QUEM AGUENTA ISTO?

Falem a verdade...que homem aguenta uma rebolada destas??






VIDA SEXUAL: A do Corno Manso, e a da Mulher do Corno Manso

No meu ideal de vida sexual de Corno Manso, a perfeição do meu prazer é assim:


Ela vem do pau do comedor:
Direto pra minhca boca:



Faz um amor bem gostoso com ele:

Depois vem pra minha boca:



Ela recebe ele bem enfiado nela


 E depois se enfia na minha boca, pra relaxar



Eu preparo ela todinha pra ele
Ela se oferece pra ele
Ele bota bem gostoso dentro da bundinha gostosa dela
Enche ela de prazer e porra.
E ela vem se limpar em mim.


 
Ela chupa o macho dela só pelo prazer dele, para o gozo dele.
E como recompensa, eu a chupo.

E se ela me deixar assistir...
Faço tudo que ela quiser depois.








Vídeo: Fêmea dominadora de maridinho corno


SENTE, PUTA

Tá sentindo, sua puta, o que aquele corno do teu marido nunca vai te fazer sentir?




NOVO ENCONTRO

CONTO CEDIDO PELA NOSSA LEITORA DEISSINHA:

Nova página 1 Depois de alguns dias, voltei para Curitiba.
Passei o dia resolvendo alguns negócios pendentes.
Liguei para Aninha. Ficou surpresa sabendo que eu estava em Curitiba.
Combinamos como das outras vezes, nos encontrar no bar do hotel.
Quase dez horas, Aninha chegou. Quando a vi lembrei do quanto ela é linda,seu corpo sedutor, com vestido curto, coxas lindas, seios marcados no vestido de malha. Beijinhos, entamos, pedimos o de sempre, vodka com gelo.
Fizemos um lanche ali mesmo. Saímos do bar em direção da piscina do hotel.
Deitamos nas cadeiras de descanso. Já quase meia noite, não tinha mais ninguém nos arredores. Olhamos para os lados, estamos sós.
Tirei a roupa, Aninha me seguiu, entramos nus na piscina. Abracei Aninha, beijei seus lábios, minha língua entrou na sua boca. Apertei seu corpo junto ao meus. Minha piça muito dura entrou entre suas coxas. Aninha abriu as pernas, facilitando .
 Meu caralho acomodado entre suas coxas, Aninha esfregava uma coxa na outra, curtindo minha piça quente e dura. Sentei na beirada da piscina, Aninha dentro da piscina, aproximou-se, beijou minha piça,

passou a lingua por toda extensão, chupou a cabeça, chupou mais um pouco, enfiou tudo na boca.
Tirava lentamente... adoro ficar olhando meu caralho sendo engolido, sendo chupado, tirando e botando na boca. Entrei na água, Aninha agora sentou na beira da piscina.
Abri suas coxas e deslumbrei com a buceta maravilhosa. Beijei carinhosamente, Aninha suspirou, mordisquei o clitóris, pressionei entre os lábios, lambi de cima abaixo. Aninha deitou para trás, levantei mais suas pernas, beijei toda a  buceta.
Com o dedo, acariciava seu cuzinho, beijava a buceta, enfiava um pouco o dedo no cuzinho, sentia as contrações apertando meu dedo.
Enfiei mais um pouco, Aninho gemeu, chupei toda buceta molhadinha. Seguimos para as cadeiras com colchão.
Botamos o colchonete no chão. Aninha deitou abrindo as pernas à espera da minha piça. Deitei entre suas coxas e ajeitei minha piça na entrada da buceta.
Senti o calor quando ia penetrando, molhadinha de tesão.


 Aninha suspirava, sentindo todo meu caralho penetrando, muito duro, muito grande. Beijei seus seios, mordisquei a pontinha, lambi todo seio, beijei seus lábios, minha piça toda penetrada, Aninha mexia os quadris ajeitando a melhor maneira de sentir prazer. Mexia os quadris, eu enfiava e tirava acompanhando seus quadris, Enfiei tudo e deixei penetrado, Aninha contraia a buceta, minha piça latejava, Agarrados, seus seios contra o meu peito, apertamos nossos corpos, enfiava e tirava mais rápido, Aninha suspirava, pedia para não parar, pedia para enfiar toda piça na sua buceta, gemia quando enfiava com mais força. Suspirando, gemendo, enfiando e tirando, mexendo os quadris, atingimos um orgasmo sem fim.
Ficamos por momentos curtindo.
Vestidos voltamos ao bar, tomamos mais uma vodka.
Nos despedimos, ansiosos por mais um encontro.

Optimo fim de semana



Adoro esta luta que iniciamos mas...
Que termina sem vencedor!!!

Beijo .:Freya:.

Tudo por amor...

escuta...


 
foi por amor,
que um dia passei a mão pelo teu rosto,
olhei-te por entre o sol já posto,
numa noite que nasceu em mim...
foi por amor,
que encostei a minha boca na tua,
numa certeza tão nua,
que eu pertencia a ti...
foi por amor,
que disse ao teu olhar,
o quanto queria ficar,
num sempre que não têm fim...
foi por amor,
que me dei ao teu abraço,
viajei tanto nesse espaço,
sem nunca sair dali...
foi por amor,
que consenti o teu toque,
e deixei-me ir a reboque,
desta vontade de ti...
foi por amor,
todas as minhas esperas,
os sonhos que como quimeras,
nasciam dentro de mim...
foi por amor,
que a minha alma se soltou,
o meu coração debandou,
para ficar junto de ti...
foi por amor,
que das simples horas eu fiz momentos,
do meu respirar fiz sentimentos,
e neles eu me perdi...
foi por amor,
que esqueci as amarguras,
e dei lugar às loucuras,
que se atropelavam em mim...
foi por amor,
sim, foi por amor,
apenas e só por amor,
que corri sempre na tua direcção,
que peguei na tua mão,
vezes e vezes sem fim...
foi por amor sim,
que chorei a tua ausência,
e que sem qualquer decência,
te odiei por não estares aqui...
Tudo foi por amor,
todas as minhas alegrias,
apesar das noites frias,
que te roubavam de mim...
foi e sempre será,
em nome deste amor,
que tudo fará sentido,
o meu coração está decidido,
a amar-te até ao fim...

*** Ártemis ***

Fim de semana doce



Sei que gostas de coisas melosas....

Vem, quero adocicar o teu fim de semana..

Beijo .:Freya:.

LOIRA GOSTOSA NO BANHO

DA UMA OLHADA NESSA LOIRA SE PREPARANDO PRA TOMAR UM BANHO!!
MAS ANTES ELA NOS BRINDA COM UMAS FOTOS MARAVILHOSAS DO SEU CORPAÇO.





















Tonalidades...

nossos corpos têm vida,
nossos sentimentos têm cor,
são paleta de sonhos,
misturada com amor...
nuances inebriadas
reflexos de imensidão,
que escorrem pela pele,
directas ao coração...
dedos como pinceis,
coloram o infínto,
numa cama que recebe,
a arte do prazer súbdito...
cores se aliam em cores,
na tua pele e na minha,
materializando a vontade,
que a nossa carne retinha...
arco-íris a quatro mãos pintado,
nos lençóis da ilusão,
meu amor no teu se deitando,
no céu da nossa paixão...
Quantas cores nos inventamos,
ao compasso do desejo,
quantas sombras ficaram iluminadas,
na força do nosso beijo...
eu e tu seremos o sempre,
numa pintura inacabada,
uma tela a quem o tempo,
não deixará ser terminada...

*** Ártemis ***

DE QUE JEITO O CORNO QUER SUA AMADA?

Simples!


Assim PARA o macho.



Assim PELO macho:


E assim PARA SI PRÓPRIO (depois das duas fases anteriores, claro!)




Querida, sua marquinha tá linda assim...


Diminuindo cada vez mais!

CASTIGADA PELO CUNHADO GOSTOSO


AUTOR - PORTUGUESINHA
Mais um vídeo - conto que escrevi para o concurso de incesto. Este ficou em primeiro lugar. Espero que gostem. Leiam e vejam o vídeo, no final.
Tenho uma irmã mais velha que eu e que mora longe de mim. Ela divorciou-se do primeiro marido e casou-se de novo há uns anos atrás, com um homem mais jovem que ela. Como tinha muitas saudades dela, fui visitá-los e fiquei lá alojada durante uma semana. Eu tinha cerca de 22 anos nessa época e era bem bonita. O meu cunhado era um moreno «bom como o milho», como dizemos por aqui. Pena que era marido da minha irmã. Mas confesso que não resistia a provocá-lo e deixá-lo louquinho, quando a minha irmã não estava olhando.

Assim que cheguei, meu cunhado Vitor parecia comer-me com os olhos, sem disfarçar. Quando me abraçou e me beijou, apertando-me contra o seu corpo duro, fez-me arrepiar de excitação.

Eles moravam próximo da praia, por isso fui mudar de roupa, para ficar mais à vontade, vestindo um vestidinho curto só por cima do biquini reduzido, mostrando o meu corpo gostoso, disposta a provocar o cunhadinho. Quando a minha irmã não estava vendo, eu empinava o rabo para ele, ou baixava-me para apanhar algo do chão, só para o ver agitado. Confesso que isso me divertia muito, mas nunca pensei que pudesse sofrer as consequências mais tarde.

Quando ela saiu um pouco, ele veio para perto de mim, agarrou-me por trás, fazendo-me sentir o seu pau duro nas minhas costas e falou no meu ouvido:
- Provoca, cunhadinha...depois não reclames quando eu te pegar!
- Rsrsrs...gostaria de ver isso! Tu não podes...sou irmã da tua mulher, esqueceste?

- Pois aviso-te já, que desta semana não escapas! Pensas que eu sou feito de ferro?

Ri-me muito, não levando a sério o que ele disse. Imagina se ele ia se atrever a fazer isso!

No terceiro dia, a minha irmã precisou de sair durante umas horas e eu fiquei no jardim a tomar banhos de sol, de biquíni e com um copo de sumo de laranja na mão. O Vitor chegou ao fim de um bocado, só de calções, com o corpo bronzeado todo exposto. Senti o desejo percorrer o meu corpo, como habitualmente e não resisti a provocá-lo um pouco. Olhei para ele, por trás dos óculos escuros e comecei a passar a língua na borda do copo, gemendo baixinho. Ouvi a voz dele:

- Menina, eu já te avisei...mas não acreditas em mim. Será que sabes como me deixas?

Eu dei uma risada e continuei lambendo o copo, calmamente, como se não o tivesse ouvido. De repente, sem eu esperar, ele saca do seu pau duro para fora dos calções, segurando-o na mão, vindo na minha direção.

Fiquei atrapalhada e entornei o resto do sumo por cima dos meus seios. Nunca esperei que ele se atrevesse a tanto, mas realmente abusei um bocado.
- Queres provocar-me, é? Agora vai, segura nele… vê como me deixas… não é isso que tu queres? Fazer-me esquecer que és quase minha irmã e que és como um fruto proibido para mim.

Agarrou-me na mão e apertou-a à volta daquele cacete lindo. Era comprido e grossinho e estava duraço e queimando a minha mão. Não resisti a punhetá-lo de leve, fazendo-o fechar os olhos e pedir mais:

- Isso, minha safadinha… vai, continua…. Deixas-me assim o tempo todo, mas hoje vais pagar isso tudo, ai se vais ! Vais ser a minha putinha privada!

Recuei um pouco com essas palavras, mas ele agarrou-me pela cintura, colocando-me nos ombros, tipo homem das cavernas.

- Nem penses que vais fugir, lindinha. Vais ser minha hoje.

Levou-me para o quarto e depositou-me em cima da cama, arrancando-me a parte de cima do biquini e caindo direto nos meus seios fartos, lambendo o sumo de laranja que ainda escorria entre eles. 
Segurei a sua cabeça e dei um gemido forte. A sua língua brincava nos meus mamilos, rodando com força. A seguir senti a sucção desesperada, enquanto ele me apertava pelas costas, fazendo-me arqueá-las.Sem aviso, pôs-se de joelhos, puxando a minha cabeça contra o cacete dele:
- Vai, mostra o que sabes fazer, Aninha. Chupa o pau do marido da tua irmã, vai. Não era isso que tu querias?... dá-me essa boquinha linda, vai!

O jeito era chupar mesmo. Abri a boca e apertei-o nos lábios, sentindo o seu gosto delicioso. Mas ele obrigou-me a engoli-lo, até me engasgar. Dei-lhe uma mordida e segurei-o, comandando o ritmo. Ele deliciou-se, pedindo mais e mais.
- Aiiiii… chupa o meu pau, chupa… aiiiiiii… que boquinha doce!... Chupa forte, chupa!

Chupei o melhor que sabia, babando tudo e sugando-o até à alma, até me doer o maxilar e senti-lo pulsar na minha boca, mas sem lhe dar tréguas.
 Ao fim de um bocado, ele puxou-me a cabeça e colocou-me de joelhos, ainda de cuequinhas vestidas. Começou a apertar-me as nádegas e a roçar o pau no meu reguinho, para trás e para a frente:
- Esse cusinho hoje ainda vai ser bem comido!... vais pagar por tudo o que me tens feito sofrer.


Antes de eu ter tempo de reclamar, virou-me e arrancou-me as cuecas, que voaram pelo quarto. A língua desceu pelo rasto do sumo da minha barriga, lambendo tudo e chegando à minha ratinha. Lambeu-me com sofreguidão, chupando os meus líquidos, que escorriam pelas coxas e deixando-me louca. A sua língua torturava o meu botãozinho inchado. Segurei a sua cabeça, tirando-a:
- Chega, Vitor! Quero sua boca no meu cusinho, agora. Lambe ele, lambe!

Coloquei-me de joelhos e olhei para ele por cima do ombro, chamando-o. Senti a língua dele mais uma vez, lambendo o meu cusinho com vontade. Gemi e desci a cabeça na cama, abrindo-me toda para ele. Ele lambeu tudo e deu-me uma palmada na nádega, atiçando-me:

- Vou te comer como nunca foste comida… não aguento mais de tanto tesão!

Virou-me de costas e penetrou-me lentamente, até se alojar todo dentro de mim. Começou a foder-me num ritmo lento, sem pressas. Comecei a gemer e virei-me de ladinho, posição que adoro. A fricção do seu pau dentro de mim, estava a deixar-me louca. Fiz ele deitar-se e encaixei-me nele, mantendo eu o ritmo, comandando a penetração. Ele apertou o meu rabo e foi ajudando os movimentos, acelerando aos poucos, até eu sentir os espasmos de um orgasmo louco me invadirem. Gritei alto e estremeci sem parar em cima daquela pica deliciosa. Foi um gozo intenso e demorado, que me deixou arfante.


Ele, aproveitou-se da minha fraqueza e deitou-me de lado outra vez. Quando dei por isso, o cacete dele já pressionava o meu cusinho:
- Ai, Vitor… não faças isso! No cusinho, não! Dói muito… aiiiii… por favor!

- Xiuuuu… já não adianta reclamares… é a paga pelas tuas provocações. Agora aguenta!

A pressão acabou por resultar e senti-o furando palmo a palmo dentro de mim, até as bolas baterem no meu rabo. Ele ficou paradinho, deixando eu me acostumar a ele.

- Isso, safadinha… está todo lá dentro… Está s a gostar, estás?

- Aiiii… estou! Mexe um pouquinho, mexe! Devagarinho, para não magoar.Ele colou a boca no meu ombro, mordendo-o, ao mesmo tempo que mantinha um ritmo lento, que me deixou acesa outra vez. Começei a gemer e senti ele puxando-me para cima dele:
- Vemmmm…faz tu! Marca o teu ritmo… cavalga o meu pau com o teu cusinho.

Segurei-me ao seu peito e pulei naquele cacete, até atingir outro orgasmo muito intenso. Ouvi os gemidos dele aumentarem e senti que estava quase a vir-se. Saí de cima dele e pedi:

- Goza nos meus seios, goza! Quero o teu leitinho aqui.
Ele punhetou aquele pau que me deu tanto prazer e soltou o seu leitinho todo nos meus seios, deixando-os molhadinhos.

Saiu muita quantidade. Aposto que a minha irmã não estava cuidando dele como devia!Aquele foi o meu castigo. Mas pensam que aprendi a me comportar ? Que nada… nos próximos dias ainda fiz pior… e é claro, era sempre castigada.

Mas a idéia era mesmo essa, não é? Rsrs