Vem,
de onde tiveres que vir,
mas chega depressa,
eu quero-te sentir...
tenho a vontade agarrada,
à tua ausência,
quero soltá-la na tua carência...
Vem,
que te quero,
que preciso de ti,
desse teu corpo doente,
da falta de mim...
tu sabes...eu sei,
que somos um do outro,
como de mais ninguém...
Vem,
que é chegada a hora,
de amachucar a saudade,
e deitá-la fora...
*** Ártemis ***