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DOMINADA E MARCADA PELO PRAZER - 2


AUTOR - PORTUGUESINHA

Deixei-me ficar um pouco deitada no chão, mal acreditando naquela loucura que tinha acontecido comigo. Ao fim de um bocado, levantei-me e fui tomar um duche. Fechei os olhos e deixei a água quente correr sobre o meu corpo, lavando o cheiro dele, que estava impregnado na minha pele, junto com cheiro do sexo. Deixei a água deslizar, com um turbilhão de pensamentos invadindo-me o corpo e a alma. Sentia um ardor nos meus arranhões e hematomas. Entrei numa espécie de transe e fiquei com um sorriso malicioso nos meus lábios! Tinha sido "Dominada e Marcada pelo Prazer" pelo André. Terminei o meu banho, vesti num vestido leve e fui até à varanda. Vi-o encostado num canto do jardim, pensativo, olhando para a praia, mordendo o lábio e de sobrolho franzido. Devia estar arrependido do que fez e receoso sobre o que eu faria de seguida. Deixei-me ficar pela casa o resto do dia, sem coragem de sair para encará-lo, com os sentimentos confusos dentro de mim. Pensei em denunciá-lo à Malu, que era a patroa dele… mas a quem eu queria enganar? Não tinha sido violação! Eu tinha correspondido a tudo e se quisesse ser sincera comigo própria, tinha adorado cada momento. O melhor era esquecer o que tinha acontecido, mas o meu corpo ainda queimava só de imaginar o acontecido e pedia por mais! Fiquei sem fome e mal dormi nessa noite, sabendo que ele estava tão perto de mim. Seria tão fácil atravessar o jardim e ir até à pequena cabana onde ele dormia, mas nunca teria coragem para o fazer! Levantei-me no dia seguinte, disposta a continuar aproveitando os dias que me restavam. Não ia ficar fechada em casa e o melhor seria enfrentar de uma vez, o que havia
acontecido. Afinal éramos dois adultos! Saí para a praia… como era normal e passei por ele, decidida a ser educada e fazer de conta que nada se tinha passado entre nós: -Bom dia, André! Lindo dia hoje, não é? Vi o seu olhar de surpresa com o meu cumprimento educado e ouvi-o dar um bom dia baixo, que mal deu para eu escutar! Segui o meu caminho e passei o dia por ali, sentindo os seus olhos fulminando o meu corpo. Quando me virava de repente, apanhava-o em flagrante, mas ele desviava logo o rosto, disfarçando! Percebi que aquele homem ainda me desejava… e muito! Sorri para mim, satisfeita com a descoberta. Eu queria mais daquilo, mas agora sentia que o próximo passo teria de ser meu, pois ele tinha ficado retraído, talvez devido à agressividade que utilizou da primeira vez! O sol já começava a pôr-se no horizonte, quando me decidi a tomar a iniciativa. O desejo de o sentir de novo tirava-me todo o orgulho que me restava, assim como a inibição. Levantei-me da toalha, espreguicei-me e olhei por cima do ombro, confirmando que ele olhava para mim.
De costas para ele, despi a parte de cima do soutien, lentamente… atirando-a para o chão. Fiz o mesmo com a parte de baixo, ficando completamente nua. Respirei fundo e virei-me para ele, vendo o desejo estampado no seu rosto. Avancei para o mar, passo a passo, olhando para trás num convite mudo. Como imaginava, ele não resistiu muito tempo. Despiu-se, ficando com aquele corpo moreno todo exposto, vindo ao meu encontro. Já trazia uma forte erecção, apontando para mim. Quando nos aproximamos, estendi um braço para ele, sem falar.

Ele puxou o meu braço e colou o meu corpo ao seu, levando-me até onde a água nos cobria pelo peito. O seu corpo queimava, provocando-me arrepios intensos de excitação. Senti uma mão apertando-me nas nádegas, enquanto a outra me puxava de leve pelos cabelos, fazendo-me inclinar a cabeça para trás. A sua boca voraz caiu sobre o meu pescoço, devorando-me com beijos intensos e fazendo-me lançar um gemido forte. Ouvi a sua voz rouca no meu ouvido:
Quero provar a sua boca! Finalmente vou saber como é o gosto de seus lábios!

Olhei dentro dos seus olhos, demonstrando o desejo que me consumia e logo em seguida fechei os meus olhos e abri os lábios, esperando a sua boca… que desceu de uma
vez, apoderando-se da minha, com uma fome imensa, tal como eu imaginava que seria. Aquele homem bruto e rústico, não era delicado. Era intenso e apaixonado demais! A sexualidade contida naquele beijo foi tão intensa, que até senti as minhas pernas perderem as forças, ficando bambas. As suas mãos seguraram o meu corpo com firmeza e pulei no seu colo, entrelaçando as minhas pernas à volta da sua cintura, sem descolar a sua boca da minha. Senti-o sugar a minha língua com os lábios e não contive os meus gemidos… eles saíam da minha garganta, sem eu me dar conta. Sentia o calor abrasador do seu corpo queimando junto ao meu, enquanto a sua ereção dura roçava na minha ratinha palpitante. Ele começou a movimentar-se comigo ao colo, até chegar à beira de água. Encostou-me numa rocha lisa, moldada pela água do mar e olhou fixamente para mim… arfando e com a respiração alterada:
-Você me tira todo o controle! Quero ir com calma, mas não resisto a você! Fico descontrolado!

A cabeça do seu pau encostou-se em mim, procurando a minha grutinha. Rodou um pouco na entrada… buscando a minha lubrificação… e sem aviso prévio… com uma só estocada, alojou-se dentro de mim, preenchendo-me completamente. Ouvi seu grito rouco misturar-se com o meu, ao mesmo tempo que as mãos dele me agarravam com força pelas nádegas, puxando-me mais contra ele e encaixando os nossos corpos. A sua boca largou a minha e deslizou pelo meu pescoço e pelo meu ombro, deixando mordidas pelo caminho. Faminta, apoderou-se de um mamilo excitado, sugando-o vorazmente e apertando-o entre os lábios. O seu corpo investia contra o meu, sem dó, deixando-me louca, fazendo o meu orgasmo aproximar-se rapidamente. Agarrei-me aos seus ombros fortes, cravando-lhe as unhas, sem me aperceber e deixei-me invadir por aquela tempestade de prazer. Estremeci contra ele… gritando… gemendo enlouquecida… até que gozei loucamente, por entre espasmos que não terminavam mais… apertando aquele cacete delicioso dentro de mim. Aquele homem tinha um poder incrível sobre o meu corpo! Ele ficou parado dentro de mim, esperando o meu corpo acalmar… até eu deixar de tremer em seus braços. Foi beijando-me o pescoço e provocando-me arrepios em todo o corpo. Respirei fundo e tentei controlar-me… mas com ele começando a movimentar-se outra vez dentro de mim, não era fácil! Com algum esforço, empurrei-o para trás, apanhando-o de surpresa, separando o meu corpo do dele: -Chega, querido! Agora é a minha vez! Agora vou eu cuidar de ti! Não sei como consegui conter-me. Empurrei o seu corpo para a areia, passando-lhe uma rasteira e rindo da sua cara de surpresa!
Desci o meu corpo sobre o dele, sussurrando ao pé de seu ouvido: -Pensavas que eras só tu que ias fazer o que quisesses comigo? Agora és meu! Quero sentir o teu sabor de macho excitado na minha boca…. Até me dares tudo! Vi sua cara de espanto e de surpresa. Colei a minha boca na dele, mordiscando-lhe o lábio. Um gemido rouco saiu da sua boca, enquanto eu deixava um caminho traçado com a minha língua, desde o pescoço até à barriga dele. As minhas mãos acariciavam cada músculo daquele corpo moreno pelo sol… conhecendo cada contorno, cada canto. Agarrei-lhe o cacete pulsante com uma mão e comecei a punhetá-lo de leve. Os seus gemidos indicavam-me que estava no caminho certo. Mas se pensava que ia conseguir torturar por muito tempo aquele homem, estava enganada. Sem eu esperar, as suas mãos agarraram-me pelos cabelos, puxando-me a cabeça contra o seu membro. Ri baixinho da sua impaciência e dei-lhe uma dentadinha na cabeça… sugando-a de leve, saboreando-a… lambendo-a… olhando para os seus olhos turvos de desejo. Deixei-o deslizar para dentro da minha boca… lambendo-o, para o deixar bem molhadinho e fui agasalhando aquele cacete delicioso. Ele começou a empurrar dentro da minha boca, ansioso para eu lhe dar tudo. Apertei-o com força e comecei uma chupada alucinada, retirando-o e colocando-o até ao fundo, aumentando cada vez mais os movimentos, até me doer o maxilar. Ele estremecia debaixo de mim: -Aiiiiiiiiiiiiiii…. Ana… chupa assimmmmm… aiiiiii... que delícia de boca! Me faz gozar, linda, me faz gozar gostosooooooo!
Apertei-lhe as bolas com uma mão e travei-o na boca, espremendo-o com força… sentindo-o pulsar e se retesar… até deitar tudo para fora. Ouvi o grito dele e suguei tudo, engolindo aquele leite quentinho. Chupei a cabeça do pau e lambi-o calmamente, até o deixar bem limpinho e o sentir acalmar. Deixei cair a minha cabeça no peito dele e fiquei ali durante um bocado, ouvindo os batimentos acelerados de seu coração e o barulho das ondas quebrando na areia. Ficamos mudos, descansando. O sol já tinha desaparecido e caía a noite. Segurei na mão dele e puxei-o para a casa, levando-o para debaixo do duche. Ficámos ali, abraçados… a água caindo sobre os nossos corpos… beijando-nos, abraçando-nos e trocando carícias. Ao fim de um bocado, estávamos ambos muito excitados novamente. Eu já gemia baixinho, com a sua boca torturando os meus seios e uma mão entre as minhas pernas.
A sua boca desceu novamente pelo meu corpo, lambendo cada pedaço, até chegar à minha ratinha excitada. Senti umas mordidas nas coxas e virilhas, antes da sua língua começar a deslizar ao longo da minha abertura, lambendo-a toda e fazendo-me ansiar por mais prazer.

Senti a língua furando a minha ratinha e alojando-se dentro de mim, entrando e saindo, fazendo o meu melzinho escorrer sem parar. Com os lábios, apoderou-se do meu clítoris, rodando a língua a toda a volta e deixando-me cada vez mais próxima. A sua língua dava-me choques intensos, que me fizeram derreter de prazer. Logo, senti dois dedos penetrando-me com força e rodando lá dentro, procurando o pontinho mágico. Não consegui resistir muito tempo e gozei fortemente na sua boca, segurando-me à sua cabeça para não cair, pois as pernas ficaram trémulas e sem forças. Sem nenhuma palavra, ele tirou-me do banho, secando-me com a toalha. Vi o olhar de predador outra vez em seu rosto, mas agora já sabia o que esperar dele! Não acreditei, mas ele agarrou-me pela cintura, colando nossos corpos novamente, com um pouco de agressividade. Empurrou-me contra a parede da sala e colou a boca na minha, devorando-a sem delicadeza, apenas com desespero e com outra fome que me assustava. O desejo consumia o meu corpo e só desejava senti-lo dentro de mim outra vez. As suas mãos desceram pelo meu corpo e começaram a brincar com a minha ratinha, que se ensopava com os meus líquidos, preparando-se para o receber. Enfiou um dedo dentro de mim… a seguir outro, enquanto devorava os meus seios como um bebé faminto. Comecei a contorcer-me contra ele, desesperada por senti-lo: -Aiiiiii…. Vem, querido, vem…. Entra dentro de mim, por favor! Quero sentir-te outra vez! Com um gesto brusco, as suas mãos viraram o meu corpo, deixando-me de costas para ele e ouvi a sua voz no meu ouvido: - Ponha as mãos na parede, querida, e incline-se um pouco para mim. Vou-lhe dar tudo o que você quer! Hipnotizada, fiz o que ele pediu. Coloquei as mãos na parede e inclinei o corpo, encaixando as minhas nádegas contra ele. Sentia-me exposta e vulnerável naquela posição. A sua boca começou a deslizar pelas minhas costas, arrepiando-me toda e fazendo-me empinar mais o rabo, roçando no seu cacete, que pulsava contra mim. Procurei a melhor posição e consegui encaixá-lo na entradinha. Ele deu-me uma dentada na nuca e agarrou-me pela cintura: -Quer pica, é???... Quer senti-lo lá dentro? Está com fome?
Envolta nos meus delírios, gemi alto, pedindo para não me torturar e senti a investida do seu corpo. Ele entrou dentro de mim, de uma vez só. Apertou-me e deixou-se ficar lá no fundo. As suas mãos agarraram-me pelos cabelos, com força, mas não demasiada:
-Rebola para mim, vai! Rebola no pau do seu macho! Aperta ele lá dentro, vai! Aquelas palavras deixavam-me num estado de excitação máximo. Alucinada, comecei a rebolar naquele pau delicioso, procurando acalmar o meu prazer. Apertei-o dentro de mim e fui rodando… cada vez mais rápido… forçando, gemendo, até sentir o orgasmo se aproximar. Gritei para ele: -Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…. Mete com força, querido! Mete! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…. Assim… Ele agarrou-me pelas ancas com um pouco mais de força e começou a movimentar-se cada vez com mais rapidez e brutalidade, fazendo-me ver estrelas, tal a força com que gozei. Lancei um grito rouco e deixei meu corpo tombar. Mas ele segurou-me com carinho, não me deixando cair e esperou os meus espasmos acalmarem. Ao fim de um bocado, senti-o levar os dedos à minha ratinha, molhando-os nos meus líquidos. Começou a brincar com a entrada do meu cuzinho, rodando, fazendo-o piscar e relaxar. Já sabia o que vinha por aí e preparei-me para o próximo ataque. Senti um dedo penetrando-me, rodando lá dentro… a seguir, outro… dilatando a entrada. Agarrei-me à parede, novamente e empinei o rabo bem para cima. Ele tirou o pau de dentro da minha ratinha, todo lambuzado do meu mel e apontou-o no meu anelzinho apertado. Senti-o furando a entrada e quase no meu limite, relaxei o corpo. Doeu-me um pouco e gemi baixinho. A boca dele desceu até ao meu pescoço, beijando-me, descontraindo-me: -Isso, querida… relaxa seu cuzinho… vou comê-lo todo, como desejei desde o primeiro dia! Relaxa… issoooooo! Fui descontraindo e quando me apercebi ele estava todo lá dentro.


Deixou-se ficar um pouco parado, para meu cuzinho se habituar com seu mastro e começou a movimentar-se, primeiro lentamente, depois com mais força. As suas mãos apertavam-me as nádegas e davam-me palmadas leves de vez em quando, atiçando o meu tesão. Comecei a gemer junto com ele e levei
uma mão ao meu clítoris, acariciando-o. Ele bombava cada vez com mais força dentro de mim: -Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii… que cuzinho delicioso! Não aguento mais, querida! Goza comigo, goza! Vou encher seu cuzinho! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… que delícia!... Adoroooooooooooo! -Vem, querido, vem!... sente eu apertando-te lá dentro! Dá-me tudo, vai.
Estava cansada e ofegante e reunindo minhas últimas forças, acelerei os meus movimentos, rebolando-me contra ele, apertando-o com meus músculos, esfregando meu clítoris com uma mão e segurando-me na parede com a outra. Senti o gozo invadindo-me mais uma vez, ao mesmo tempo que ele gritava e me enchia como seu esperma. Apoiei-me com força, mas tinha as pernas bambas demais. Deixámo-nos cair no chão, esgotados e arfantes. Senti seu abraço forte e encostei a cabeça no seu peito. Aqueles dias na ilha foram os melhores da minha vida. «Redescobri o prazer» perdido e vivi emoções e sensações intensas demais. Fui «marcada e dominada» por aquele homem sensual e adorei cada minuto passado com ele! Sentia-me uma nova mulher… mais segura… mais provocadora… mais sensual… mais MULHER!