AUTOR - PORTUGUESINHA
A história que vou contar passou-se quando eu tinha os meus 28 anos de idade. Era Dezembro e estava sozinha nessa época, sem namorado. Não tinha feito planos nenhuns para a passagem de ano. A maioria dos meus amigos, ou estavam trabalhando ou planeavam sair para casa de familiares ou de outros amigos. Sinceramente, eu não estava com muita disposição para os acompanhar. Já há um ano que estava sem férias e sentia-me um pouco cansada, precisando de espairecer um pouco. Decidi tirar uns dias de férias sozinha…ir para um local com muita neve…quem sabe aprender a esquiar…algo que nunca tinha feito anteriormente. Mais animada com a ideia, comecei a pesquisar na internet o local ideal. Entre vários locais que me despertaram a atenção, houve um que sobressaiu por entre os outros. A estância de Gsttad, na Suíça, em plenos Alpes. Sempre senti vontade de conhecer os Alpes e estava ali a oportunidade certa para isso. Arranjei um bilhete de avião bastante económico para Genebra, só ficando a faltar arranjar o alojamento…que era o mais complicado, pois os preços eram proibitivos nessa época de final de ano. Já estava começando a ficar desanimada na minha busca, quando descobri um alojamento a uns quilómetros da estância, em pequenas cabanas de madeira, a um preço bem mais acessível. Era mesmo o local ideal para mim…era muito fácil apanhar o autocarro para a estância a partir dali e assim estaria afastada da confusão, quando quisesse estar sozinha. Entusiasmada, marquei 7 noites de alojamento, sonhando com aquelas férias tão merecidas.
Segui para o aeroporto no dia 27 de Dezembro e cheguei à Suiça a meio da manhã. Apanhei o transporte até ao meu alojamento, sorrindo encantada durante o percurso, olhando as bonitas casas de madeira e a paisagem nevada que tudo cobria.
Encaminharam-me para uma linda cabana de madeira individual, que ficava um pouco afastada do edifício principal. Tinha uma pequena salinha, quarto e casa de banho. Fiquei encantada com a cabana, parecia uma casinha de bonecas, pequenina e aconchegante…exactamente o que estava precisando para relaxar uns dias. Arrumei as minhas coisas, fui ao restaurante comer alguma coisa, agasalhei-me e fui apanhar o autocarro que fazia o caminho até ao centro de Gstaad. Fiquei encantada com os chalés de madeira, transformados em hotéis ou restaurantes…percorri a pequena cidade sem pressa, vendo as bonitas decorações de Natal que enchiam as ruas ou as montras das dezenas de lojas que ali existiam. Os picos alpinos cercavam a povoação, tornando o ambiente ainda mais encantador. Fechei os olhos e respirei fundo aquele ar puro, tão diferente do ar poluído de Lisboa. Sorri, imaginando os dias que estavam por vir e fui procurar o local onde alugavam equipamento de esqui. Nunca tinha esquiado na minha vida, mas estava decidida a ter umas aulas. Aluguei o equipamento e comprei algumas aulas de iniciação, para começar no dia seguinte. Fiquei por ali até ao anoitecer…regressando depois ao meu alojamento.
No dia seguinte, equipei-me e segui para a minha primeira aula de esqui. Chegando ao local, estavam lá três instrutores. Dirigi-me a eles, apresentando-me e dizendo a minha nacionalidade. Para meu espanto, um deles falou para mim em Português, surpreendendo-me. Chamava-se Laurent…tinha feito um estágio Universitário em Lisboa, falando muito bem a nossa língua, embora com uma pronúncia muito engraçada. Simpatizei com ele ao primeiro contacto e ficou acertado que seria ele o meu instrutor nos próximos dias, pois assim aproveitaria para praticar um pouco de Português. O Laurent era um homem atraente com cerca de 35 anos…de estatura média…corpo magro…cabelos alourados um pouco compridos e com uns penetrantes olhos azuis, que pareciam estar sempre sorrindo. Senti um arrepio de excitação percorrer-me o corpo, o que me surpreendeu um pouco. Seguimos para o local da primeira aula e como era de prever, passei a próxima hora levando tombos atrás de tombos. A minha boa disposição natural veio ao de cima e não consegui conter as gargalhadas…acabamos a aula rindo, como duas crianças, da minha falta de jeito. Marcamos para o dia seguinte à mesma hora e despedimo-nos com dois beijinhos, como velhos amigos. Os seus lábios tocando o meu rosto, provocaram-me novo arrepio.
Passei as duas manhãs seguintes naquela rotina, mas no terceiro dia, finalmente já me conseguia segurar em cima dos esquis, sem cair tanta vez. Sentia-me cada vez mais à vontade com o meu instrutor, brincando com ele por causa da sua pronúncia engraçada e ele brincando comigo pela minha falta de equilíbrio…a atração entre nós era cada vez maior…eu conseguia sentir isso, de cada vez que os nossos olhares se cruzavam…de cada vez que ele me segurava pela cintura para eu não cair…cada gesto seu me deixava mais excitada. Ele ia ter folga nessa tarde, pois era o último dia do ano e convidou-me para ir tomar um café depois do almoço. Eu aceitei e despedi-me dele…mas desta vez senti-o segurar-me com mais força pela cintura e tocar o canto da minha boca com os lábios. Olhei-o nos olhos e vi um olhar profundo de desejo…mas nem tive tempo de raciocinar e logo a sua boca desceu sobre a minha…para um beijo doce, controlado…que me deixou sem forças nas pernas e com vontade de mais.
De seguida, soltou-me sorrindo e eu segui o meu caminho, com a excitação percorrendo o meu corpo.
Depois de almoço, fui ter com ele ao café onde tínhamos combinado, sentando-me numa mesa de canto à espera dele. Olhei para a porta e vi-o entrar, sentindo um aperto no peito. Ele estava muito atraente…com umas calças de ganga justas, marcando um traseiro bem torneado…um pólo às ricas em dois tons de azul, que acentuava ainda mais a cor dos seus olhos e um casaco de pêlo. Trazia os cabelos soltos em volta do rosto. Era a primeira vez que o via sem ser vestido com o espesso equipamento de esqui. Tinha um corpo delicioso, que me fez água na boca. Ele olhou para a minha blusa de malha rosa choque, que se colava aos meus seios fartos…sorriu como quem está gostando do que vê e deu-me um leve beijinho no rosto, falando no meu ouvido:
-Estás muito bonita, Ana…bem melhor do que com o fato de esqui!
Sorri para ele, sem jeito e corei um pouco, agradecendo o elogio.
Ficámos ali muito tempo conversando como velhos amigos, mas sentia-se a tensão sexual no ar…de vez em quando os nossos olhares cruzavam-se com intensidade, ou as nossas mãos tocavam-se por cima da mesa. Distraidamente, quando estava conversando com ele, levei a minha mão ao ombro e fiquei massajando-o, num ponto que estava bastante dorido. Esse gesto não lhe passou despercebido:
-Ana, estás com dor aí?
-Sim...mas não te preocupes…estou um pouco dorida das quedas que dei estes dias…vai melhorar!
-Se quiseres…eu posso fazer uma massagem….eu tenho curso de massagista, sabias?
-Sério??? Não sabia, Laurent!
Ele convenceu-me a aceitar a massagem. Passamos pelo seu alojamento para ele pegar a mesa desmontável e os óleos e seguimos no carro dele até à minha cabana. Chegados lá ele montou a mesa na salinha, que estava aquecida…colocou uma toalha por cima…ligou uma aparelhagem portátil com uma música suave…dizendo que era para eu relaxar melhor e mandou-me despir, deixando só a roupa interior. Eu fiquei um pouco atrapalhada:
-Mas, Laurent…não vais massajar apenas os ombros? Preciso de despir tudo?
-Claro! Vou massajar tudo….aposto que as tuas pernas estão também doridas! Não fiques com vergonha de mim…faço isto muitas vezes…é normal para mim ver mulheres quase nuas!
Olhei para o seu rosto e vi que ele estava adorando ver a minha atrapalhação e a minha vergonha em tirar a roupa. Resolvi perder a vergonha e despir-me de uma vez…afinal de contas ele de certeza que já tinha visto mulheres bem mais interessantes que eu despidas, nem ia ligar mesmo! Vi ele virar-se de lado, despir o casaco e arregaçar as mangas do pólo, mostrando uns braços musculosos e cobertos de pêlos louros. Perdida na contemplação do seu corpo, nem dei por isso que já me tinha despido toda e nem me lembrei mais da lingerie que trazia nesse dia. Só quando ele se voltou e vi o seu olhar de desejo, é que olhei para o meu corpo. Tinha um conjunto preto com detalhes em renda azul-turquesa, meio transparente, com umas cuequinhas minúsculas que não tapavam quase nada.
Ele mordeu o lábio inferior e mandou-me deitar na mesa, fazendo de conta que não tinha reparado na lingerie. Deitei-me na marquesa e logo de seguida ouvi a sua voz mandando-me relaxar o corpo. Senti as suas mãos escorregadias de óleo tocarem os meus pés e começarem a massajá-los….subindo pela barriga da perna…apertando os músculos…subindo pelas coxas…insistindo nos pontos mais doridos. O calor começava a tomar conta de mim, conforme os meus músculos doridos iam relaxando. Ele desapertou-me o soutien, pedindo-me para retirá-lo…logo de seguida senti o óleo nas minhas costas…seguido do calor e da pressão das suas mãos…que foram massajando tudo...sem pressas…subindo para os ombros. Além de ser o local onde me doía mais, é o meu local mais sensível, juntamente com a nuca…e por mais esforço que fizesse…quanto mais os meus músculos relaxavam sobre as suas mãos, mais excitada eu me sentia com aquilo. Ele subiu a mão até à base da nuca e foi fazendo pressão ali…insistindo nesse ponto. Comecei a gemer baixinho sem me conseguir conter mais…e quanto mais eu gemia, mais ele massajava. Esperava que os meus gemidos fossem confundidos com dor…mas estava tão descontrolada que já nem sabia o que fazia. Mordi a mão para tentar disfarçar os gemidos.
Senti a humidade molhar-me as cuequinhas e um formigueiro intenso na minha ratinha. As mãos daquele homem faziam magia no meu corpo, fazendo-me esquecer do quão dorido estava…os meus sentidos concentrados só no prazer que estava sentindo. Ele estava bem próximo do meu rosto e virei o rosto para esse lado, dando de caras com um volume bem acentuado dentro das calças de ganga. Arregalei os olhos com a surpresa…não estava à espera que ele estivesse tão excitado como eu, mas pelos vistos estava enganada! Quando eu pensava que já não aguentava mais ficar sem esticar o braço para tocar nele…senti as suas mãos descerem até à curva da minha cintura…massajando ali…e descendo para as minhas nádegas…expostas pelo fio dental…senti as suas mãos começando a apertá-las e coloquei a cara contra a maca, tentando abafar os meus gemidos. Será que aquele homem fazia ideia do que estava fazendo comigo?
Apertei as pernas uma contra a outra, tentando disfarçar o meu estado…para ele não perceber…mas ao fim de um bocado massajando as minhas nádegas…ele afastou-as e começou a massajar as coxas…subindo cada vez mais os seus dedos até perto das minhas cuequinhas. Era impossível ele não notar o estado em que eu estava. A minha coninha ensopava as cuecas e latejava de tanta vontade de sentir os seus dedos nela…resolvi deixar sair os meus gemidos, não me contendo mais. Nesse momento, senti a sua mão tocar-me por cima das cuequinhas…massajando-a em toda a sua extensão…várias vezes...sem pressa! Ouvi a sua voz:
-Hummm….estás tensa aqui! Relaxa, querida…vou aliviar a tua tensão toda!
Fiquei surpresa, mas resolvi deixar-me levar…abrindo mais as pernas para sentir os seus toques. Senti as suas mãos afastarem o pedacinho de tecido para o lado e tocarem-me directamente, provocando-me choques eléctricos em todo o corpo. Sentia a minha humidade escorrer para fora, molhando tudo, ao mesmo tempo que ele começou a enfiar um dedo dentro de mim, alcançando o meu ponto mais sensível…tocando-o…acariciando…esfregando…até eu me contorcer desesperada. Ele retirou o dedo e despiu as minhas cuecas, puxando o meu corpo mais para baixo na sua direção. Lancei um gemido de protesto, por ele ter parado, mas depressa senti o dedo de volta…desta vez com mais força, mais pressão…exigindo mais de mim. Comecei a rebolar…ao mesmo tempo que ele colocou outro dedo dentro…e com o polegar começou a esfregar o meu clítoris.
Apertei-lhe os dedos com os meus músculos… enquanto ele começa a movimentá-los para dentro e para fora…cada vez mais rápido...mais ritmado…fazendo-me delirar…conseguindo em pouco tempo tirar um orgasmo de mim…deixando-me trémula e fazendo-me gemer alto. Enquanto tentei que a minha respiração voltasse ao normal, senti ele virar o meu corpo na mesa….puxando-me até eu ficar com a anca na beira dela. A sua boca desceu sobre a minha, para um beijo alucinado, que mostrava todo o seu desejo….que era tão forte como o meu. Levei as mãos ao seu pólo e despi-o pela cabeça dele…começando a acariciar aqueles pêlos dourados…ao mesmo tempo que ele mordiscava a minha orelha, fazendo o meu desejo renascer…enquanto me falava no ouvido com voz rouca:
-Ana, não sabes como imaginei estar assim contigo! Estou louco por ti desde o primeiro dia…tenho sonhado com o teu corpo…assim…despido…à minha mercê.
Desci a minha mão até ao cós da sua calça, desapertando o cinto…o botão…o fecho…e encontrando o seu cacete durinho…quase furando o tecido da cueca. Falei no seu ouvido:
-Despe-te querido! Deixa eu te tocar…deixa eu te dar tanto prazer como me deste a mim!
Ele livrou-se rapidamente das roupas e voltou para mim…mostrando o seu mastro de carne de um tamanho impressionante…que por momentos me deixou assustada…tinha uma cabeça enorme...rosada…que me dava água na boca. Ele ficou à minha frente e sem mais demoras sentei-me na mesa de massagem e agarrei aquela coisa deliciosa na minha mão...sentindo todo o seu volume…que não me deixava fechar a mão…passei o polegar na cabeça….esfregando…sentindo o seu líquido seminal que já escorria…ao mesmo tempo que levava a outra mão ao seu saco…apertando-o e apalpando-o. Comecei a movimentar a mão em movimentos rotativos à volta do corpo do seu pau…apertando-o com força.
Ouvi o seu gemido…enquanto ele fechava os olhos deliciado. Acelerei um pouco os movimentos e perguntei-lhe:
-Queres sentir a minha boca, querido? Queres a minha boca no teu cacete…chupando-te bem gostoso?
-Aiiiii…quero! Quero, querida…por favor! Preciso da tua boca em mim!
Desci a boca e beijei a cabecinha inchada…sentindo o seu calor…ao mesmo tempo que o segurava com a mão…fui deixando beijinhos por todo o seu cacete…sentindo que ele começava a desesperar:
-Aiiiii, não faças isso comigo…não me tortures…chupa o meu pau, chupa!
Coloquei a língua de fora e dei-lhe um banho de língua…deixando-o bem molhado…e desesperado por minha chupada….fiquei brincando com a língua na cabeça…rodando-a a toda a volta da glande…enquanto ele gemia alto.
Resolvi acabar com a tortura e abri a boca… agasalhando aquele pau imenso dentro dela, até onde consegui. Enchia-me completamente a boca...como nunca antes. Comecei a apertá-lo…sugá-lo…ao mesmo tempo que movia a minha boca para dentro e para fora…deixando-o fora de si. Ao fim de um bocado naquilo…tirei a boca até ficar só a cabeça lá dentro. Comecei a mastigá-la com os dentes…sem magoar…como se a tivesse comendo…e o homem ficou louco!
-Ahhhhhhhhhhhhhh…não aguento mais…essa boca mata-me, querida! Assim fazes-me gozar na tua boca…melhor parares!
Não fiz caso dos seus apelos e apertei-o com os lábios…começando a chupar com força…fazendo-o pulsar cada vez mais. Sentia que o seu orgasmo estava próximo e não parei a chupada. Ele agarrou a minha cabeça contra o seu corpo e avisou:
-Querida…vou gozar na tua boca…é isso tu queres? Se não parares vou te encher a boca. Aiiiiiii….que boca deliciosa! Vou gozar agora….aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…não consigo segurar mais…sente, querida, sente! Chupa tudo!
Senti o seu esperma jorrar com força na minha boca…enchendo-a…até sair para fora…engoli tudo o que consegui, mas era demasiado…chupei-o até o deixar bem limpinho.
Ele respirou fundo e olhou para mim, sorrindo, ao mesmo tempo que empurrava o meu corpo de volta para a mesa. A sua boca desceu sobre o meu pescoço…dando-me pequenos chupões…fazendo-me delirar…descendo pelos ombros…insistindo ali, sentindo a minha sensibilidade nesse local…
descendo até o meu colo…até chegar aos meus seios, já durinhos…com os bicos empinados…esperando a sua boca. Ouvi-o respirar fundo:
-Nossa, adoro seios grandes, querida…e os teus são deliciosos…vou devorá-los como um bebé esfomeado!
A suas mãos agarraram-nos, ao mesmo tempo que ele descia a sua boca sobre um deles…abocanhando aquilo que podia…e sugando com fome. A minha excitação regressou com toda a força e apertei a sua cabeça…pedindo mais. Ele agarrou num mamilo excitado e começou a torturá-lo…mordiscando…chupando…fazendo-o rebolar entre a língua…passando para o outro e repetindo o mesmo processo. Fui gemendo, rendida aos seus carinhos. Ele ficou ali um bom bocado…depois desceu a boca pelo meu corpo até chegar ao meu centro do prazer. Abriu-me as pernas e caiu de boca na minha ratinha…segurando-a com a boca bem aberta….sugando-a com pressão.
Lancei um gemido mais forte e agarrei-o pelo cabelo…apertando-o contra mim. Comecei a sentir a sua língua deslizando…sentindo cada pedacinho…brincando com o meu clítoris…furando dentro de mim...em pouco tempo estava louca por senti-lo…desejosa do seu corpo:
-Aiiiiiiiiiiiiii…preciso de te sentir dentro de mim….vem, por favor!
Sentia o seu cacete novamente duro roçando na minha coxa…enquanto ele me torturava mais um pouco…aprisionando o meu clítoris dentro da boca…esfregando-o com força. Eu já soluçava, desesperada…até que senti o seu pau na portinha…abrindo os meus lábios vaginais e alojando-se ali…em movimentos rotativos. Eu já estava quase me derretendo contra ele…e fiquei esfregando-me naquela cabeça deliciosa. Rebolei gostoso, procurando o meu prazer e comecei a sentir o meu orgasmo chegar. Ele pressentindo o que estava acontecendo…enterrou-se aos poucos dentro de mim…preenchendo-me toda.
-Vai, querida…goza no meu pau, goza! Quero ver-te gozar gostoso! Dá-me o teu gozo!
Ele agarrou-me pelas ancas e começou a meter e a tirar o seu pau…acabando comigo de vez! Apertei-o dentro de mim…rebolei com força e explodi num orgasmo bastante intenso…tremendo contra ele e lançando um grito rouco. Ele deixou-se ficar até os espasmos pararem e o meu corpo acalmar um pouco. Olhou para mim, sorrindo:
-Sabia que eras um mulher muito quente!
Ele puxou-me para cima…abraçando-me…entrelaçando as minhas pernas à volta dele…deixando-me praticamente no seu colo…somente com a beira das nádegas apoiadas na mesa. A sua boca procurou a minha, ao mesmo tempo que se ia mexendo dentro de mim…apertando-me com força. Sentia-o todo dentro de mim, enquanto ele me fazia rebolar o corpo contra o dele…numa cadência ritmada que me começou a deixar tonta de prazer. As nossas bocas devoravam-se…os nossos corpos escorriam suor…os gemidos enchiam a sala. Ele segurou-me e caminhou para o quarto comigo ao colo, sem sair de dentro de mim…movendo-se durante o caminho todo.
Chegando ao quarto jogou-me na cama…com o seu corpo ainda encaixado no meu. As suas mãos procuraram os meus seios…e apertaram-nos, enquanto ele me penetrava com mais força.
O meu corpo derretia-se contra o dele, preparando-se novamente para atingir o prazer máximo. Ele segurou-me numa perna…levando-a ao seu pescoço…e começando a beijá-la e mordê-la. De repente, sem aviso, sinto-o virar o meu corpo na cama, deixando-me de joelhos. Puxou-me contra ele…encaixando-se novamente em mim…puxando-me para cima pelos cabelos…e enterrando a sua boca na minha nuca…beijando-a…mordendo-a…deixando descontrolada:
Aiiiiiii….faz assim, querido…faz mais assim…adoro!
Comecei a atirar o meu corpo contra o dele com força…levando a mão ao meu clítoris…apertando-o, para me dar mais prazer…ouvindo a sua voz junto à nuca:
-Isso, amor...faz assim…mexe assim…vou gozar junto contigo…juntinhos…não consigo segurar mais tempo.
As suas mãos seguraram as minhas nádegas e ele começou a investir com fúria dentro de mim…fazendo o meu orgasmo explodir…ao mesmo tempo que senti os jactos de esperma esguichando dentro de mim.
Foi uma loucura total, que nos deixou tombados na cama, sem forças. Olhamo-nos nos olhos, sorrindo. A nossa química tinha sido perfeita!
Saímos para jantar e fazer a contagem decrescente da mudança do ano…divertindo-nos muito. Regressamos para a cabana e ficamos a noite toda dormindo e fazendo amor…sem nos cansarmos um do outro.
Foi sem dúvida um final de ano inesquecível que ficará sempre nas minhas lembranças