A vida nem sempre corre bem, como desejamos…
Passei por dias difíceis e duros durante duas semanas. Problemas em casa, no trabalho… um pouco de tudo.
Na segunda semana daqueles momentos tensos, saio de casa bem cedo depois de uma discussão e ponho-me a caminho para o trabalho. O dia estava frio e com alguma chuva.
No caminho para a cidade, eram umas 8 horas (eu só entro as 9 horas) …vejo ao longe alguém a caminhar na berma da estrada. A três metros de chegar até essa pessoa, ela vira-se, olha para trás e senti algo… ela abana a cabeça e apercebi-me que ia com frio … com os braços bem juntos ao corpo. Sem maldade nenhuma eu paro o carro à frente dela, saio e pergunto:
- Quer boleia ou deseja alguma ajuda? … deve estar com frio! Eu vou para a cidade e não me importo de a levar.
Ela vai chegando ao carro e diz:
- Por acaso vou cheia de frio … estou à espera que passe algum autocarro … mas já que está a oferecer boleia, aceito.
Ela entra no carro, põe o cinto de segurança e eu ligo o ar condicionado para ela se sentir melhor e não desmaiar dentro do carro. Que justificação ou teria se acontecesse algo com ela?
- Desculpe! Obrigado pela sua gentileza mas eu sou alérgica ao ar condicionado. Será que podia desligá-lo?
Eu sorri para ela e desliguei-o logo.
- Eu desliguei porque apercebi-me que estava com bastante frio e deve ter as mãos geladas. Ainda não me apresentei. Sou o José, podes chamar-me Zé. Estendi a mão para apertar a dela.
Ela tocou com a sua mão na minha senti a sua mão super gelada, mas também senti um pequeno arrepio na espinha.
-Chamo-me Cristiana.
Fomos pela estrada fora sem mais uma palavra. Há um café na esquina de uns apartamentos e eu perguntei-lhe se queria tomar um café, pois ainda era cedo para eu ir trabalhar. Ela disse logo que sim.
Tomamos um café e comemos um pastel de nata. Tivemos sorte, pois tinham acabado de sair do forno, estavam quentinhos e estaladiços.
Ainda não tinha reparado bem naquele rosto lindo. Ela tinha cabelo preto comprido e encaracolado…lindo! Os seus peitos eram grandes e pareciam ser também muito bonitos.
Ela faz um pequeno gesto, mete a mão na carteira e tira uns óculos de cor castanha, colocando-os no rosto… e quando reparo ela ficou ainda mais linda e sexy… gostosa. Dei um sorriso para ela:
- Isso foi para me veres melhor?... Ainda tens as mãos geladas?
Ela com as duas mãos estendidas, procura as minhas e aperta-as com força ……… hummmm que arrepio que me deu pela coluna a cima…
- Então Zé, achas que tenho as mãos quentes?
- Que diferença tão grande desde há pouco … estão super quentinhas e macias, Cristiana.
O tempo que estivemos no café e no carro não houve nenhuma conversa, só a rápida apresentação e os olhares trocados, se bem que por dentro, só tivesse vontade de beijá-la.
Saímos do café e ao caminharmos, apareceram meia dúzia de garotos na brincadeira uns com os outros… empurram a Cristiana para junto de mim e ao perceber isso tento agarrá-la e puxo-a para junto de mim. Os meu olhar encontrou-se com o dela e os seus lábios já quentes tocam nos meus. As minhas mãos apertaram as suas ancas. Eu, encostado na parede da entrada do prédio, ela olha para mim e dá-me um enorme beijo húmido, quente e cheio de paixão.
Com a força dos beijos, as nossas mãos a percorrerem os corpos, ouvimos um barulho e assustamo-nos. A porta do prédio abriu-se.
Demos uma risada, entramos e procuramos as escadas de serviço. Levei-a ao meio do 1º andar e voltamos a beijar-nos e a percorrer cada parte do corpo um do outro.
Ela tinha um vestido muito bonito e levantei-o enquanto a beijava loucamente. Meti lentamente a minha mão dentro da sua cueca... hummm… senti alguns pêlos na parte de cima… com o meu dedo toquei no seu clítoris e ela deu um pequeno gemido na minha orelha. Avanço mais e introduzo o meu dedo na sua pombinha, que estava toda húmida e quente e já toda molhada de desejo e prazer. Tirei o meu casaco e deixei-o no degrau das escadas e sentei-a na minha frente.
Tirei-lhe as cuequinhas, que por sinal eram um lindo fio dental branco rendado… abri-lhe as pernas e comecei a beijar a sua pombinha.
Por meu espanto, tinha uns lábios vaginais carnudos e bem - feitos. Que desejo louco de lamber mais. Voltei novamente a lamber e a chupar toda aquela borboleta rosada e bem gostosa. Fiquei loucamente perdido e mordi lentamente os seus lábios carnudos. Ela dá um enorme grito e gemido… e teve um enorme orgasmo .
- Faz mais, querido ! Quero mais e muito … que delicioso…
Fiquei com mais tesão ao ouvir tudo aquilo. Desapertei as calças e enterrei todo meu pénis naquela cona quente. Gemeu novamente mais alto … que loucura tão deliciosa e única.
Estive algum tempo a foder aquela pombinha… gemíamos que nem uns loucos. Estava quase a ter um orgasmo lembrei-me que não tinha preservativo. Parei e levantei-me, puxando-a…. ela ficou com o rosto à mesma altura do meu pénis .
Ela, loucamente, pega nele e começa a lamber, chupar, morder... nunca me tinham chupado daquela maneira louca e única. Ela com o dedo dela, passava-o pelo clítoris enquanto me chupava todo.
O desejo era tanto… o tesão nem se falava e passados alguns minutos, todo o meu prazer entra naquela boca magnifica e ela em segundos engole todo aquele liquido. Bebia tudo sem respirar. Parecia que não queria perder nenhuma gota do meu prazer.
Tiro o fio dental do meu bolso, dou-lhe um beijo no sítio da sua pombinha, entrego-o a ela para se vestir e sairmos dali despercebidos.
Ao chegar à porta dos apartamentos, ela agarra-me e volta a beijar-me… a sua língua era mágica. Pediu-me para eu a deixar ali porque estava perto do seu trabalho e queria fazer o percurso a pé.
Andei semanas a pensar naquele dia … passei horas à noite sem dormir… a relembrar aqueles momentos mágicos e único que jamais irei ter.
Três semanas depois, volto àquele café, em virtude de a ver novamente. Não há sinais dela. Ao sair do café, chega um carro com duas pessoas. Ela sai do carro juntamente com um homem. Fiquei preocupado e corado. Não sabia o que fazer. Ela passa por mim e pisca-me o olho.
Entro no carro, acendo um cigarro e quando me apercebo, alguém me bate no vidro … era ela.
Abri o vido do carro e ela sorri para mim.
- Bom dia, Zé. Gostei muito ver-te. Não me posso demorar, o meu marido está no café e vim buscar uma coisa ao carro para te poder falar. Obrigado por tudo, Zé. Aquele dia mudou muito a minha vida. Voltei a ser novamente feliz. A grande loucura de te chupar e beber todo o teu esperma foi motivo de zanga em casa. Mudaste a minha maneira de ver as coisas e de senti-las de uma maneira diferente.
- Não agradeças Cristiana. Eu quero muito que sejas feliz.
As suas últimas palavras doeram-me mais…
- Quem sabe um dia nos encontramos e tomamos novamente um café. Muito obrigado pela atenção e pelo teu carinho comigo….xau, lindo … até um dia destes.
- Adeus Cristiana….