Dois é que é bom!

Se um é bom, dois é demais!



Enquanto...

me fizeres sentir assim...

eu serei tua...

*** Ártemis ***

TEM AMIGAS QUE ESTÃO LÁ PARA TUDO!


PEDIDO DE CORNO


Talvez nem todos os cornos desejem isso.

Mas alguns certamente sentiriam muito prazer em pedir para a sua amada mulher dar para um homem exatamente deste jeito.

Outros, gostariam ainda mais de algo um pouco mais ousado: Pedir ao macho: "Por favor, fode minha mulher assim".




Quando dizem que...


o lugar da mulher é no tanque...
não sabem o quanto certos estão!!!


*** Ártemis ***

Signo Touro - Mulher

       A mulher Taurina é detentora de uma sexualidade acima da média, acompanhada de uma intensa sensualidade.
      Presa o conforto e é dificil tirá-la do meio dos lençõis quando encontra o parceiro ideal para as suas infinitas fantasias sexuais, gosta de experimentar todas as posições.
      Como filha de Vênus que é, acha que o êxtase é o limite e deve ser alcançado sem nenhuma pressa.
Ela é capaz de parar o tempo para poder desfrutar do momento na sua plenitude.
      Não brinca com a arte de amar, para ela, a paixão é coisa séria, a tesão é fundamental e o corpo quer sempre mais. Ela quer orgasmos prolongados e muitos.
      A Taurina é sexualmente exigente, necessita de se satisfazer plenamente e até à ultima gota, gosta de deixar o parceiro totalmente devastado. Para ela não existe meio-termo: ou se atinge os limites, ou se esgota toda a seiva do prazer até ao ultimo milimetro ou então não vale a pena perder tempo.

Posição sexual do Touro
    Se deseja uma mulher do signo Touro, a entrega, a dedicação e o empenho têm de ser totais. Negligenciá-la...será um erro que nenhum homem deve cometer.
    Esta mulher é muito ligada ao erotismo para ela é a extensão do amor.
    O Touro é um signo muito físico, portanto os contactos são primordiais, toques, carícias e beijos causam uma enorme satisfação.


" Se o sexo for bom...ela poderá ficar para sempre"

( eu sou uma mulher Touro)

by: Ártemis

SUA GATA OFERECENDO O RABO PRO MACHO


Você não ama quando sua gata oferece o rabo dela assim pra um macho?


Pois é...


... Mas, e se o rabo que ela quer oferecer fosse o seu?
 

Pense bem. Afinal, é desejo de sua esposa, e satisfação do macho dela...

MOMENTOS DE PURO PRAZER

AUTOR - PORTUGUESINHA

Já há uns anos para cá, que a comunidade brasileira em Portugal tem aumentado consideravelmente. Na minha loja de fotografia, tenho muitos clientes brasileiros. É um povo com quem sinto muita afinidade, pois sou uma pessoa alegre e bem-disposta, tal como eles. Conheci o Gustavo há uns meses, quando veio revelar algumas fotos na minha loja. É um homem moreno, de 28 anos, magro e muito atraente. Confesso que tenho um fraquinho por ele, desde o primeiro dia que ele entrou pela minha porta. Como mora próximo de mim, vejo-o muitas vezes e sempre me cumprimenta quando passa por aqui. No mês passado, ele chegou com um cartão fotográfico, para eu revelar umas fotos das suas últimas férias.


 Coloquei-o no computador para escolher as fotos, esperei abrir a pasta e para minha surpresa, no meio das fotos das férias, estavam umas cinco dele… completamente nu, de pénis erecto e bem visível. Levei a mão à boca, de espanto, contendo uma risada. Ele ficou todo embaraçado, corando e pedindo-me desculpas, dizendo que tinha esquecido das fotos, que achava que as tinha apagado…
Resolvi disfarçar, para o deixar à vontade, mas as imagens ficaram gravadas na minha mente e desde esse dia, cada vez que olhava para ele, imaginava aquele corpo delicioso sem roupa. Era impossível não ficar excitada. Notava que ele vinha mais vezes à loja conversar comigo e que também olhava para mim de um modo diferente, sem disfarçar a atração e o desejo que também sentia. O inevitável acabou por acontecer. Um dia, ele apanhou-me na hora de fecho da loja, vestida de saia curta e curvada para arranjar uma tomada eléctrica junto ao chão, pensando estar sozinha ali. Quando o ouvi dar um olá meio rouco, levantei-me rapidamente, mas era tarde demais… já ele tinha visto o meu fio dental minúsculo enterrado no meu rabo. O olhar dele atravessava a minha pele, como se me quisesse devorar. Avançou para mim e senti as suas mãos puxarem-me para junto do seu corpo e a sua voz rouca no meu ouvido:

-Ana, eu não aguento, você me deixa louco demais. Agora, a visão dessa bunda maravilhosa acabou comigo.

Acariciou-me os cabelos, enlaçando-os entre os dedos e a sua boca desceu sobre a minha, enquanto as mãos me seguravam pela nuca com delicadeza, mas com firmeza, ao mesmo tempo. Os seus lábios deslizaram sobre os meus, devagar, mas fazendo pressão, que foi aumentando aos poucos. Dei um gemido e segurei-me ao peito dele, pedindo mais. Sentia a sua erecção dura na minha barriga, mostrando que estava tão excitado como eu. Abri os lábios e deixei a sua língua invadir a minha boca, exigindo a minha entrega. Com um pé, ele fechou a porta e empurrou-me para o fundo da loja, onde eu tinha uma salinha de estar, que servia também de escritório, com um sofá grande e confortável.

-Eu quero você, linda. Sou louco por você, desde o primeiro dia que entrei aqui. Diga que você vai ser minha, diga!

-Aiiiii… vou, querido, toda tua. Para fazeres o que quiseres comigo.
Nem sei quem começou, mas só sei que as nossas roupas voaram pela sala, umas para cada canto, até não restar nada, para além das minhas cuequinhas fio dental de rendinha cor-de-rosa. 
Ele estava magnífico, ali na minha frente, a sua erecção apontava para cima, duríssima, mostrando que estava pronto para mim e deixando-me com água na boca Ele separou-se um pouco, para devorar o meu corpo com um olhar de predador e senti uma súbita vergonha. Tapei os meus seios durinhos com as mãos, escondendo-os do seu olhar, que os queimava, mas ele afastou-as, substituindo-as pelas suas:
-Não cubra essas maravilhas, linda. Adoro seus seios. Faz tempo que sonho com eles enchendo as minhas mãos e se derretendo na minha boca.

Encostou-me contra a parede e a sua boca deslizou com suavidade pelo meu pescoço, beijando cada pedacinho de pele, enquanto os dedos rodavam à volta dos biquinhos excitados. As pontas dos seus dedos apertavam-nos, enquanto a sua boca me mordiscava os ombros, fazendo-me gemer de prazer. Senti ele empurrar-me para o sofá, deitando-me de costas e caindo em cima de mim, encaixando suas coxas nas minhas e fazendo-me sentir a sua erecção dura, os nossos sexos somente separados pelas minhas cuequinhas. A minha humidade excessiva ensopava o tecido e aposto que dava para ele sentir como me deixava. A boca deslizou pelos meus ombros, até chegar a um mamilo, ansioso de ser chupado. Empinei o corpo para cima pedindo mais, mas ele lambia-me de leve, só me torturando. Dei um gemido de reclamação e ouvi uma risada. Ao mesmo tempo, senti os dentes trincando de leve o mamilo saliente… a sua mão brincava por cima das minhas cuequinhas, deslizando um dedo no meio, fazendo pressão. 
Comecei a rebolar na sua mão, ansiosa por senti-la directamente na minha ratinha carente, mas ele não tinha pressa, deslizava a boca, mordiscando-me a barriga, deixando-me cada vez mais excitada. A boca desceu pela lateral da anca e parou aí, olhando para mim. Prendi a respiração, de ansiedade… mas quando achava que ele ia acabar com o meu sofrimento, ele desceu a língua pela virilha e abriu-me as pernas, segurando uma delas na mão. A sua boca desceu pela coxa, espalhando beijinhos nela toda, até chegar ao tornozelo. Aquelas carícias delicadas deixavam-me molinha. Com um ar surpreso, vi ele segurar o meu pé e beijar os dedinhos, colocando-os na boca e sugando-os, um de cada vez. Aquilo era algo novo para mim, nunca ninguém tinha chupado meu pé, mas era muito excitante. Cada parte do meu corpo que ele tocava com a boca, se incendiava, aumentando meu calor. Ao fim de um bocado, subiu a boca pela outra perna, até chegar perto das minhas cuequinhas ensopadas. Beijou-me por cima do tecido e mordiscou um pouco, fazendo-me dar um gemido. Levou a boca ao elástico lateral, segurando-o com os dentes e começou a puxar para baixo. Aquilo era demasiado excitante. Tentei ajudar do outro lado, mas ele impediu-me, puxando-o ele com a mão. As cuequinhas voaram e as minhas pernas foram colocadas nos seus ombros, deixando-me toda aberta, na direcção do seu rosto. Senti a sua respiração quente e implorei:
- Ai, Gu, chupa logo, por favor. Não me maltrates mais. Não vês como preciso de ti?

-Calma, minha gatinha. Hoje você é minha. Quero curtir cada momento com você. Tenha calma, temos a noite toda para nós.

Abriu-me as pernas e deixou a boca deslizar desde o meu cusinho até ao clítoris, lentamente, em várias lambidas longas. Gemi, enquanto a língua me penetrava, para dentro e para fora. Sentia que estava a lambuzar o seu rosto, mas aquilo estava muito bom. A língua subiu até ao meu botãozinho de prazer e foi rodando a toda a volta, sem lhe tocar directamente. Eu comecei a rebolar na sua boca, procurando intensificar a carícia, mas ele ralhou comigo:


-Calma, lindona… vai com calma. Não vou deixar você gozar já.
-Malvado… queres me maltratar, é? Entra dentro de mim, por favor! Preciso tanto.

Ele riu e começou a sugar-me, abocanhando o que conseguia. Perdi o controlo do meu corpo, enquanto ele me levava até perto do paraíso, mas sem me deixar chegar lá. Deixava-me próxima, mas não me permitia gozar. Quando eu já não aguentava mais, quando já gemia e implorava, soluçando de tanto tesão, ele decidiu entrar dentro de mim. Sem aviso, apontou o seu cacete na entrada e de uma só estocada, meteu tudo, até ao fim. Gritei com a surpresa e o prazer inesperado. Ele achou que tinha me magoado e ficou acariciando-me o rosto, parado dentro de mim. Eu estava ansiosa e não aguentei quieta. Colei o meu corpo no dele e comecei a rebolar, esfregando-o dentro de mim. Aquela fricção, juntamente com o estado de excitação em que já me encontrava, depressa me trouxeram um primeiro orgasmo, aliviando um pouco o meu prazer e fazendo-me tremer sem parar. Ele estava paradinho, deixando-me usar o seu pau a meu bel-prazer, embora eu visse que mordia os lábios, contendo-se para não se mexer. Mas, inesperadamente, esse primeiro orgasmo não me fez acalmar e eu não conseguia parar, meio alucinada. O meu corpo parecia ter vida própria e em breve, já se preparava para atingir o ápice outra vez. Ele aí, não aguentou. Pegou-me pelas ancas com um pouco de força, penetrando-me com fúria e deu um gemido:



-Aiiiiii… gostosa! Agora vou fazer do meu jeito. Goza mais no meu cacete, goza. Quero te ver gozar muito.

Outro orgasmo me atingiu, menos intenso que o primeiro, mas muito gostoso. O meu corpo reagia como se não conseguisse parar. As metidas vigorosas não deixavam a espiral de prazer acalmar e durante um tempo só se ouviam nossos gemidos e as palavras de incentivo. Ele virou-me de costas, colocando-me de joelhos. Começou a meter assim, aumentando o nosso tesão ainda mais. Era loucura, mas eu sentia que ia ter um terceiro orgasmo:

-Aiiiiii… tesão. Nunca gozei assim na vida. Que loucura. Não páres, amor, não páres.

-Não, linda. Vou te dar tudo. Mas não aguento muito mais, goza comigo, goza. Vamos, os dois juntinhos…

As próximas estocadas vieram com mais força, fazendo meu corpo balançar contra a cama. Um orgasmo louco invadiu-me, fazendo-me gritar. Este sim, veio com tudo, tirando as forças do meu corpo e deixando-me desfalecida, enquanto ele jorrava seu sémen dentro de mim. Deixei cair o corpo no sofá, arfando e esperando a respiração voltar ao normal, ainda mal acreditando no que acabara de acontecer. Eu, que tanto ouvira falar dos orgasmos múltiplos, mas nunca tinha experimentado isso, hoje sentira na pele o que isso era e a verdade é que tinha sido fantástico.

Ficamos deitados, curtindo os carinhos e acabamos por relaxar. Ao fim de um tempo, olhei para ele e ri alto:

-Meu louco! Viste o que fizeste comigo? Vamos subir? Preciso de um banho, estou toda suada.

Ele pegou-me na mão e puxou-me para a escada interior. Fez-me subir na frente dele, mordiscando-me as nádegas durante o caminho, fazendo-me rir, ao mesmo tempo que me começava a excitar de novo.

Puxei-o pela mão, até chegarmos à casa de banho e abri as torneiras da banheira, deixando a água quente correr. Deitei um pouco de espuma e esperei encher. Amarrei o cabelo, por entre os beijos que ele me espalhava pelo pescoço e pelas costas. Inclinei-me para testar a temperatura da água e ouvi um gemido:

-Ana, não fica assim, senão não sei o que sou capaz de fazer!

Dei um risinho, inclinando-me mais ainda, de rabo empinado na sua direcção, rebolando levemente, provocando-o. Ele colou o corpo no meu, fazendo-me sentir a sua erecção dura nas minhas nádegas. Rocei de leve no seu sexo, deixando-o esfregar-se no rego e sentindo-o começar a ficar molhadinho. Conseguia ler os pensamentos dele… sabia que até ao fim do dia, não ia conseguir escapar… e nem queria.

Apanhei-o distraído e entrei na banheira, ouvindo-o reclamar. Deitei-me e chamei-o para junto de mim:

- Vem cá, querido… está tão gostoso aqui dentro.




Ele saltou para trás de mim, abraçando-me com as pernas, o pau duro cutucando as minhas costas. A sua boca brincava com o meu pescoço, enquanto me falava no ouvido o que ia fazer comigo de seguida. As mãos agarraram os meus seios, deixando-os duros, ansiosos… levei uma mão atrás e segurei seu cacete, apertando-o com força. Nem parece que tínhamos acabado de fazer amor ainda há pouco, já estávamos ansiosos por mais. Olhei para ele:
-Senta-te na beira da banheira, lindo. Precisas de um banho, há partes do teu corpo que têm de ser bem limpas. Eu trato disso, fica quietinho.

Ele riu, vendo qual era a minha intensão, mas fez o que eu pedi. Segurei aquela pica gostosa na mão e fui deslizando os dedos, apertando a cabeça, a outra mão nas bolinhas, mexendo sem parar. Ainda não tinha provado o sabor dele, mas estava ansiosa por tê-lo na boca. Desci a boca e segurei aquela cabeça gostosa nos lábios, sugando…«Hummm»… o gemido foi meu ou dele? Não sei quem estava a gostar mais daquilo. Tinha um sabor delicioso, que me fez ficar ali cerca de 20 minutos, chupando sem pressas, mordiscando cada pedacinho dele, lambendo, intervalando com movimentos das mãos, olhando nos seus olhos, até ele não aguentar mais. Segurou-me pelos cabelos e puxou minha boca:

-Pára Ana, pára… senão eu gozo na sua boca! E ainda tem algo que eu quero muito fazer com você.

Saiu da banheira e carregou-me, sem avisar, fazendo-me dar um gritinho. Levou-me assim para o quarto, pingando o chão todo, sem se importar com isso. Jogou-me em cima da cama e devorou a minha boca. Estava faminto e ansioso. Esfregava o corpo no meu, as mãos apertando cada pedacinho de pele que encontrava. A boca desceu, atacando a minha ratinha ensopada, já esperando que cuidassem dela. Chupou-a sofregamente, sem a delicadeza da primeira vez, mas dando-me igual prazer, ou mais ainda. Eu segurava a beira do lençol, ansiosa por mais.

-Você me deixa louco, sua safadinha. E como se não bastasse ser tão gostosa, ainda tem uma boca maravilhosa. Mas agora eu quero outra coisa, você sabe o quê, não sabe? Você sabe que essa bunda gostosa me deixa louco e hoje mesmo ela vai ser minha. Acordo molhado, de tanto sonhar com ela.

Eu dei uma risada e virei-me de costas na cama:

-Vem, é toda tua! Aproveita e realiza o teu sonho, vai!

Ele falou algo que não entendi e puxou o meu corpo, até os meus pés tocarem no chão. Esfregou-se em mim, mostrando como eu o deixava e inclinou o meu corpo na cama. Levei uma perna até acima, ficando toda aberta, na beira da cama… exposta, à sua mercê. Ele apertou as nádegas e desceu a boca, dando pequenas chupadinhas na minha ratinha, atiçando-me. A língua deslizou até à entrada traseira e começou a lamber, lubrificando tudo e dando-me muito prazer. Um dedo rodou de leve, fazendo-me piscar…. deslizou dentro de mim, preparando-me… rodou lá dentro, alargando… outro dedo se juntou a esse, mexendo juntos. Comecei a rebolar neles e a passar os dedinhos no meu clítoris. Sem aviso, os dedos saíram e senti o seu membro pressionando na entrada. Dei um gemido de dor e retraí-me. Ouvi a voz dele:

-Shiiiii….relaxa, amor… relaxa, que vou fazer com cuidado para não magoar você… confia em mim!

Com muita calma, foi entrando dentro de mim, entre gemidos e gritinhos de reclamação meus, que acho que o deixavam ainda mais atiçado. Quando estava metade lá dentro, não se aguentou e estocou de uma vez até ao fundo. Dei um grito, de surpresa e olhei para ele:

-Aiiiiii… seu mentiroso. Isso é que é ir com cuidado? Doeu! Tira, tira… está a doer muito… aiiiii…dói!

-Calma, amor… essa bunda me deixa louco, não resisto. Vai passar, relaxa e rebola que a dor vai embora.

Respirei fundo e fui mexendo de leve, reclamando, até que deixou de doer e passou a me dar uma sensação gostosa. Ele queria? Pois bem, eu ia acabar com ele. Olhei por cima do ombro e dei um riso provocante:

-Vai, já que queres tanto, vem… faz como tu gostas. Vai, mete com força, mete!


O homem ficou louco. Falei o que ele queria ouvir. Me segurou pelas nádegas, colando a boca no meu ouvido:

- Sua safada! Quer acabar comigo assim? Não vou ter dó de você…. Aiiiiiii…. Que coisa gostosa! Como eu sonhei com isto… não vou conseguir segurar muito.

-Não segures, vai, goza no meu cusinho, goza! Faz mais assim, com força.

A minha mão ia esfregando o meu clitóris, ao mesmo ritmo das investidas. Comecei a gemer alto junto com ele, os corpos colados da nossa transpiração, aproximando-nos do orgasmo.

Os movimentos aceleraram ainda mais, até que me apertou contra ele, as bolas batendo no meu rabo e deitou tudo dentro de mim, urrando alto e falando coisas sem sentido. Apertei-o dentro de mim e deixei-me ir também, enfiando dois dedos na minha ratinha. Foi um orgasmo louco, para ambos. Caímos para cima da cama, tremendo e sem forças…

Olhei para o rosto dele e toquei-lhe de leve, sorrindo. Vi ele fechar os olhos e falar:

-Você é bem melhor que no sonho… muito melhor! Acho que foi a melhor de sempre… obrigado!

-Beijei o seu peito e olhei para ele:

-Descansa, lindo. Vamos descansar agora, mas a nossa noite, ainda não acabou…

Fizemos amor várias vezes até ao amanhecer. Foi uma noite maravilhosa, que nunca esqueceremos.



Escancarada...


Sim,
aqui me tens...
aberta,
descoberta,
mostrada,
exibida...
pronta para que o teu desejo me cubra!
Sim,
aqui me tens...
desimpedida,
vaga,
livre,
desocupada,
disponível para que a tua vontade me entretenha!

*** Ártemis ***

O CORNO NASCEU PRA ASSISTIR ISSO


E passar todas as horas que puder em sua vida, olhando isso bem de perto.




UMA LINDA ACABADA


Que sonho, ver sua mulher ganhando uma esporrada assim do comedor dela, hein?




Liga-me...

se não te atender logo não desistas...
tenta de novo,
tenta vezes sem conta,
porque a cada tentativa tua...o meu prazer cresce!!

*** Ártemis ***

CHUPANDO COM CARINHO - VÍDEOS


Fotos do Casal R. A. abc ... Que bundinha mais deliciosa ...

Pessoal, tem fotos que não precisam mostrar muita coisa que já me deixam com um super tesão. É o caso dessas fotos de A., mostra pouco, mas o suficiente para me encher de tesão. O que vocês acham?


Assim que recebi essas fotos eu não aguentei e logo bati uma punheta gostosa para essa mulher maravilhosa. Adorei essa bundinha com essa calcinha linda enfiadinha... Que tesão que eu estou nessa bunda!

Quero mordiscar aquela pinta na bunda dessa maravilhosa e safada esposa... Nossa como eu gosto de mulher safada, mas digo safada aquelas que vivem seus tesões e desejos...

O marido R. me disse que a esposa A. ficou cheia de tesão assim q eu soube que eu ia colocar as fotos dela aqui no blog... Se ela vai ficar com tesão, imagine os meus leitores... Muito obrigado Casal R. A. abc , estou aguardando mais fotinhos de vocês... Quero saber como a esposa ficou depois de ver as fotos aqui. Beijos


Casai que queiram exibir suas fotos aqui em meu blog é só entrar em contato mistermenasp@gmail.com será um prazer fazer parte de suas brincadeiras...

LINGERIE MASCULINA

ESSAS SÃO PARA OS HOMENS QUE SE AMARRAM EM  UMA LINGERIE PARA AGRADAR QUEM VOCÊ GOSTA, OU SE SENTIR BEM COM UMA DESSAS PODE TAMBÉM.


















ELA NASCEU PRA SER MULHER DE CORNO QUANDO:


Você sabe que aquela garota nasceu pra ser mulher de corno quando:

1. Adora o desafio de ir pra uma balada sem calcinha:


2. Quando assume que tem a fantasia de pelo menos uma vez experimentar uma rola preta de um negrão.


3. Quando sempre acha que seu melhor ângulo na foto é esta:


4. Quando revela que tem muita vontade de experimentar dois paus.


5.  Quanto adora tirar fotos comprometedoras de si mesma só pra ficar olhlando depois.


6. Quando desde jovem, gosta de tirar fotos de si mesma no espelho, e deixar cais na net.



Amor, eu adorei a foto que aquele seu amigo fotografo fez de você!


O ângulo ficou maravilhoso... mas você não ficou com vergonha de ficar peladinha na frente dele não?

Não me poupes...


Chega com essa tua vontade,
lança-te no meu corpo...
quero-te impiedoso,
com esse olhar guloso
de quem me quer devorar...

***Ártemis***

TÁ VENDO, CORNO?



A bucetinha da sua mulher a centímetros de se tornar dele, e você a segundos de se tornar corno pra sempre?




O seu carro sendo usado como motel pra sua mulher dar praquele macho irresistível que acabaram de conhecer?



O estado que sua gata deixou o pau do amigo comedor que acabou de encher ela de leite?






O quanto sua mulher ficou linda com o neném que o macho fez nela?



A HISTÓRIA DO VIBRADOR

2

Transcorria o ano de 1880 e cansado de tanto masturbar manualmente as suas pacientes, o doutor Joseph Mortimer Granville patenteia o primeiro vibrador eletromecânico com forma fálica


Durante o século XIX, a massagem clítoriana era considerado o único tratamento adequado contra a histeria, de maneira que centenas de mulheres iam ao médico para que tivessem a zona massajada e induzidas a um "paroxismo histérico", hoje conhecido como orgasmo.


MODELO MANUAL DR. JOHANSEN`S






MODELO MANUAL WODODY
Durante o século XIX, a massagem clítoriana era considerado o único tratamento adequado contra a histeria, de maneira que centenas de mulheres iam ao médico para que tivessem a  zona massajada e induzidas a um «paroxismo histérico», hoje conhecido como orgasmo.





A histeria, suposta doença que os gregos tinham descrito como "útero ardente", converte-se numa espécie de praga entre as mulheres da época. Qualquer comportamento estranho "ansiedade, irritabilidade, fantasias sexuais" era considerado como um claro sintoma e a paciente era imediatamente enviada para receber uma massagem relaxante.


MODELO MANUAL VIBRO-LIFE



MODELO A BATERIA ASH FLASH


Mesmo assim a variedade de vibradores daquela época é absurda, muitos modelos funcionavam com energia elétrica, outros com baterias ou gás ou água, inclusive foram desenvolvidos alguns que funcionavam a pedal. E os aparelhos tinham velocidades que variavam de 1.000 a 7.000 pulsações por minuto.


MODELO MANUAL MACAURA`S BLOOD CIRCULATOR



MODELO ELÉCTRICO GLO-VITALATOR




MODELO A AR COMPRIMIDO CHAS A CYPHERS




 MODELO A BATERIA WITHE CROSS




Devido a grande procura e quantidade, os preços logo começaram a ser compatíveis para uso doméstico e deixaram de existir somente nos consultórios médicos. E foram os primeiros aparelhos de uso pessoal a serem introduzidos em casa, precedendo o secador de cabelos e o aspirador de pó.


GIRO LATOR



 Modelos como o "Barker Universal", o "Gyro-Lator" ou a "Miracle Ball" começam a ser comercializados através dos jornais de tiragem nacional.

Vibradores de uso portátil:


BAKER UNIVERSAL

  

MIRACLE BALL



 "A vibração é a vida".


Diziam alguns anúncios.





- "Porque você, mulher, tem o direito a não estar doente".



 Era o principal mote de muitos catálogos femininos onde o vibrador era publicitado como "instrumento para a tensão e ansiedade feminina". Seu uso era promovido como uma forma de manter às mulheres relaxadas e contentes.

- "A vibração proporciona vida e vigor, força e beleza".



O segredo da juventude foi descoberto na vibração".

Sua comercialização chegou a tal extremo que alguns modelos incluiam um adaptador que convertia o vibrador numa batedeira de bolo (putzz essa é boa...).


MODELO ELÉCTRICO TRY NEM LIFE



Na chamada Era Vitoriana, não era considerado ato sexual.

MODELO ELÉCTRICO ROLEX






Apenas, os tabus e a grande "sacanagem" que quase todos imaginamos hoje em dia ao ler este texto, começam mais tarde, a partir de 1920, pois foi a partir deste ano que os médicos abandonaram o uso do vibrador em seus consultórios pois eles começaram a aparecer em filmes pornográficos. 


E, neles, as “atrizes” curavam sua histeria frente as câmaras. Os filmes fizeram com que o vibrador ficasse estigmatizado como coisa de mulheres da vida, nenhuma mulher fina ou mãe de família poderia ter uma histeria tranquila sabendo que a rameira da esquina fazia uso do mesmo instrumento.


Nos anos seguintes, a venda de vibradores foi então disfarçada sob formas de discutível sutileza.




Felicidade daquela esposa que, tendo recebido um aspirador de pó como presente de aniversário de seu marido, se deparasse com a panacéia ao abrir a caixa



Nesse momento, o vibrador começou a perder sua imagem de instrumento médico e nos finais dos anos 60, início da "queima dos sutiãs", quando estudos revelaram a importância do orgasmo pela estimulação direta no clitóris, o vibrador se popularizou como um aparelho sexual fundamental para a mulher. 


Daí, veio a primeira grande mudança, agregar ao bastão uma capa de silicone ou látex, dando ao produto novos formatos e cores e proporcionando um contato muito mais agradável a pele. 


Em seguida, com a evolução tecnológica, micro motores foram desenvolvidos aliados a baterias mais leves e duradouras, reduzindo o peso dos produtos e criando vários tipos de vibração para estimular ainda mais a região pubiana.






foi recentemente lançado pela empresa Canden Enterprises, "Earth Angel", o primeiro vibrador ecológico.


Este é o primeiro aparelho do género a funcionar sem pilhas e ativa-se graças a um mecanismo que utiliza uma manivela (voltamos aos anos 20) para carregar. A empresa assegura que com apenas quatro minutos usando a manivela, o aparelho funcionará durante 30 minutos.


E, para encerrar este post, enfim o cinema - sob uma ótica não pornográfica e sim de uma comédia romântica - prestará sua homenagem aos vibradores.
As filmagens iniciaram no mês de outubro de 2010 nas cidades de Londres e Luxemburgo. 

A estreia é prevista para 2011, que se chamará  "Hysteria" ("Histeria", em tradução livre) se passará na Era Vitoriana  e mostrará dois médicos que tratam casos de histeria, uma condição caracterizada por uma irritabilidade aguda, raiva e choro súbito, associada às mulheres.