meu consultório, mas já não conseguia concentrar-me. O que me estava a ajudar é que não tinha muito para fazer. Aguardei pacientemente que ela fosse à consulta do médico e depois viesse falar comigo. Estava a tardar e de vez em quando circulava pela sala de espera, para ver se ela não tinha ido embora e me deixado na ansiedade toda. Mas não, ali estava ela esperando.



Passadas cerca de 1,5 horas, alguém bateu na porta do meu consultório, mandei entrar, era ela! Levantei-me para a receber e dei-lhe um beijo na boca, que ela correspondeu. Pensei comigo: Ainda não se esqueceu e isto vai dar algo. Convidei a sentar-se e a falar um pouco.

Eu - Há quanto tempo! Penso muitas vezes em ti. Te desejando. Mas nunca mais te vi.

Ela – É verdade, há quanto tempo. Que me dizes? Agora estás aqui a trabalhar?

Eu - Sim estou. Mas recentemente mudei para aqui. Estava noutro serviço. Mas deixemos o trabalho de parte. Já foste à consulta. Agora falemos de nós. Casaste novamente? (Ela era divorciada, quando durante um ano foi minha amante). E onde moras?

Ela– Sim, casei novamente. Estou feliz. Vivo numa vila perto aqui da cidade e trabalho no serviço X.

Eu – Ok. Mas estás muito bonita. Esses olhos põem-me tolo.

Falamos do nosso passado, quando eu lhe pergunto:

Eu – Diz-me uma coisa: Tenho pensado muito em ti. Já lá vai tanto tempo. Mas mesmo assim, fazias amor comigo? Tens vontade de foder comigo?

Ela – Óh romântico, já vai há tanto tempo. Tu és casado e eu também. Não quero fazer isso.

Mas eu levantei-me, fui até ela novamente, beijei-a na boca. E vim-me sentar. E disse-lhe:

Eu – Sê sincera, olha nos meus olhos, não és capaz de fazer amor comigo? Não me desejas? Olha bem aqui e sê verdadeira!

Ela - Olhou fixamente nos meus olhos, fez um silêncio, e disse:

-Sim, sou capaz, e quero.

Levantei-me novamente da cadeira, já com a piça mais que rija, fui junto dela e beijei-a novamente. Ela correspondeu. Mas ambos estávamos com medo, porque alguém poderiam entrar no consultório. 


Mas a tesão da minha parte era tanta, que apesar de atento ao barulho de passos e telefone, tirei a minha piça para fora e fui junto dela, dando-lha para me acariciar. Ela resistiu um pouco, mas agarrou e começou a acariciar-me. Depois insisti mais um pouco e ela beijou a cabeça da piça e abocanhou. Fez-me isso durante alguns momentos. O tesão era muito de ambas as partes, mas o medo de alguém nos apanhar também era grande.

Ela tremia ligeiramente. Estava com receio. Tinha de ir embora.

Continuamos a conversa, perguntei sobre a casa dela e propus ir à casa dela. Perguntei a que horas estava sozinha. Ela disse-me que algumas vezes estava sozinha durante a semana, porque o marido ia trabalhar para fora e só vinha à sexta-feira.

Trocamos número de telefone e combinamos de nos encontrar.

Passaram-se algumas semanas e ela não correspondia nem às minhas chamadas, nem às minhas mensagens de telemóvel.

Um dia de tarde, tinha ido a uma cidade perto, estava a negociar com um gerente de uma clínica o meu horário e custos das consultas, quando toca o meu telemóvel. Como estava em reunião não atendi. Mas a reunião entretanto acabou e quando saí fui ver as mensagens e chamadas não atendidas. Entre as quais, uma era ela. Pensei logo muitas coisas. Estava relativamente perto da casa dela. Cerca de 15 minutos.

Parei, pensei na estratégia e telefonei-lhe.

Eu – Olá! Tudo bem contigo? Que surpresa me ligares. Não respondias às minhas chamadas!

Ela – Olá. Sabes que não podia ligar-te. Hoje saí de fazer noite, tinha o dia livre, vim tomar café e liguei.

Eu – Ok. Olha, estou perto da Tua casa, estou na PV. Daqui aí são uns 15 minutos. Quero estar contigo. Que dizes?

Ela – Está bem. Vou mudar de roupa e vou para o café X, à face da estrada.

Eu – Ok! Quando chegar lá, telefono, se não encontrar o sítio.

Fui como a rapidez de uma bala para o sítio combinado, até porque já era o final da tarde, e depois tinha que regressar a casa.

Cheguei ao local, lá estava a minha amiga, bonita, sedutora me esperando.

Fomos tomar café e aí ela revelou-se algo difícil, porque tinha-mos que passar em frente a uma escola e estavam muitos pais esperando os seus filhos saírem. Assim, queria deixar para outro dia. Argumentei que ali ninguém me conhecia. Como ela tinha estado doente e de baixa, poderia dizer que era um inspector da segurança social. Com estes argumentos acedeu e fomos para a casa dela.

Chegamos, entramos e logo ela me encaminha para o quarto dela, mas mesmo assim vai dizendo:

Ela – Não podemos fazer isto. Não está certo. Não podemos.

Mas eu, sempre teimando, dizendo:

Eu – Já nos conhecemos. Tu e eu desejamos. Não podemos perder tempo. Anda, minha coroa fudilhona e boazona.



Despimo-nos rapidamente, porque o tempo não era muito. Eu já estava com a piça bem dura e erguida.

Vou junto dela, que já estava deitada, beijei-a e suguei as suas mamas, que não são grande coisa. Com uma mão comecei a acariciar a cona dela. Já estava toda molhada. Ela rapidamente se virou, agarrou na minha piça e começou a chupar freneticamente. Fui para cima dela. Ela retirou as almofadas e ficou toda deitada com as pernas todas abertas. A cona toda aberta para receber o meu cacete.

Eu – Não temos muito tempo. Não dá sequer para te fazer gozar a lamber e sujar a tua coninha. Vou-te meter o meu caralho nessa cona, que já tenho saudades dela.

Ela – Não temos muito tempo, mas eu quero-te dentro. Quero vir-me!

Eu – Anda, guia a minha piça. Vou meter!

Ela – Anda fode-me. Mete-a toda.

Ela gemia e contorcia-se toda. Mexia-se imenso. Passadas poucas bombadas ela começou a revirar os olhos azuis de perdição e a dizer que se estava a vir.

Eu estava com muita excitação, para não me vir logo, pedi-lhe que viesse para cima de mim e me cavalgasse. O que ela fez de imediato. E como cavalgava.





Eu – Ui, estás muito melhor que nos velhos tempos. Como tu cavalgas bem.

Ela – Não me distraias. Quero vir-me outra vez. A tua piça está toda dentro. Que comê-la toda com a minha cona.

Eu – Quando foi a tua última foda? Estás muito acelerada.

Ela – Fudi anteontem. Mas tu estás muito bom. Sinto-te aqui no fundo. Estás a ficar muito duro. Vais-te vir e eu também. Vou arregaçar-te essa piça toda.

Eu – Arregaça, que eu estou quase a vir-me. Gostava de te comer o cú, mas hoje não temos tempo.

Ela cavalgava, num galope certinho e com uma velocidade estrondosa. Não fazia muito barulho mas mordia os lábios e revirava os olhos. Era uma mulher em pleno ali a ter e dar prazer. Começa a apertar as minhas mãos e a gemer que se vai vir.
Eu também venho-me numa grande esporradela. Não sei de onde veio tanto leite. Ela estava exausta. Eu não estava menos. Tinha sido uma foda a 5.000 rotações por minuto. Que bela foda.

Levantamo-nos e fomos nos lavar. Eu ainda estava de pau a meio gás. Mas tinha de ir embora. Lavei-me, mas mesmo assim ela ainda me vem mamar e chupar. Sentimos barulho lá fora. Vestimo-nos rapidamente. Despedimo-nos e fui embora. Quando estava a sair, estava uma vizinha a chamar por ela.

Foi mesmo a tempo.

Mas esta foda teve uma sabor especial. Falamos depois por telefone e estamos a aguardar nova oportunidade, para novas fodas. Mas agora quero também o cuzinho dela, que é apertadinho, mas bom.


Deixo o meu e-mail para quem quiser. Mas só, exclusivamente mulheres. Sou do Norte de Portugal. Bem do Norte. 
Disponham, queridas mulheres. oromantico64@gmail.com