MOMENTOS DE PURO PRAZER

AUTOR - PORTUGUESINHA

Já há uns anos para cá, que a comunidade brasileira em Portugal tem aumentado consideravelmente. Na minha loja de fotografia, tenho muitos clientes brasileiros. É um povo com quem sinto muita afinidade, pois sou uma pessoa alegre e bem-disposta, tal como eles. Conheci o Gustavo há uns meses, quando veio revelar algumas fotos na minha loja. É um homem moreno, de 28 anos, magro e muito atraente. Confesso que tenho um fraquinho por ele, desde o primeiro dia que ele entrou pela minha porta. Como mora próximo de mim, vejo-o muitas vezes e sempre me cumprimenta quando passa por aqui. No mês passado, ele chegou com um cartão fotográfico, para eu revelar umas fotos das suas últimas férias.


 Coloquei-o no computador para escolher as fotos, esperei abrir a pasta e para minha surpresa, no meio das fotos das férias, estavam umas cinco dele… completamente nu, de pénis erecto e bem visível. Levei a mão à boca, de espanto, contendo uma risada. Ele ficou todo embaraçado, corando e pedindo-me desculpas, dizendo que tinha esquecido das fotos, que achava que as tinha apagado…
Resolvi disfarçar, para o deixar à vontade, mas as imagens ficaram gravadas na minha mente e desde esse dia, cada vez que olhava para ele, imaginava aquele corpo delicioso sem roupa. Era impossível não ficar excitada. Notava que ele vinha mais vezes à loja conversar comigo e que também olhava para mim de um modo diferente, sem disfarçar a atração e o desejo que também sentia. O inevitável acabou por acontecer. Um dia, ele apanhou-me na hora de fecho da loja, vestida de saia curta e curvada para arranjar uma tomada eléctrica junto ao chão, pensando estar sozinha ali. Quando o ouvi dar um olá meio rouco, levantei-me rapidamente, mas era tarde demais… já ele tinha visto o meu fio dental minúsculo enterrado no meu rabo. O olhar dele atravessava a minha pele, como se me quisesse devorar. Avançou para mim e senti as suas mãos puxarem-me para junto do seu corpo e a sua voz rouca no meu ouvido:

-Ana, eu não aguento, você me deixa louco demais. Agora, a visão dessa bunda maravilhosa acabou comigo.

Acariciou-me os cabelos, enlaçando-os entre os dedos e a sua boca desceu sobre a minha, enquanto as mãos me seguravam pela nuca com delicadeza, mas com firmeza, ao mesmo tempo. Os seus lábios deslizaram sobre os meus, devagar, mas fazendo pressão, que foi aumentando aos poucos. Dei um gemido e segurei-me ao peito dele, pedindo mais. Sentia a sua erecção dura na minha barriga, mostrando que estava tão excitado como eu. Abri os lábios e deixei a sua língua invadir a minha boca, exigindo a minha entrega. Com um pé, ele fechou a porta e empurrou-me para o fundo da loja, onde eu tinha uma salinha de estar, que servia também de escritório, com um sofá grande e confortável.

-Eu quero você, linda. Sou louco por você, desde o primeiro dia que entrei aqui. Diga que você vai ser minha, diga!

-Aiiiii… vou, querido, toda tua. Para fazeres o que quiseres comigo.
Nem sei quem começou, mas só sei que as nossas roupas voaram pela sala, umas para cada canto, até não restar nada, para além das minhas cuequinhas fio dental de rendinha cor-de-rosa. 
Ele estava magnífico, ali na minha frente, a sua erecção apontava para cima, duríssima, mostrando que estava pronto para mim e deixando-me com água na boca Ele separou-se um pouco, para devorar o meu corpo com um olhar de predador e senti uma súbita vergonha. Tapei os meus seios durinhos com as mãos, escondendo-os do seu olhar, que os queimava, mas ele afastou-as, substituindo-as pelas suas:
-Não cubra essas maravilhas, linda. Adoro seus seios. Faz tempo que sonho com eles enchendo as minhas mãos e se derretendo na minha boca.

Encostou-me contra a parede e a sua boca deslizou com suavidade pelo meu pescoço, beijando cada pedacinho de pele, enquanto os dedos rodavam à volta dos biquinhos excitados. As pontas dos seus dedos apertavam-nos, enquanto a sua boca me mordiscava os ombros, fazendo-me gemer de prazer. Senti ele empurrar-me para o sofá, deitando-me de costas e caindo em cima de mim, encaixando suas coxas nas minhas e fazendo-me sentir a sua erecção dura, os nossos sexos somente separados pelas minhas cuequinhas. A minha humidade excessiva ensopava o tecido e aposto que dava para ele sentir como me deixava. A boca deslizou pelos meus ombros, até chegar a um mamilo, ansioso de ser chupado. Empinei o corpo para cima pedindo mais, mas ele lambia-me de leve, só me torturando. Dei um gemido de reclamação e ouvi uma risada. Ao mesmo tempo, senti os dentes trincando de leve o mamilo saliente… a sua mão brincava por cima das minhas cuequinhas, deslizando um dedo no meio, fazendo pressão. 
Comecei a rebolar na sua mão, ansiosa por senti-la directamente na minha ratinha carente, mas ele não tinha pressa, deslizava a boca, mordiscando-me a barriga, deixando-me cada vez mais excitada. A boca desceu pela lateral da anca e parou aí, olhando para mim. Prendi a respiração, de ansiedade… mas quando achava que ele ia acabar com o meu sofrimento, ele desceu a língua pela virilha e abriu-me as pernas, segurando uma delas na mão. A sua boca desceu pela coxa, espalhando beijinhos nela toda, até chegar ao tornozelo. Aquelas carícias delicadas deixavam-me molinha. Com um ar surpreso, vi ele segurar o meu pé e beijar os dedinhos, colocando-os na boca e sugando-os, um de cada vez. Aquilo era algo novo para mim, nunca ninguém tinha chupado meu pé, mas era muito excitante. Cada parte do meu corpo que ele tocava com a boca, se incendiava, aumentando meu calor. Ao fim de um bocado, subiu a boca pela outra perna, até chegar perto das minhas cuequinhas ensopadas. Beijou-me por cima do tecido e mordiscou um pouco, fazendo-me dar um gemido. Levou a boca ao elástico lateral, segurando-o com os dentes e começou a puxar para baixo. Aquilo era demasiado excitante. Tentei ajudar do outro lado, mas ele impediu-me, puxando-o ele com a mão. As cuequinhas voaram e as minhas pernas foram colocadas nos seus ombros, deixando-me toda aberta, na direcção do seu rosto. Senti a sua respiração quente e implorei:
- Ai, Gu, chupa logo, por favor. Não me maltrates mais. Não vês como preciso de ti?

-Calma, minha gatinha. Hoje você é minha. Quero curtir cada momento com você. Tenha calma, temos a noite toda para nós.

Abriu-me as pernas e deixou a boca deslizar desde o meu cusinho até ao clítoris, lentamente, em várias lambidas longas. Gemi, enquanto a língua me penetrava, para dentro e para fora. Sentia que estava a lambuzar o seu rosto, mas aquilo estava muito bom. A língua subiu até ao meu botãozinho de prazer e foi rodando a toda a volta, sem lhe tocar directamente. Eu comecei a rebolar na sua boca, procurando intensificar a carícia, mas ele ralhou comigo:


-Calma, lindona… vai com calma. Não vou deixar você gozar já.
-Malvado… queres me maltratar, é? Entra dentro de mim, por favor! Preciso tanto.

Ele riu e começou a sugar-me, abocanhando o que conseguia. Perdi o controlo do meu corpo, enquanto ele me levava até perto do paraíso, mas sem me deixar chegar lá. Deixava-me próxima, mas não me permitia gozar. Quando eu já não aguentava mais, quando já gemia e implorava, soluçando de tanto tesão, ele decidiu entrar dentro de mim. Sem aviso, apontou o seu cacete na entrada e de uma só estocada, meteu tudo, até ao fim. Gritei com a surpresa e o prazer inesperado. Ele achou que tinha me magoado e ficou acariciando-me o rosto, parado dentro de mim. Eu estava ansiosa e não aguentei quieta. Colei o meu corpo no dele e comecei a rebolar, esfregando-o dentro de mim. Aquela fricção, juntamente com o estado de excitação em que já me encontrava, depressa me trouxeram um primeiro orgasmo, aliviando um pouco o meu prazer e fazendo-me tremer sem parar. Ele estava paradinho, deixando-me usar o seu pau a meu bel-prazer, embora eu visse que mordia os lábios, contendo-se para não se mexer. Mas, inesperadamente, esse primeiro orgasmo não me fez acalmar e eu não conseguia parar, meio alucinada. O meu corpo parecia ter vida própria e em breve, já se preparava para atingir o ápice outra vez. Ele aí, não aguentou. Pegou-me pelas ancas com um pouco de força, penetrando-me com fúria e deu um gemido:



-Aiiiiii… gostosa! Agora vou fazer do meu jeito. Goza mais no meu cacete, goza. Quero te ver gozar muito.

Outro orgasmo me atingiu, menos intenso que o primeiro, mas muito gostoso. O meu corpo reagia como se não conseguisse parar. As metidas vigorosas não deixavam a espiral de prazer acalmar e durante um tempo só se ouviam nossos gemidos e as palavras de incentivo. Ele virou-me de costas, colocando-me de joelhos. Começou a meter assim, aumentando o nosso tesão ainda mais. Era loucura, mas eu sentia que ia ter um terceiro orgasmo:

-Aiiiiii… tesão. Nunca gozei assim na vida. Que loucura. Não páres, amor, não páres.

-Não, linda. Vou te dar tudo. Mas não aguento muito mais, goza comigo, goza. Vamos, os dois juntinhos…

As próximas estocadas vieram com mais força, fazendo meu corpo balançar contra a cama. Um orgasmo louco invadiu-me, fazendo-me gritar. Este sim, veio com tudo, tirando as forças do meu corpo e deixando-me desfalecida, enquanto ele jorrava seu sémen dentro de mim. Deixei cair o corpo no sofá, arfando e esperando a respiração voltar ao normal, ainda mal acreditando no que acabara de acontecer. Eu, que tanto ouvira falar dos orgasmos múltiplos, mas nunca tinha experimentado isso, hoje sentira na pele o que isso era e a verdade é que tinha sido fantástico.

Ficamos deitados, curtindo os carinhos e acabamos por relaxar. Ao fim de um tempo, olhei para ele e ri alto:

-Meu louco! Viste o que fizeste comigo? Vamos subir? Preciso de um banho, estou toda suada.

Ele pegou-me na mão e puxou-me para a escada interior. Fez-me subir na frente dele, mordiscando-me as nádegas durante o caminho, fazendo-me rir, ao mesmo tempo que me começava a excitar de novo.

Puxei-o pela mão, até chegarmos à casa de banho e abri as torneiras da banheira, deixando a água quente correr. Deitei um pouco de espuma e esperei encher. Amarrei o cabelo, por entre os beijos que ele me espalhava pelo pescoço e pelas costas. Inclinei-me para testar a temperatura da água e ouvi um gemido:

-Ana, não fica assim, senão não sei o que sou capaz de fazer!

Dei um risinho, inclinando-me mais ainda, de rabo empinado na sua direcção, rebolando levemente, provocando-o. Ele colou o corpo no meu, fazendo-me sentir a sua erecção dura nas minhas nádegas. Rocei de leve no seu sexo, deixando-o esfregar-se no rego e sentindo-o começar a ficar molhadinho. Conseguia ler os pensamentos dele… sabia que até ao fim do dia, não ia conseguir escapar… e nem queria.

Apanhei-o distraído e entrei na banheira, ouvindo-o reclamar. Deitei-me e chamei-o para junto de mim:

- Vem cá, querido… está tão gostoso aqui dentro.




Ele saltou para trás de mim, abraçando-me com as pernas, o pau duro cutucando as minhas costas. A sua boca brincava com o meu pescoço, enquanto me falava no ouvido o que ia fazer comigo de seguida. As mãos agarraram os meus seios, deixando-os duros, ansiosos… levei uma mão atrás e segurei seu cacete, apertando-o com força. Nem parece que tínhamos acabado de fazer amor ainda há pouco, já estávamos ansiosos por mais. Olhei para ele:
-Senta-te na beira da banheira, lindo. Precisas de um banho, há partes do teu corpo que têm de ser bem limpas. Eu trato disso, fica quietinho.

Ele riu, vendo qual era a minha intensão, mas fez o que eu pedi. Segurei aquela pica gostosa na mão e fui deslizando os dedos, apertando a cabeça, a outra mão nas bolinhas, mexendo sem parar. Ainda não tinha provado o sabor dele, mas estava ansiosa por tê-lo na boca. Desci a boca e segurei aquela cabeça gostosa nos lábios, sugando…«Hummm»… o gemido foi meu ou dele? Não sei quem estava a gostar mais daquilo. Tinha um sabor delicioso, que me fez ficar ali cerca de 20 minutos, chupando sem pressas, mordiscando cada pedacinho dele, lambendo, intervalando com movimentos das mãos, olhando nos seus olhos, até ele não aguentar mais. Segurou-me pelos cabelos e puxou minha boca:

-Pára Ana, pára… senão eu gozo na sua boca! E ainda tem algo que eu quero muito fazer com você.

Saiu da banheira e carregou-me, sem avisar, fazendo-me dar um gritinho. Levou-me assim para o quarto, pingando o chão todo, sem se importar com isso. Jogou-me em cima da cama e devorou a minha boca. Estava faminto e ansioso. Esfregava o corpo no meu, as mãos apertando cada pedacinho de pele que encontrava. A boca desceu, atacando a minha ratinha ensopada, já esperando que cuidassem dela. Chupou-a sofregamente, sem a delicadeza da primeira vez, mas dando-me igual prazer, ou mais ainda. Eu segurava a beira do lençol, ansiosa por mais.

-Você me deixa louco, sua safadinha. E como se não bastasse ser tão gostosa, ainda tem uma boca maravilhosa. Mas agora eu quero outra coisa, você sabe o quê, não sabe? Você sabe que essa bunda gostosa me deixa louco e hoje mesmo ela vai ser minha. Acordo molhado, de tanto sonhar com ela.

Eu dei uma risada e virei-me de costas na cama:

-Vem, é toda tua! Aproveita e realiza o teu sonho, vai!

Ele falou algo que não entendi e puxou o meu corpo, até os meus pés tocarem no chão. Esfregou-se em mim, mostrando como eu o deixava e inclinou o meu corpo na cama. Levei uma perna até acima, ficando toda aberta, na beira da cama… exposta, à sua mercê. Ele apertou as nádegas e desceu a boca, dando pequenas chupadinhas na minha ratinha, atiçando-me. A língua deslizou até à entrada traseira e começou a lamber, lubrificando tudo e dando-me muito prazer. Um dedo rodou de leve, fazendo-me piscar…. deslizou dentro de mim, preparando-me… rodou lá dentro, alargando… outro dedo se juntou a esse, mexendo juntos. Comecei a rebolar neles e a passar os dedinhos no meu clítoris. Sem aviso, os dedos saíram e senti o seu membro pressionando na entrada. Dei um gemido de dor e retraí-me. Ouvi a voz dele:

-Shiiiii….relaxa, amor… relaxa, que vou fazer com cuidado para não magoar você… confia em mim!

Com muita calma, foi entrando dentro de mim, entre gemidos e gritinhos de reclamação meus, que acho que o deixavam ainda mais atiçado. Quando estava metade lá dentro, não se aguentou e estocou de uma vez até ao fundo. Dei um grito, de surpresa e olhei para ele:

-Aiiiiii… seu mentiroso. Isso é que é ir com cuidado? Doeu! Tira, tira… está a doer muito… aiiiii…dói!

-Calma, amor… essa bunda me deixa louco, não resisto. Vai passar, relaxa e rebola que a dor vai embora.

Respirei fundo e fui mexendo de leve, reclamando, até que deixou de doer e passou a me dar uma sensação gostosa. Ele queria? Pois bem, eu ia acabar com ele. Olhei por cima do ombro e dei um riso provocante:

-Vai, já que queres tanto, vem… faz como tu gostas. Vai, mete com força, mete!


O homem ficou louco. Falei o que ele queria ouvir. Me segurou pelas nádegas, colando a boca no meu ouvido:

- Sua safada! Quer acabar comigo assim? Não vou ter dó de você…. Aiiiiiii…. Que coisa gostosa! Como eu sonhei com isto… não vou conseguir segurar muito.

-Não segures, vai, goza no meu cusinho, goza! Faz mais assim, com força.

A minha mão ia esfregando o meu clitóris, ao mesmo ritmo das investidas. Comecei a gemer alto junto com ele, os corpos colados da nossa transpiração, aproximando-nos do orgasmo.

Os movimentos aceleraram ainda mais, até que me apertou contra ele, as bolas batendo no meu rabo e deitou tudo dentro de mim, urrando alto e falando coisas sem sentido. Apertei-o dentro de mim e deixei-me ir também, enfiando dois dedos na minha ratinha. Foi um orgasmo louco, para ambos. Caímos para cima da cama, tremendo e sem forças…

Olhei para o rosto dele e toquei-lhe de leve, sorrindo. Vi ele fechar os olhos e falar:

-Você é bem melhor que no sonho… muito melhor! Acho que foi a melhor de sempre… obrigado!

-Beijei o seu peito e olhei para ele:

-Descansa, lindo. Vamos descansar agora, mas a nossa noite, ainda não acabou…

Fizemos amor várias vezes até ao amanhecer. Foi uma noite maravilhosa, que nunca esqueceremos.



APROVEITAMOS MUITO BEM O NOSSO FIM-DE-SEMANA PROLONGADO- 2


PORTUGUESINHA

Acordo umas horas depois e por momentos esqueço-me de onde estou. O meu corpo está colado no dele, sentindo o seu calor. Sorrio, satisfeita, recordando os momentos que passamos juntos, umas horas atrás. Ainda não acredito naquela loucura, que aquele homem maravilhoso que está do meu lado me pertence. Quantos dias fantasiei com este momento, que achei que nunca se iria realizar. Puxo o lençol que cobre seu corpo e fico admirando-o enquanto ele dorme. Já tinha visto muitas fotos daquele corpo que eu tanto desejava, mas a realidade supera tudo. Sinto meu corpo responder de novo, com um arrepio profundo e não consigo controlar a vontade de lhe tocar. Deslizo minha mão pelo seu peito peludo, sentindo seus músculos, até chegar na barriga. 


Desço a boca por seu corpo, suavemente para não o acordar e vou espalhando pequenos beijos por todo o lado, saboreando aquele momento. Sinto seu corpo mexer-se, como que estando sentindo o meu toque, mas pense ser um sonho. Levo minha mão ao seu cacete, que está em repouso e começo a acariciá-lo lentamente, sem me conseguir controlar. Ouço um gemido seu, enquanto lhe dou pequenas dentadinhas na virilha e no interior da coxa. Olho para cima e vejo seu sorriso lindo…já está acordado! Sinto seu cacete crescer aos poucos na minha mão até enchê-la. Ele fecha os olhos e ouço a sua voz me pedindo:

-Ai, amor…põe na boca, põe…preciso tanto de sentir sua boca nele!

Desço a boca, fazendo-lhe a vontade, segurando a cabeça de seu pau em minha boca, acomodando-a com meus lábios, enquanto a minha língua o lambe em movimentos rotativos…passando no contorno da cabeça….naquela covinha que faz à volta….fazendo pressão na sua rachinha onde já escorre um pouco de líquido.


 De repente, sinto ele me puxando pelas ancas para cima dele, para um 69. Deixo-me ir, até ficar com a bocetinha na direção do seu rosto. Assim que ele me posiciona onde quer…cai de boca direto, chupando com fome a minha rachinha….nossa, este homem sabe mesmo chupar! A minha boca envolve o seu pau, acomodando-o quase todo lá dentro, sugando-o….fazendo pressão…devorando cada pedaço daquela delícia de pica. A sua língua penetra-me até onde consegue, fazendo pressão dentro de mim…fazendo-me gemer contra o seu pau e aumentar mais a força da chupada. Os lábios dele apoderam-se do meu botão de prazer, que está bastante inchadinho…agarram-no com pressão e a sua língua não o larga mais. A minha boca devora aquele cacete com fúria, ao mesmo tempo que sinto os espasmos de um orgasmo louco percorrerem o meu corpo.
Os seus gemidos abafados dizem-me que está prestes a gozar e logo de seguida sinto os jactos de esperma quentinho jorrarem sem parar dentro da minha boca gulosa. Vou engolindo aos poucos o que consigo, ao mesmo tempo que ele suga o mel que escorre da minha bocetinha palpitante, que goza gostoso. Deixo-me cair na cama ao seu lado, para repor as forças e abraço o meu corpo no dele, falando no seu ouvido:
-Meu anjo lindo, adoro você! Que loucura gostosa!

A sua boca procura a minha e ficamos ali durante largos minutos só nos saboreando….deixando as nossas línguas brincarem uma com a outra….a sua língua desce pelo meu pescoço, saboreando a minha pele sensível…passa para o ombro…dando-me pequenos chupões e mordidas. Este homem sabe bem como me acender de novo! Sinto o prazer renovado voltar com força, enquanto a sua boca desce para meus seios, capturando um mamilo e sugando-o sem parar. Sinto já a sua excitação contra a minha coxa, dizendo-me que ele também está pronto para mim. Empurro-o de cima de mim e coloco-me de quatro bem na sua frente. Empino a bunda bem para cima, abro as pernas e peço a ele:

-Vem amor….põe assim…por trás….vem, eu sei que você adora assim…sou toda sua…

Ouço um gemido seu, ao mesmo tempo que ele me segura pelas nádegas, puxando-me para ele. Sinto seu cacete na entrada da minha xaninha, começando a furar a entrada, palmo a palmo, devagar…torturando-me…até chegar no final. Lanço um gemido alto e fico à espera dos seus movimentos…mas ele fica paradinho. Olho para trás e vejo seu rosto safado olhando para mim:


-Vai, minha safadinha…rebola no pau do seu macho, vai….rebola gostoso nele…come ele com sua bocetinha...devora ele todo!

Eu fico louca e começo a rebolar gostoso contra aquele cacete gostoso. Vou rodando as ancas contra ele….apertando-o com meus músculos vaginais…ao mesmo tempo que ele me aperta com força pelas nádegas. Sinto o seu dedo brincando com o meu cusinho, rodando aos poucos até ele relaxar. Ele leva o dedo na entrada da minha bocetinha ensopada, molha-o e vai colocando no buraquinho, rodando para alargar a entrada. O dedo entra com facilidade e vai rodando lá dentro…alargando aos poucos…outro dedo entra ao lado daquele e fica furando junto…entrando fundo…rodando…abrindo as minhas pregas, preparando-me para o que eu sei que estará por vir, ou não o conhecesse eu tão bem. O seu pau continua a bombar dentro de mim, embora mais lentamente agora. Viro o rosto para trás e olho para ele:

-Mete no meu cuzinho, mete devagarinho amor…quero sentir seu pau lá dentro.

Vejo o seu rosto de satisfação olhando para mim:

-Quer no cuzinho, meu anjo? Quer sentir meu pau aí? Vou-te comer gostoso o cuzinho e você vai adorar, minha linda!

Ele tira o pau na minha bocetinha, completamente melado com meus líquidos e começa a encostar na entradinha do meu cú, começando a enfiar lentamente, fazendo-me um pouco de dor.



Ele agarra-me pelos cabelos, puxando-me para ele e colando a sua boca no meu ouvido, começa a provocar-me para me relaxar:

-Vou te dar muita pica, amor…até você pedir por mais…vou te fazer gemer gostoso…empurra o seu cuzinho contra mim, empurra…isso…assimmmmmm...enfia tudo, amor...relaxa assim que ele entra todo dentro de você..

Fui relaxando os músculos e quando dou por isso ele está todo lá dentro. Páro um pouco para me acostumar e ele começa a movimentar-se devagar contra mim, segurando-me com força pelas nádegas. Aqueles movimentos começam a deixar-me louca e vou rebolando gostoso contra ele, esfregando-me naquele pau maravilhoso e mordendo-o com os músculos internos. Começo a ouvir os seus gemidos aumentando de intensidade ao mesmo tempo que ele me dá pequenas palmadas e me aperta as nádegas com mais força...deito a mão ao meu clítoris latejante, massajando-o ao mesmo tempo que rebolo com mais força contra ele. Os nossos gritos soam pelo quarto, ao mesmo tempo que atingimos o orgasmo, juntos, numa intensidade tremenda, que nos deixa sem forças. Caímos na cama, enroscados um no outro, sorrindo um para o outro. O sol já entra pelo quarto iluminando os nossos corpos cansados, mas enroscados um no outro acabamos por adormecer.

Foi um final de semana fantástico e o começo dos bons momentos que ainda iremos passar juntos. Superou as nossas espectativas.



UMA EXPERIÊNCIA A TRÊS




AUTOR : PORTUGUESINHA

A Soraya é uma das minhas melhores amigas, uma espécie de irmã mais velha, a quem eu quero muito. Apesar da distância que nos separa, falamos todos os dias pelo mensager e brincamos muito uma com a outra. A Soraya tem 55 anos, é uma mulher muito atraente, sorridente e com uma bunda que chama a atenção dos homens, por onde passa. Há uns tempos, resolvi ir visitá-la de surpresa, sem ela me esperar. Tirei uma semana de férias e lá fui eu ao seu encontro. Ao fim de quase um dia de estrada, cheguei à porta dela e toquei à campainha. Foi lindo ver a alegria dela, por me ver na sua frente, pois já fazia dois anos que não estávamos juntas. Ficámos conversando pela noite fora, colocando a conversa em dia, tomando um pouco de vinho e brincando muito uma com a outra. No dia seguinte, levantámo-nos cedo e preparamos as coisas para ir passar o dia num clube que a Soraya frequenta, numa antiga fazenda, onde tem um relvado enorme cheio de mangueiras e com espreguiçadeiras espalhadas à volta de uma piscina enorme. Estávamos as duas deitadas nas espreguiçadeiras, tomando um banho de sol, quando ouço uma voz chamá-la para a cumprimentar. Quando olho para cima, vejo um homem com cerca de 3O anos, alto, forte, moreno, com um sorriso lindo. Por momentos, pensei que estava a sonhar, mas logo ouvi a voz da Soraya nos apresentando:


-Ana, este é o Breno, um amigo novo, que conheci aqui no clube, há pouco tempo! Breno… a minha amiga Ana, da qual já te falei várias vezes.
Ele estendeu o rosto na minha direção, dando-me dois beijinhos no rosto. O cheiro do seu perfume, invadiu-me os sentidos, fazendo-me arrepiar todinha. Os bicos dos meus seios responderam de imediato, furando o tecido do biquíni. Nossa!... fazia muito tempo que não via um homem tão atraente e com um sorriso tão lindo à minha frente. Fiquei um pouco arfante e acho que ele reparou na atração imediata. Sorriu para mim, quando se levantou, olhando diretamente para os meus seios fartos, como se os estivesse vendo através do tecido do biquíni. A Soraya convidou-o a sentar-se juntamente connosco. Ele aceitou de imediato e deitou-se entre nós as duas. Não sei o que me fazia mais calor, se o sol quente, se a proximidade daquele homem. Ao fim de um bocado, resolvi passar protetor solar, para me proteger do sol. Apesar de ele ter óculos escuros, sentia os seus olhos percorrendo-me o corpo todo. Sentia uma excitação enorme subir pelo meu corpo, como já há um tempo não me acontecia. 
Olhei de lado para ele e vi um volume bem saliente dentro da sunga listada de preto e branco que ele trazia vestida. Prendi a respiração, pois não estava à espera que o deixasse assim excitado!
Olhei para a minha amiga, com um sorriso cúmplice e vi ela morder os lábios, olhando disfarçadamente para o mesmo que eu. Para minha surpresa, o Breno ofereceu-se para me passar o protetor nas costas. Fiquei um pouco aflita, mas não tive como recusar a oferta. Prendi o cabelo e passei-lhe o frasco. Respirei fundo e senti as mãos dele nos meus ombros, massajando a pele… espalhando o protetor. Mordi os lábios, para segurar o gemido que subia pela minha garganta. Aguentei aquela tortura, sem me comprometer… enquanto as suas mãos percorriam cada pedaço de pele das minhas costas e ombros. Tinha a pele arrepiada, o que com certeza ele notava, era impossível não se aperceber disso. A Soraya sorria para mim, com um sorriso maroto no rosto. Depois de um bocado, não havia mais desculpas para continua… agradeci e recostei-me para trás, tentando que a minha respiração voltasse ao normal. Vi ele colocar também protetor nas costas da minha amiga e vi que tal como eu, ela também estava agitada. Era impossível um homem daqueles não mexer com as nossas fantasias. Só me apetecia levá-lo para um local mais isolado e atacá-lo. Os meus instintos estavam todos em alerta, mas disfarcei o mais que pude. Ficamos por ali toda a tarde e quando chegou o final do dia, despedimo-nos do Breno. A Soraya olhou para mim e virando-se para ele, convidou:
-Breno, porque não vens jantar lá em casa, comigo e com a Ana? Tens algum compromisso?


-Não, por acaso, não! Agradeço, se não for incomodar vocês, claro! Será um prazer ter a companhia de duas mulheres maravilhosas como vocês!


-É claro que não incomodas! Esperamos-te às oito horas, ok?


Seguimos para casa e fomos falando sobre aquele homem maravilhoso. A Soraya tinha sido apresentada a ele há pouco tempo, por uma amiga comum e só o tinha encontrado umas três vezes. Tal como eu, ela também se sentia muito atraída por ele, mas achávamos que era «areia demais para a nossa camionete», que ele nunca iria querer nada connosco. Tomámos um banho, fomos cuidar do jantar e de pôr a mesa. Ficámos rindo feito tontas, imaginando o que faríamos com ele, se a oportunidade surgisse. Fomos nos preparar para a noite… vestindo uns vestidos soltos e curtos, o meu em vermelho e o dela em preto. Arranjamos os cabelos… colocámos uma maquilhagem leve… um bom perfume e fomos esperá-lo para a sala, tomando um aperitivo. Penso que estávamos ambas ansiosas pela chegada dele. Finalmente a campainha tocou e a Soraya foi abrir a porta. Levantei-me, olhei para lá e vi-o… másculo… todo vestido de preto… com a camisola de Lycra, marcando o seu tronco largo… com as calças justas ao corpo…. o cabelo preto meio revolto e ainda húmido do banho e com aquele sorriso intenso, percorrendo todo o meu corpo e o da minha amiga. Bebi o resto da bebida de um gole, recuperando o ar, respirei fundo e fui cumprimentá-lo, com o meu melhor sorriso. Tinha um cheiro que mexia com a minha libido de uma maneira imediata. Ofereci-lhe uma bebida, enquanto a Soraya foi ver o jantar e fiquei fazendo sala para ele… sentindo as faíscas piscarem entre nós, tirando-me a respiração. Nossa, eu mais parecia uma adolescente, do que uma mulher madura… estava perdendo totalmente o controle do meu corpo… os meus desejos saindo todos para a superfície. Eu queria aquele homem!


O jantar passou-se, quase sem eu dar por isso… os meus sentidos concentrados na visão daquele homem lindo… no cheiro do seu perfume e no som rouco da sua voz. Comi pouco e fui bebericando o bom vinho que ele tinha trazido. No final do jantar já estávamos todos mais desinibidos! Fomos para a sala tomar um café e um whisky e enquanto eles conversavam, resolvi ir colocar um Cd dos «Il Divo» a tocar. A música suave foi invadindo o ambiente e ao fim de um bocado, entre brincadeiras, ouvi a voz dele:


-Vocês são o sonho de qualquer homem! Sou um felizardo de ter vocês duas só para mim, hoje! Muitos homens me invejariam e desejariam estar no meu lugar, com duas mulheres tão maravilhosas como vocês!


Olhámos uma para a outra, pensando o mesmo! Afinal ele também se sentia atraído, não éramos somente nós as duas. Resolvemos ver até onde aquilo ia dar… já estávamos alegres pela bebida e ficamos provocando-o. Ouvi a minha voz dizer:


-Olha, lá, Breno! Cuidado com o que dizes! Olha que não aguentavas com as duas!


Ele jogou a cabeça para trás e lançou um sorriso encantador:


-Queres apostar, Ana? Vem cá, querida, e verifica por ti mesma!


Senti um puxão na mão e quando dei por isso estava sentada no seu colo. Dei um gritinho, tentando fugir, mas as suas mãos prenderam-me com força, não me deixando sair.


-Psiuuuu….então? Não fujas, linda! Vou-te mostrar como aguento com as duas, sim! E vou começar por ti… preciso de provar o sabor da tua boca!



Vi o olhar dele queimando no meu corpo, enquanto a sua boca descia, apoderando-se a minha.


Senti os seus lábios deslizando sobre os meus, num beijo intenso, que exigia resposta! Agarrei-o pela nuca, puxando-o para mim e abri a boca, deixando entrada para a sua língua, que me invadiu de imediato… percorrendo cada recanto da minha boca… enroscando-se na minha língua… fazendo o meu corpo pegar fogo. Aquele homem tinha uma boca que sabia a pecado e deixava os meus desejos todos à flor da pele. Esqueci-me da minha amiga e retribui aquele beijo com todas as minhas forças… enredando as mãos no seu cabelo… agarrando a sua língua com os meus lábios, sugando-a e deixando-o tão ofegante como eu. Senti as suas mãos fazendo a alça do meu vestido deslizar para baixo e sua boca colar-se ao meu pescoço. Lancei a cabeça para trás e gemi alto… segurando-o pelos cabelos, pedindo mais beijos. Ele fez-me a vontade, devorando cada pedaço de pele exposta… a boca em todo o lado…pescoço, ombros, orelhas. Fiquei alucinada! Sentia a minha ratinha ensopada de prazer e só queria sentir aquele homem dentro de mim. As suas mãos arrancaram-me o vestido… deixando-me apenas com um conjuntinho de lingerie em vermelho e branco, provocante demais. Ouvi-o prender a respiração:


-Meu Deus, és linda!...Querida, vou provar estes seios deliciosos, que me encheram a cabeça de fantasias durante toda a tarde! Agora vão ser meus!


Olhei para o lado e vi a Soraya um pouco atrapalhada, sem saber se saía ou se retirava dali, mas estava hipnotizada, olhando para nós os dois! A boca do Breno começou a mordiscar os meus mamilos por cima da renda do soutien, fazendo-os quase furar o tecido. Entrelaçou as minhas pernas à volta da cintura dele… segurando-me com força e levou-me para o quarto, deitando-me em cima da cama. Saiu para fora do quarto, deixando-me sozinha e voltou pouco depois, agarrando a Soraya:


-Vem querida, quero vocês as duas comigo!... Vou dar-vos muito prazer!


Ali deitada, vi ele começando a beijar a minha amiga, tal como tinha feito comigo, com intensidade demais. Levei as mãos aos meus seios duros e fiquei acariciando-os por cima do soutien, enquanto via ele despindo-a, deixando-a só de lingerie, tal como eu. Sem aguentar mais, levantei-me e coloquei-me por trás dele, puxando a camisola para cima, para o despir. Joguei-a fora e colei a minha boca nas suas costas… beijando cada pedaço daquela pele morena.
Desci o meu corpo e desapertei o cinto das suas calças, tirando-o. Passei a mão pelo volume que apertava o tecido, esticando-o… e desci a boca, arranhando de leve com os dentes. A mão dele enroscou-se no meu cabelo, enquanto eu via ele descer a boca para os seios da minha amiga, já fora do soutien. Desapertei-lhe as calças, tirando-as, com a ajuda dele. Acariciei o seu cacete durinho por cima da cueca azul de licra, sentindo-o pulsar na minha mão. Sem aviso, ele arrancou a cueca, deixando aquele pedaço de pecado junto do meu rosto. Não era muito comprido, mas era grossinho e tinha uma cabeça com um aspecto delicioso, que me fazia água na boca só de olhar. Não resisti a beijá-lo e provar o seu sabor. Deslizei a língua na cabecinha, limpando uma gota de seu mel e espalhei vários beijos húmidos naquela pele quente e suave como veludo. Ouvi o seu gemido rouco e abocanhei o seu pau com os meus lábios, sugando-o como vontade!... tinha um sabor delicioso! Saboreei aquela delícia… lambendo… mordiscando… chupando, ora de leve, ora com mais pressão. Tinha os olhos fechados e nem dei por isso da Soraya se baixar do meu lado:


-Amiga, não vais dividir comigo?...Não sejas gulosa! Eu também quero!
Dei um sorriso para ela e larguei aquele cacete delicioso, empurrando-o para a boca dela. Descaí o meu corpo e fui mordiscando a pele das coxas fortes daquele homem… saboreando-o… subindo até às suas bolinhas… encaixei a cabeça por baixo e fui chupando-as… uma de cada vez, enquanto a Soraya chupava aquele cacete, esfomeada. Breno agarrava-nos pelos cabelos, gemendo cada vez mais forte:


-Aiiiiiiiiiiiii…que delícia!... que mulheres deliciosas!... Que loucura boa!... isso, lindas… continuem… desse jeito eu não aguento!... aiiiiii…. assim me fazem gozar!


Empurrei a cabeça da minha amiga e puxei-os para cima da cama, deitando o Breno e caindo de boca, apoderando-me de novo do seu pau. Vi o Breno puxar a Soraya, fazendo-a despir o resto da roupa e sentá-la no seu rosto, começando a chupá-la. Agarrei no seu cacete e enfiei-o na boca… agasalhando-o lá dentro.


Comecei uma mamada mais forte, aplicando mais pressão na boca… sentindo-o pulsar lá dentro. A Soraya gemia feito louca, alucinada com a boca dele, que se movimentava sem parar na sua ratinha. Acelerei a chupada, decidida a fazê-lo gozar na minha boca. Espremi-o com força… várias vezes seguidas, até ser recompensada do meu esforço. Com um golpe de ancas… ele alojou-se no fundo da minha garganta, atirando os jactos de esperma quente dentro de mim. Ouvia os seus gemidos contra a minha amiga, que já soluçava, anunciando um orgasmo intenso! Aquele homem devia ser o máximo a chupar. Sentia a minha ratinha palpitar, ao ver o rosto contorcido da minha amiga, que gozava feito louca, soluçando e com as lágrimas escorrendo pelo seu rosto. 
Finalmente, o seu corpo acalmou e caiu sobre a cama, ao mesmo tempo que eu acabava de lamber todo o leitinho que escoria daquele cacete delicioso. 
Deitei-me na cama, insatisfeita ainda, ouvindo as respirações aceleradas dos dois. Fechei os olhos e levei um dedo até à minha grutinha ensopada…. Não aguentava mais de vontade de gozar, depois daquilo tudo. Quando tentava colocar a mão por dentro das cuequinhas, senti uma mão empurrando a minha e ouvi a voz do Breno:
-Nem penses, minha querida!.. imagina te deixava gozar sozinha!...vou cuidar tão bem de ti, como cuidaste de mim… vou-te fazer gozar gostoso na minha boca, minha linda! Vou-te fazer gritar!


A sua boca desceu até à minha virilha… e deu-me umas leves lambidas, fazendo-me ansiar por uma carícia mais íntima. Levei a mão até ao seu cabelo e puxei-o para mim…. Desesperada para sentir sua boca. Ele deu uma risada e fez-me a vontade, caindo de boca na minha ratinha, chupando-a com sofreguidão… fazendo-me contorcer na cama. A sua língua penetrou-me e ficou brincando lá dentro… arrancando-me gemidos cada vez mais fortes. Um formigueiro crescia cada vez mais dentro de mim…ele segurou o meu clítoris nos lábios, rodando a língua a toda a volta… não aguentei mais e explodi na sua boca, arfando e gemendo alto. A sua boca segurou os meus espasmos e todo o melzinho que escorria de dentro de mim. Fiquei um pouco parada, esperando a minha respiração voltar ao normal… sentindo o ritmo cardíaco abrandar. Olhei para o lado e vi a Soraya voltar ao ataque… segurando aquele pau durinho e novamente pronto para a ação. Encostei-me na beira da cama e fiquei observando-os. A boca dela desceu sobre ele e começou a lambê-lo, como se estivesse se deliciando com um sorvete. Levou-o para dentro da boca e engoliu-o, começando a chupá-lo num ritmo calmo… torturante. Levei a minha boca até à do Breno e beijei-o, primeiro lentamente… depois com mais paixão, envolvendo nossas línguas numa dança louca. A excitação começou novamente a percorrer o meu corpo, deixando-me pronta para ele outra vez! Ouvi ele dar um gemido e olhei para baixo.
A safada da Soraya, apanhou-nos distraídos e estava sentada em cima dele…. Engolindo aquela pica deliciosa dentro dela. Começou a rebolar em cima dele… gemendo muito. Senti ele puxar-me para cima do seu rosto e enterrar o rosto na minha ratinha. A sua língua deslizou desde a minha rachinha até ao meu cuzinho…lambendo-o… fazendo-o piscar…. Depois deslizando novamente até ao meu botãozinho de prazer. Juntei os meus gemidos aos da minha amiga… que pulava , já feito louca , naquele cacete, procurando o seu prazer. Senti uma vontade louca de empurrá-la e ocupar o seu lugar, mas me contive. A língua dele continuava me torturando… mas não aumentando o ritmo… só me deixando bem molhada para ele. A Soraya já gritava, descontrolada demais, gozando com aquele cacete todo enterrado dentro dela. O seu corpo tremia muito e estava muito vermelha Ao fim de um bocado, senti o Breno empurrando-me para o lado, colocando-me de joelhos. A minha amiga deitou-se na cama, recuperando forças e o Breno avançou para mim, com um olhar esfomeado, encostando aquela delícia na minha entradinha, esfregando-o ali. Eu estava louca por senti-lo dentro de mim:








-Querido, não me tortures mais…. Enfia em mim, enfia… põe tudo lá dentro! …Por 
favor!

A sua cabeça começou a furar…palmo a palmo… e entrou dentro de mim, preenchendo-me. Empurrei as ancas para trás, até encostar na cintura dele e saboreei a delícia que era tê-lo dentro de mim. Não me aguentei muito tempo e comecei a rebolar contra ele… lentamente, sentindo-o massajar-me por dentro…. sentindo o prazer aumentar dentro de mim. Era bom demais senti-lo assim. Aumentei o rebolado e ele segurou-me pelas nádegas, começando a bombar com força dentro de mim. Levei a mão até ao meu clítoris e acariciei-o, aumentando meu prazer… sentindo um orgasmo intenso se aproximar. Ele estava louco também, quase gozando:

-Aiiiiiiiii… que delícia!.... goza comigo, querida, goza! …não aguento mais segurar!... que coninha deliciosa!... Vou -me acabar dentro dela!

Apertei-o com força dentro de mim e gritei alto… gozando loucamente. Ao mesmo tempo, senti seus jactos de esperma me invadindo e o seu gemido rouco de macho gozando. Deixei cair o corpo, desfalecida de prazer e ele acompanhou-me, arfando. Ficamos assim um pouco e pouco depois senti a Soraya juntando o seu corpo ao nosso. Foi uma loucura, que nunca tinha experimentado, mas que adorei. Adormecemos colados e fizemos amor novamente durante a madrugada, disfrutando muito! Guardo boas lembranças dessa noite fantástica.