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ENCONTRO COM O PRAZER - PARTE 1


AUTORA-PORTUGUESINHA
Conheci um homem maravilhoso, há cerca de dois anos, num site onde publicávamos os nossos contos eróticos… a nossa amizade foi crescendo ao longo do tempo, junto com a cumplicidade e o carinho que tínhamos um pelo outro. O desejo de nos encontrarmos cara a cara foi crescendo cada vez mais, mas ele era brasileiro e tínhamos um oceano entre nós, o que complicava tudo.… até que um dia surgiu essa oportunidade. A firma onde ele trabalhava ia enviá-lo durante uma semana a Portugal, para fazer uma formação. Ficamos muito excitados com a oportunidade de finalmente nos podermos conhecer.

Não poderíamos perder essa oportunidade que o destino nos oferecia. Eu cuidei de tudo para ele e pedi-lhe que não se preocupasse com nada. Reservei-lhe um quarto num hotel que ficava próximo de onde eu morava.

No dia da chegada dele, arrumei-me toda, fui arranjar o cabelo, caprichei na maquilhagem e vesti um vestido novo que tinha comprado para essa ocasião e que me ficava muito bem, colando-se no meu rabo grande, que eu sabia que ele adorava. O decote deixava os seios bem visíveis, que era o que eu queria.

Fui esperá-lo ao aeroporto e quando o vi na minha frente o meu coração quase que parou. A emoção era grande demais e caí nos braços deles, num abraço bem apertado. 
O cheiro gostoso dele envolveu-me e deixou-me toda arrepiada. Ficamos calados, só nos olhando e nem sei quem avançou primeiro, mas quando percebi, as nossas bocas estavam coladas num beijo quente… faminto… que tanto tínhamos imaginado. Foi ainda melhor que o esperado e meu corpo reagiu na hora. Os bicos dos seios ficaram excitados e duros e dei um gemido, segurando os cabelos dele. Ele descolou a boca e falou no meu ouvido, enquanto mordia o lóbulo de leve:
-Minha portuguesinha deliciosa, não vejo a hora de ficar sozinho com você!

Saímos dali, antes que perdêssemos o controlo e levei-o a jantar. Escolhi um restaurante bem reservado, pois fazia tempo que tinha uma fantasia em mente, que eu queria realizar…. Aliás, já tinha contado isso para ele nas nossas conversas. O restaurante ficava no cimo dum prédio e tinha um terraço aconchegante à média luz. Pedi para reservar uma mesa num recanto mais afastado, junto a uma trepadeira, que nos deixava com alguma intimidade. Dali via-se Lisboa à noite, cheia de luzes brilhantes. As mesas estavam cobertas com uma toalha até ao chão, num tecido grosso. Olhei para ele e mordi os lábios. Ele entendeu, vi que ele se lembrava duma conversa que tivemos há muito tempo. Ele deu uma risada e falou:

- Você não teria coragem, Ana!

Eu dei uma gargalhada:

-Queres apostar?? Eu não apostaria.

Ele puxou a cadeira para eu me sentar e sentou-se na minha frente. Só estávamos nós no terraço, pois corria um ventinho fresco e a maioria dos clientes preferiram ficar no interior do restaurante. Um empregado veio anotar os pedidos e fomos bebendo um aperitivo, enquanto esperávamos vir a comida. Os olhos dele não saiam dos meus, esperando para ver o que eu fazia. Tirei a minha sandália e toquei com o pé na perna dele, fazendo-o dar um pulo na cadeira. Subi o pé um pouco e passei-o no meio das suas pernas, enquanto bebericava o vinho, fingindo estar distraída. Ouvi um gemido:

-Malvada, você me paga. Deixa eu te pegar logo mais no hotel e você vai ver só o que vou fazer contigo!

Ele reclamava, mas estava adorando aquilo. Fiz mais pressão, sentindo o mastro duro e quente debaixo do meu pé.

-Nossa, isso é tudo para mim? Mal posso esperar! Sabe que sonho até com o sabor dele? Hummm... que vontade de prová-lo…

-Ana, Ana… não brinca com o fogo…

Eu gargalhei. Nesse momento, chegou a nossa comida e concentramo-nos em comer, mas o clima de excitação estava sempre presente. De vez em quando, voltava a passar o pé lá e falava:

-Psiuuuu… não deixes ele baixar, quero-te assim, duro... com vontade de mim.

Acho que nenhum de nós apreciou devidamente a comida, devido ao clima de excitação. Quando pedimos a sobremesa, o empregado falou que ia demorar um pouco, pois tinha um grupo para atender lá dentro e pediu desculpas.

Era o que eu precisava ouvir. Mal ele saiu, deixei cair o guardanapo no chão, falando:

-Opsss…que desastrada!

Ele arregalou os olhos:

-Ana, você não vai mesmo fazer isso, vai??

-Duvidas?? Vou só pegar o guardanapo, relaxa!

 Deslizei o corpo para debaixo da mesa, ficando escondida. Uma vez tínhamos falado nessa fantasia minha, que agora eu iria colocar em prática.

Dirigi-me a ele e abri o fecho da calça, deixando ver um volume enorme por baixo… passei a mão por cima da cueca, arranhando de leve com as unhas, fazendo o cacete dar um pulinho...ouvi a voz dele, rouca:

-Louca!!! Ainnn… chupa ele, vai, safada! Está me deixando louco de tanta vontade.

Desci a cueca e segurei naquele cacete grossão que ele tinha. A cabeça era impressionante. Desci a boca e dei uma lambida nela… depois outra… e abocanhei-o na ponta dos lábios. Dei umas chupadinhas de leve, torturando-o, sentindo o seu sabor… mordendo de leve… espalhando beijinhos. Ele começou a contorcer-se na cadeira, respirando fundo:
-Safada, está me deixando louco… chupa mais, vai… chupa com mais força… já que começou, não pára!

-Psiuuu… quem comanda aqui sou eu… fica aí quietinho, esperando o empregado chegar com os doces.

Segurei no pau dele e dei umas pancadas no meu rosto, esfregando-o na boca, no pescoço, nos seios… mas sem lhe dar o que ele queria:

-Affffffff… vc quer me matar, minha portuguesinha? Chupa ele, amor, vem… chupa ele todo. Não me maltrata mais!

Eu fiz-lhe a vontade… abocanhando aquele pau gostoso, que me obrigou a abrir bem a boca, deixando-o deslizar até bater no fundo da garganta…  mesmo assim ficou um bom pedaço de fora. Apertei-o e fui chupando com vontade, mas devagar… entrando e saindo com a boca, fazendo pressão. Nessa hora, o empregado chegou. Ouvi a voz do empregado perguntando por mim e querendo saber se podia servir as sobremesas. Ele tentou empurrar a minha cabeça, mas não o deixei. Ele gaguejou um pouco, meio atrapalhado e lá conseguiu disfarçar. Atolei-o dentro da boca e fui mamando, sem fazer barulho, mas sem o deixar fugir. Sentia o esforço dele, para manter a  compostura, enquanto o empregado servia os doces e ele falava que eu tinha ido lavar as mãos. Assim que o empregado saiu, ele segurou os meus cabelos e foi metendo na minha boca, com força, meio alucinado:



-Safada, gostosa. Vai tomar leitinho, de castigo. E vai engolir tudo, ouviu? Ahhhhhhhhhhh…chupa mais, vai!...isso, aperta… vou gozar!!

Senti ele pulsando e jorrando na minha boca. Veio com tanta força que até me engasguei, mas ele nem me deixou tirar a boca. O jeito foi engolir tudo, sem reclamar. 
Tinha um sabor delicioso e apesar de sair muita quantidade, deixei-o limpinho. Lambi cada gota, até ele parar de gozar. Fechei o fecho das calças dele e saí discretamente debaixo da mesa, como se nada fosse. Ele respirava fundo, olhando para mim, com um riso safado:
-Você vai me pagar isso, Ana…aii, se vai! E é agora mesmo!


Ele olhou para os lados e arrastou-me para as escadas que levavam à casa de banho, que ficava num piso inferior, numa espécie de recanto discreto. Ele empurrou-me para dentro e fechou a porta. Tinha uma área ampla, com um lavatório grande. Ele pegou-me ao colo e sentou-me em cima da bancada, sem delicadeza, devorando a minha boca e puxando o vestido para cima. As mãos percorriam as minhas coxas, procurando a beira das cuequinhas indecentes que eu tinha vestidas. A sua boca devorava o meu pescoço e o início dos meus seios:



-Safada, veio com este pedacinho de tecido minúsculo vestido, só para me provocar, não foi?


De um puxão, rasgou as cuequinhas e levou-as ao nariz, cheirando-as. Estavam molhadinhas demais.


-Tá com cheiro de fêmea no cio. Tá com vontade, é? Minha putinha tá com fome?


Segurei a cabeça dele e empurrei-a lá para baixo, ansiosa por sentir ele me chupando. O fogo consumia-me e sentia a minha ratinha contraindo de tanta vontade.


-Ainnn… tou. Vem logo, não me tortures mais!...Chupa!


Ele deu uma risada e mordeu a minha coxa… eu dei um gemido e abri mais as pernas. Ele subiu a boca e deu uma lambida longa nela, que me fez arrepiar:


-Ainnn… chupa-a toda, vai… chupa!


Ele segurou-me pelas coxas e inclinou-me mais para trás:


-Que sabor delicioso, vou te chupar até você me dar melzinho na boca, gostosa.


A boca dele apoderou-se da minha coninha, sem dó… chupando, enfiando a língua dentro e rodando… lambendo tudo, com fome. Senti o meu corpo começar a tremer,  preparando-se para explodir. Nessa hora ele aliviou um pouco, só espalhando beijos.

-Não tires a boca, safado. Chupa mais…ainnn… não faças isso, malvado!

Ele estava a fazer-me pagar a partida que lhe fiz, debaixo da mesa. Eu estava louca para gozar, para aliviar a tensão do meu corpo e ele não deixava. Só ria, debochado, enquanto dava linguadas bem de leve.

-A minha portuguesinha quer gozar, é? Melhor a gente sair, já imaginou se chega alguém e nos pega aqui?

Segurei-o pelos cabelos, meio alucinada:

-Não te atrevas a fazer isso comigo. Acaba já o que começaste… faz-me vir!

Ele olhou para mim e vi que o tesão falou mais forte. Levou dois dedos à minha boca e fez-me chupá-los. Sem desviar os olhos, enfiou-os de uma vez dentro de mim. Dei um gritinho de surpresa.

 Ele desceu a boca e segurou o clitóris entre os lábios. Foi rodando a língua a volta e sugando, enquanto os dedos friccionavam o meu ponto G. Não aguentei muito tempo e empurrei-me contra ele, explodindo num gozo intenso e longo, que me deixou a tremer. Ele ficou lambendo calmamente, até eu parar de apertar e a minha respiração voltar ao normal.

Nem foi preciso palavras, ele segurou a minha mão e saímos quase correndo dali, para o hotel, ansiosos por continuarmos o que tínhamos começado….






CONTINUA...